Dezembro Laranja 2024: Sociedade Brasileira de Dermatologia defende políticas públicas para reduzir casos de câncer de pele e facilitar o acesso à proteção solar no Brasil



241211_SBDNews2.jpg

10 de dezembro de 2024

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) tem se destacado na luta por políticas públicas que assegurem o acesso à proteção solar, especialmente em um país tropical como o Brasil, onde o câncer de pele é o tipo de câncer com maior incidência. Por meio da Campanha Dezembro Laranja 2024, a Sociedade intensifica sua defesa pela inclusão do filtro solar na lista de itens essenciais da Reforma Tributária, visando à redução de impostos sobre esses produtos. O presidente da SBD, Dr. Heitor de Sá, ressalta a urgência dessa inclusão, afirmando que “garantir o acesso ao protetor solar é uma questão de saúde pública”. 

De acordo com a Estimativa 2023 de Incidência de Câncer no Brasil, divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados cerca de 220,49 mil novos casos de câncer de pele por ano no triênio 2023-2025, entre um total de 704 mil novos casos de câncer. Em um país com altas taxas de radiação solar durante todo o ano, a SBD defende que o protetor solar seja tratado como um produto essencial, mas, apesar da relevância para a saúde pública, a proposta ainda não foi acatada pelo governo. 

Além disso, a Lei 8.231/91, que atribui a todas as empresas a responsabilidade pela adoção de medidas de proteção e segurança à saúde do trabalhador, é um marco importante e merece maior notoriedade na luta contra o câncer de pele. A SBD reforça que a proteção solar deve ser uma prioridade nas práticas de segurança do trabalho quando a atividade laboral acontece em ambientes com exposição ao sol, para que a causa da prevenção ao câncer de pele ganhe força como um conjunto de medidas públicas e privadas. 

A Lei 14.758/2023, que institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC) no SUS, também representa um avanço importante na redução da incidência e mortalidade do câncer, e sua regulamentação é fundamental para alcançar de forma efetiva seus objetivos. A PNPCC promove diretrizes de saúde para a prevenção, rastreamento, tratamento e reabilitação do câncer, além de estabelecer cuidados paliativos para pacientes em fase terminal e apoio psicológico para pacientes e familiares.  

Em um cenário onde o Instituto Nacional do Câncer (INCA) alerta que os gastos do SUS com tratamentos oncológicos podem atingir R$ 7,84 bilhões até 2040, torna-se urgente o debate sobre medidas de prevenção acessíveis. Em 2022, o Ministério da Saúde já destinou R$ 47 milhões adicionais para o tratamento quimioterápico de câncer de pele. Para Dr. Carlos Barcaui, Coordenador da Campanha Dezembro Laranja, “a proteção solar deve ser acessível para todos. Acreditamos que é um passo essencial para reduzir a incidência do câncer de pele no Brasil”. 

241210_SBDNews.jpg

6 de dezembro de 2024

Cada pessoa tem uma relação singular com o sol. Ele está presente nos momentos mais felizes: na criança correndo pela areia, no gari que varre as ruas ao amanhecer, no turista que explora novas paisagens. Mas o sol, que tantas vezes ilumina nossas melhores memórias, também pode ser um narrador silencioso de uma luta invisível. Em 2024, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ao completar 11 anos da campanha “Dezembro Laranja”, traz uma mensagem poderosa: “Proteger a pele é proteger a saúde”. 

A campanha deste ano convida o público a refletir sobre o autocuidado e busca gerar uma verdadeira “Invasão Laranja” no Brasil, envolvendo a sociedade em um movimento de conscientização. A SBD reforça que a proteção contra o câncer de pele deve ser inclusiva, acessível e adaptada às necessidades individuais. “Sua pele é a página de um futuro inesquecível”, afirma a campanha, que convida cada brasileiro a cuidar de si e de tudo que ainda está por vir.  

