Dezembro Laranja 2021




19 de novembro de 2020 0

Com a campanha do Dezembro Laranja, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) espera contribuir com a conscientização sobre os riscos do câncer de pele, a importância da fotoproteção e a necessidade de respeitar as orientações das autoridades sobre os cuidados com a covid-19.

Como neste verão, diante da queda nos indicadores de morbidade e de mortalidade relacionados à covid-19, as praias e os espaços abertos voltarão a ser ocupados com mais intensidade, a SBD lembra que a retomada da normalidade deve ser feita com respeito às recomendações das autoridades sanitárias. Além desse cuidado, afirmam, a população deve agregar à sua rotina as medidas de prevenção contra o câncer de pele.

“Adicione mais fator de proteção ao seu verão”: esta é mensagem central da campanha do Dezembro Laranja 2021. Esse mote estará presente em uma série de conteúdos desenvolvidos pela SBD especialmente para a ação. Serão peças para redes sociais, com dicas de cuidados; vídeos com orientações de médicos dermatologistas; e gravações feitas por personalidades estimulando os brasileiros à aderirem aos cuidados preconizados; entre outras abordagens que buscam a conscientização.

Adesão – Em 2021, entre as celebridades que participam voluntariamente da iniciativa estão os atores Tony Ramos e Carmo Dalla Vecchia, as cantoras Kelly Key e Karol Conká, a modelo Claúdia Liz, e os jornalistas Tom Borges (TV Record) e Eliane Cantanhede (TV Globo).

Além deles, dezenas de outras artistas, intelectuais e influenciadores também aderiram à iniciativa. Também declararam apoio ao Dezembro Laranja 2021 inúmeras instituições públicas e privadas. Todas essas entidades ajudaram a montar uma rede nacional de apoio à causa. Isso ocorreu de duas formas: com a iluminação de sedes e monumentos na cor laranja e com a replicação em seus canais de comunicação do material produzido pela SBD incentivando a população a incorporar à sua rotina alguns cuidados.

ASSISTA AO VÍDEO DA CAMPANHA:

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19 de novembro de 2020 0


Ação que completa sete anos em 2020 será feita exclusivamente no formato digital e em todos os canais de comunicação da SBD, começando no dia 1 de dezembro. O tema escolhido enfatiza que câncer da pele é coisa séria e que a conscientização deve começar na infância

Mais um #DezembroLaranja, campanha do câncer de pele, se aproxima. Este ano, crianças e adolescentes são porta-vozes para abordar o tema de forma didática e descomplicada, mostrando a importância de não subestimar a doença e de levar em consideração medidas de fotoproteção desde a infância. E para liderar e colorir o Brasil e o mundo de #DezembroLaranja, a campanha desse ano tem como embaixadores os irmãos e influenciadores digitais Maria Clara e JP (IG:https://bit.ly/33l2SiC / YT: https://bit.ly/3l8Xk0B), líderes de audiência entre os canais infantis do YouTube Brasil. Com 23 milhões de inscritos, a dupla embarcou na campanha do #CancerdePele junto com a SBD para convidar toda a criançada, os adolescentes e os adultos a conscientizarem suas famílias, amigos e seguidores das redes sociais sobre os riscos da doença, como preveni-la, fatores de risco e tratamentos disponíveis.
 
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA),em 2020 os números de câncer de pele no Brasil são preocupantes. A doença corresponde a 27% de todos os tumores malignos no país, sendo os carcinomas basocelular e espinocelular (não melanoma) responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Já o câncer de pele melanoma tem 8,4 mil casos novos anualmente. “Os números de incidência do câncer de pele são maiores do que os cânceres de próstata, mama, cólon e reto, pulmão e estômago. Na campanha deste ano, queremos compartilhar conteúdo que seja útil às pessoas, de acordo com as peculiaridades e necessidades de cada uma, para isso contaremos com a participação e o engajamento dos médicos dermatologistas, que também fazem a diferença na hora de passar a informação segura”, afirma Dr. Sérgio Palma, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
 
A campanha de 2020 destaca ainda que os hábitos de exposição solar na infância são capazes de influenciar tanto no envelhecimento quanto no desenvolvimento do câncer de pele. Por isso, é importante que os pequenos tenham conhecimento, desde cedo, da necessidade de cuidar da pele a partir de hábitos de fotoproteção, que incluem usar de óculos de sol e blusas com proteção UV, bonés ou chapéus, preferir a sombra, evitar a exposição solar entre 9h e 15h e utilizar filtro solar com FPS igual ou superior a 30, reaplicando a cada duas horas ou sempre que houver contato com a água.
 
A exposição solar exagerada e desprotegida ao longo da vida, além dos episódios de queimadura solar, são os principais fatores de risco do câncer de pele. Segundo o coordenador do #DezembroLaranja, Dr. Elimar Gomes, “qualquer um de nós pode desenvolver um câncer de pele, porém existem pessoas mais propensas como as de pele, cabelos e olhos claros; indivíduos com histórico familiar de câncer de pele; múltiplas pintas pelo corpo e pacientes imunossuprimidos e/ou transplantados. Estas pessoas precisam de um cuidado a mais com a pele e de avaliação frequente de um médico dermatologista”, frisa o especialista.
 
É preciso prestar a atenção em pintas que crescem, manchas que aumentam, sinais que se modificam ou feridas que não cicatrizam pois podem revelar o câncer de pele. “O autoexame frequente facilita o diagnóstico e tratamento precoces. Ao notar algum dos sintomas, procure um médico especialista em dermatologia da SBD”, orienta Dr. Elimar Gomes.
 