Segundo dados do Ministério da Saúde, o câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos da doença no Brasil. Já a Estimativa 2023 de Incidência de Câncer no Brasil, do INCA, revela números surpreendentes. São esperados aproximadamente 220,49 mil novos casos de câncer de pele por ano no triênio 2023-2025.  

Neste ano, a SBD busca ampliar o alcance das suas mensagens, utilizando uma abordagem educativa e acessível para conscientizar a população sobre os cuidados necessários para evitar o câncer de pele. O movimento abordará a importância de hábitos preventivos, como o uso de protetor solar, e incentivará a população a realizar acompanhamento médico regular. 

“Nosso objetivo com a campanha Dezembro Laranja 2024 é continuar alertando a população sobre os perigos do câncer de pele, que, infelizmente, ainda é o mais frequente no Brasil. A conscientização sobre a prevenção e a detecção precoce é fundamental para que possamos reduzir o número de casos e, principalmente, evitar complicações graves. Queremos que todos entendam que a saúde da pele é parte integral da saúde do corpo, e a proteção deve ser uma prioridade constante”, sinaliza Dr. Heitor de Sá Gonçalves, Presidente da Sociedade. 

Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os tons de pele devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol. “Embora o sol esteja associado a momentos de lazer e alegria, é fundamental lembrar que a exposição sem proteção adequada pode trazer sérios riscos à saúde da pele. Queremos que as pessoas entendam que a exposição sem cuidados pode ter consequências graves e que a prevenção está ao alcance de todos,” ressalta Aparecida Moraes, Coordenadora do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD. 

Com foco na responsabilidade individual, a campanha deste ano trará histórias que mostram como os brasileiros de todas as idades podem se proteger melhor e continuar aproveitando o sol de forma saudável. “Essa é uma campanha de extrema importância para a saúde pública, especialmente em um país tropical como o Brasil, onde a exposição ao sol é intensa de forma permanente. Neste ano, além de reforçar os cuidados preventivos, estamos destacando a importância do diagnóstico precoce, que aumenta significativamente as chances de cura, principalmente no caso do melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. A mensagem é clara: proteger a pele é proteger a saúde como um todo”, reforça Dr. Carlos Barcaui, Coordenador da Campanha. 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) tem se destacado na luta por políticas públicas que assegurem o acesso à proteção solar, especialmente em um país tropical como o Brasil, onde o câncer de pele é o tipo de câncer mais comum. A entidade defende que o filtro solar seja incluído na lista de itens essenciais na Reforma Tributária, visando à redução de impostos sobre esses produtos. O presidente da SBD ressalta a urgência dessa inclusão, afirmando que “garantir o acesso ao protetor solar é uma questão de saúde pública”. Além disso, a Lei 14.758/2023, que institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC) no SUS, busca reduzir a incidência e mortalidade do câncer, e sua regulamentação é fundamental para alcançar de forma efetiva seus objetivos. A PNPCC tem como objetivo promover diretrizes de saúde para a prevenção, o rastreamento, o tratamento e a reabilitação do câncer, além de estabelecer cuidados paliativos para pacientes em fase terminal e apoio psicológico para pacientes e familiares.  

 

No mesmo sentido, a Lei 8.231/91 estabelece que todas as empresas têm a responsabilidade de adotar medidas de proteção e segurança para a saúde do trabalhador, reforçando a importância de que empregadores garantam acesso à proteção solar para funcionários que trabalham expostos ao sol. A SBD enfatiza que a adoção de tais práticas é essencial para a prevenção ao câncer de pele e deve fazer parte de um conjunto coordenado de políticas públicas e privadas em prol da saúde da população. 

 

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) alerta que, se a tendência de aumento de casos persistir, os gastos do SUS com câncer podem alcançar R$ 7,84 bilhões até 2040. Em 2022, o Ministério da Saúde já destinou R$ 47 milhões adicionais para o tratamento quimioterápico de câncer de pele. 

Dia do Atendimento 

O dia do atendimento desse ano será realizado no dia 7 de dezembro, em mais de 100 postos espalhados pelo país, das 9h às 15h e contará com a presença de mais de 2000 dermatologistas voluntários. O mutirão acontece de forma gratuita e funciona exclusivamente com o objetivo de avaliar lesões suspeitas de câncer de pele. 

Desde o início deste mutirão tão significativo, em 1999, já foram realizados mais de 600 mil atendimentos, com mais de 75 mil casos de cânceres cutâneos identificados. Um país com menos diagnósticos de câncer da pele é meta alcançável, e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) está comprometida em reduzir a incidência da doença e sua mortalidade. A conscientização pública é uma das formas de reduzir sua incidência. 

Acesse e busque o ponto de atendimento mais próximo em https://sbd.org.br/dezembrolaranja/ . 

Os três tipos mais comuns de câncer de pele 

A campanha deste ano também destaca os três tipos mais comuns de câncer de pele: o carcinoma basocelular, o carcinoma escamoso e o melanoma. O carcinoma basocelular é o mais comum, representando cerca de 70% dos casos. Ele costuma aparecer em áreas expostas ao sol, como o rosto e o pescoço, e embora cresça lentamente e raramente se espalhe para outras partes do corpo, deve ser tratado para evitar danos mais profundos à pele. O carcinoma escamoso, responsável por cerca de 20% dos casos, é mais agressivo e pode se espalhar se não for tratado. Ele geralmente surge em áreas expostas ao sol e pode se manifestar como lesões ásperas ou feridas que não cicatrizam. Já o melanoma, embora seja o menos comum, com cerca de 4% dos casos, é o mais perigoso, responsável pela maioria das mortes relacionadas ao câncer de pele. O melanoma pode surgir a partir de pintas já existentes ou como novas manchas de aparência irregular, e o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura.  

Fatores de Risco 

Além da exposição excessiva ao sol sem a devida proteção, alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver câncer de pele. Entre eles, estão: ter familiares que já tiveram a doença, ter passado por queimaduras solares graves ao longo da vida, apresentar muitas sardas ou pintas pelo corpo, ter a pele muito clara que sempre queima e nunca bronzeia, já ter tido câncer de pele anteriormente e, em especial, estar na faixa etária acima dos 65 anos. Todos esses fatores tornam a conscientização e a prevenção ainda mais urgentes. 

A prevenção continua sendo a melhor maneira de evitar o câncer de pele, as manchas e o envelhecimento precoce. A SBD recomenda cuidados essenciais para todos: aplicar diariamente protetor solar com fator de proteção solar (FPS) 30 ou maior, usar roupas adequadas como camisetas e chapéus para proteger a pele, além de óculos de sol com proteção UV. Outra medida fundamental é evitar a exposição ao sol entre 9h e 15h, quando os raios ultravioletas são mais intensos. E, claro, a recomendação mais importante: consultar regularmente um dermatologista associado à SBD para orientações e cuidados personalizados. Mais informações podem ser encontradas no site oficial da SBD: www.sbd.org.br. 

Sobre a Campanha Dezembro Laranja 

Desde sua criação, a campanha Dezembro Laranja da SBD tem educado milhões de brasileiros sobre os riscos do câncer de pele. Em 2024, a ação continua a conscientizar o público sobre a importância de hábitos preventivos e o diagnóstico precoce, abordando o tema de forma ainda mais personalizada, incentivando o autocuidado e a vigilância constante. Fique por dentro da campanha através do instagram @dermatologiasbd. No site sbd.org.br você também pode encontrar um especialista associado na sua região. 

Dermatite-imagem1-1.jpg

19 de setembro de 2023 0

A doença tem base genética que causa inflamação e defeito de barreira na pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira. Não é contagiosa e sua causa exata é pouco conhecida, e atinge pessoas de qualquer idade, de crianças a idosos. Ela traz lesões avermelhadas, escamosas, pele ressecada, coceira intensa, que causam prejuízo no sono, na concentração, constrangimento e até isolamento social. Comorbidades são frequentes, como ansiedade, depressão e até mesmo pensamentos suicidas em casos graves.

 

Leia aqui


19 de setembro de 2023 0

Setembro: Sociedade Brasileira de Dermatologia lança campanha nacional para conscientização e identificação de tratamento da dermatite atópica

 

“A dermatite atópica está entre as enfermidades mais frequentes da dermatologia. Possui uma natureza crônica ou crises alternadas por períodos em que a pele fica ‘normal’, ou, sem lesões aparentes. Ainda assim, nesses períodos, a dermatite apresenta uma inflamação subclínica, não visível a olho nu. Muito similar àquela observada nos pulmões de pacientes com asma ou na mucosa nasal, em pacientes com rinite alérgica. É uma inflamação persistente mesmo em períodos de acalmia das crises”, explica Gleison Duarte, Coordenador da Campanha Nacional de Dermatite Atópica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Destaque no Jornal Tribuna

Dermatite-imagem1.jpg

14 de setembro de 2023 0

Hoje é o Dia Mundial da Dermatite Atópica e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) divulga a sua campanha de Conscientização da Dermatite Atópica e as diferentes abordagens de tratamento.

“A dermatite atópica está entre as enfermidades mais frequentes da dermatologia. Possui uma natureza crônica ou crises alternadas por períodos em que a pele fica ‘normal’, ou, sem lesões aparentes. Ainda assim, nesses períodos, a dermatite apresenta uma inflamação subclínica, não visível a olho nu. Muito similar àquela observada nos pulmões de pacientes com asma ou na mucosa nasal, em pacientes com rinite alérgica. É uma inflamação persistente mesmo em períodos de acalmia das crises”, explica Gleison Duarte, Coordenador da Campanha Nacional de Dermatite Atópica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

“A Campanha da Dermatite Atópica é extremamente válida, pois hoje sabemos que é uma doença muito prevalente, mas pouco conhecida. Muitos pacientes chegam ao consultório e falam que apresentam uma alergia ou coceira ou confundem com urticária e até com dermatite de contato, que ocorre com contato íntimo com alguma substância à qual a pessoa é alérgica. Além do pouco conhecimento da doença, é também é preciso esclarecer seu impacto na qualidade de vida do paciente e dos familiares e que, felizmente, muitos tratamentos estão hoje disponíveis, destaca. Hoje já temos um arsenal para tratar bem os pacientes, mas permanece a luta para que estes tenham acesso aos novos tratamentos”, frisa Gleison. Ele lembra que a rede pública oferece tratamento e que casos de maior gravidade são principalmente referenciados aos Hospitais Universitários, que possuem ambulatórios de referência”, completa.

A doença tem base genética que causa inflamação e defeito de barreira na pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira. Não é contagiosa e sua causa exata é pouco conhecida, e atinge pessoas de qualquer idade, de crianças a idosos. Ela traz lesões avermelhadas, escamosas, pele ressecada, coceira intensa, que causam prejuízo no sono, na concentração, constrangimento e até isolamento social. Comorbidades são frequentes, como ansiedade, depressão e até mesmo pensamentos suicidas em casos graves.

Na atualidade há medicamentos que controlam da doença. Pomadas ou cremes são eficazes no controle da dermatite atópica leve devendo ser indicados com acompanhamento médico, para evitar efeitos colaterais a longo prazo.

 

Nos casos mais graves, os pacientes poderão precisar de tratamentos sistêmicos, como fototerapia, medicações orais ou imunoterapias subcutâneas. O tratamento em formas moderadas e graves precisa ser compreendido como um controle de doença crônica, e que uma vez sendo suspenso pode ser acompanhado de retorno da atividade da doença. No Brasil, hoje, dispomos de uma medicação imunobiológica subcutânea e de três novas tecnologias orais aprovadas para tratar dermatite atópica moderada a grave com falha ou contraindicação às terapias convencionais.

 

Contrariando o tratamento da dermatite décadas atrás, atualmente são raras as necessidades de restrições alimentares para esses pacientes, exceto quando há comprovação de alergia àquele determinado alimento. Os cuidados principais são relacionados com a temperatura do banho que deve ser amena, a hidratação que deve ser feita pelo menos uma vez ao dia, exposição ao sol moderada, restrições contato com produtos de limpeza, especialmente nas dermatites que envolvem as mãos, cloro de piscina e outras orientações que são feitas caso a casos.

 

O médico Coordenador da Campanha lembra que “há uma diferença entre o que está disponível hoje para pacientes de planos de saúde e do Sistema Único de Saúde (SUS), que não tem um protocolo específico para a doença. Há necessidade de incorporação no SUS desde os hidratantes até as medicações pois diante dos custos dos tratamentos muitos acabam por abandono os tratamentos. Há ainda o medo dos corticosteroides em cremes, que são parte fundamental do tratamento nas formas leves, mas ao mesmo tempo a necessidade de conscientizar sobre uso correto, pelo tempo prescrito. Por conta da má utilização, com uso excessivo e uso podem ocorrer efeitos colaterais locais, como estrias, e até sistêmicos, como aumento de colesterol e glaucoma. “Para os pacientes de planos de saúde avanços importantes ocorreram com a inclusão de um medicamento na lista de cobertura obrigatória do rol da ANS – agência de saúde suplementar.

 

A campanha trará o esclarecimento de porta-vozes, divulgação nas redes sociais, mídia e canais oficiais da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

 

Importante lembrar:

 

-A dermatite atópica (DA) é uma realidade para milhões de brasileiros. Ela é uma doença genética e crônica que tem como principias sintomas a pele seca e uma coceira constante que pode levar à vermelhidão e à até ferimentos.

-Apesar de não ser contagiosa, o preconceito e a vergonha são outras marcas que estão sempre presentes na vida daqueles que sofrem com a Dermatite Atópica. E estes sinais representam não apenas a doença, mas também as pessoas que estão envolvidas com ela. 

– A boa notícia é que diferentes abordagens estão abrindo novos caminhos para o tratamento da dermatite atópica.

– É neste contexto de exposição e esperança que a campanha de conscientização Sinais que Representam, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é lançada, disponibilizando para todos que convivem com a doença, vídeos e conteúdos sobre os sintomas, mitos e verdades e as diferentes abordagens de tratamento que estão aparecendo. Tudo elaborado por médicos dermatologistas da SBD.

imagem.png

4 de abril de 2023 0

Pelo texto, campanha será veiculada anualmente pelo poder público nos meios de comunicação durante as férias escolares

Fonte: Agência Câmara de Notícias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.539/23, que institui a Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, a ser veiculada anualmente pelo poder público nos meios de comunicação durante as férias escolares. A medida entra em vigor em 180 dias.

O objetivo da campanha é conscientizar a população sobre os riscos e as consequências da exposição indevida ao sol, e implementar medidas para facilitar o acesso a protetor solar.

A lei foi publicada nesta segunda-feira (3) no Diário Oficial da União. A norma tem origem em projeto (PL 3796/04), da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ).

O texto aprovado na Câmara dos Deputados permitia ainda ao governo reduzir ou isentar os tributos incidentes sobre protetores solares por meio de lei. Esse ponto, porém, foi vetado pelo presidente Lula. Na justificativa ao veto, ele afirma que o incentivo fiscal contraria a Constituição e o Código Tributário Nacional, que exigem lei específica para regular o assunto.

Fonte: Agência Câmara de Notícias





SBD

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Av. Rio Branco, 39 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20090-003

Copyright Sociedade Brasileira de Dermatologia – 2021. Todos os direitos reservados