A coordenadora do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD, Dra. Jade Cury Martins, dá outras dicas de diagnóstico e prevenção ao câncer de pele: “É importante que se examine familiares, pois muitas vezes os cânceres podem aparecer em regiões em que não é possível reconhecer sozinho. Além disso, sempre que for necessário se expor ao sol, não esqueça de proteger as áreas descobertas do corpo, mesmo em dias frios e nublados”. E lembre-se: o autoexame não substitui a ida ao médico dermatologista.
 
Há sete anos a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza o #DezembroLaranja e convoca a população a apoiar a causa. Conversar com seus filhos, sobrinhos, netos, crianças e adolescentes sobre medidas para evitar exposição solar desprotegida e prevenir as queimaduras solares na infância é essencial para a prevenção da doença no futuro. “É na infância que os conceitos da vida são fixados. Ensine-os a se prevenir dos danos solares desde cedo e, quando adultos, manterão os mesmos hábitos, evitando um possível surgimento da doença”, enfatiza Dr. Sergio Palma.
 
O #DezembroLaranja conta com patrocínio da Galderma, Johnson&Johnson, La Roche-Posay, Vichy e Nivea.

Ações de divulgação
A divulgação nas plataformas digitais (Facebook, Instagram, Youtube e Site) terá as hashtags #DezembroLaranja, #CancerdePeleECoisaSeria, #CancerdePele #CampanhaCancerdePele2020. O público interessado pode se engajar na campanha e compartilhar nas redes sociais, customizando a foto de perfil e as publicações da SBD, por exemplo. Assim como nos anos anteriores, diferentes personalidades participarão do movimento vestindo a cor laranja e prédios e monumentos nacionais serão iluminados com a cor símbolo da campanha, frisando o compromisso com a prevenção, diagnóstico e tratamentos precoces. Além disso, em vídeo, crianças e adolescentes falam sobre os grupos de risco e como identificar as lesões de pele.

Sobre o Mutirão de Atendimento Gratuito do Câncer de Pele
Devido ao avanço da pandemia do novo coronavírus que o Brasil e o mundo enfrentam, o atendimento nacional gratuito para prevenção e diagnóstico do câncer de pele que acontece há 21 anos foi cancelado.

Sobre o câncer da pele
Este tipo de câncer é provocado pelo crescimento anormal das células que compõem a pele. Existem diferentes tipos de câncer da pele que podem se manifestar de formas distintas, sendo os mais comuns denominados carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular – chamados de câncer não melanoma – e que apresentam altos percentuais de cura se diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, apesar de não ser o mais incidente, é o mais agressivo e potencialmente letal. Quando descoberta no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura.

Saiba mais sobre os tipos de câncer de pele mais comuns:

Carcinoma basocelular – É o câncer de pele mais frequente na população, correspondendo a cerca de 70% dos casos. Se manifestam por lesões elevadas peroladas, brilhantes ou escurecidas que crescem lentamente e sangram com facilidade.

Carcinoma espinocelular – É o segundo tipo de câncer de pele de maior incidência no ser humano. Ele equivale a mais ou menos 20% dos casos da doença. É caracterizado por lesões verrucosas ou feridas que não cicatrizam depois de seis semanas. Geralmente causam dor e possuem sangramentos.

Câncer de pele melanoma – Apesar de corresponder apenas cerca de 10% dos casos, é o mais grave pois pode provocar metástase rapidamente – espalhamento do tumor para outros órgãos do corpo humano – e levar à morte. É conhecido pintas ou manchas escuras que crescem e mudam de cor e formato rápido. As lesões também podem vir acompanhadas de sangramento.


19 de novembro de 2020 0

Nesta quinta-feira (19/11), a partir das 19h, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promoverá mais uma edição do projeto SBD Live. Nessa edição, o tema será “Vivendo com dermatite atópica – minha jornada até o diagnóstico” e com foco no público leigo (pacientes, familiares e interessados no assunto). O encontro virtual, transmitido por meio do canal da entidade no YouTube, será totalmente gratuito e trará esclarecimentos a respeito dessa manifestação cutânea caracterizada pelo prurido, vermelhidão, ressecamento e erupções na pele.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR À LIVE

A moderação do evento online ficará a cargo do presidente da SBD, Sérgio Palma. Já a apresentação das palestras ficará por conta de alguns convidados especiais: Clarissa Prati, preceptora de Dermatologia do Hospital São Lucas (PUC-RS) e assessora do Departamento Científico de Dermatologia Pediátrica da SBD; e Walter Loureiro, professor da Universidade do Estado do Pará e presidente da Regional Pará da SBD.

Dúvidas –  “Será uma ótima oportunidade para o público obter informações de credibilidade sobre a dermatite atópica. Além disso, na ocasião, os espectadores também poderão enviar suas dúvidas para esclarecer essas questões com especialistas no assunto. É mais uma ação da SBD que visa auxiliar a população no contexto das doenças dermatológicas”, salienta o presidente da SBD.

O projeto SBD Live tem o objetivo de fornecer atualização científica de alta qualidade, mesmo em meio à pandemia, período no qual vigora medidas de distanciamento social. Desde seu início, a ação já propiciou debates sobre “manifestações dermatológicas da covid-19”, “Dermatoscopia”, “Pontos chaves para melhores resultados no uso de injetáveis”; “Casos desafiadores de melanomas”, entre outros temas. A live desta quinta-feira (19) conta com o patrocínio da Abbvie.

 


17 de novembro de 2020 0

Com proposta diferente e inovadora, a SBD lança no final deste mês o I Curso de Telemedicina e Responsabilidade Digital. O objetivo é apresentar e debater diferentes conceitos relacionados à telemedicina e sua relação com o atual momento dos atendimentos médicos no Brasil, bem como aspectos sobre as regulamentações para teleassistência, teleconsulta, telepropedêutica, entre outros assuntos. Sob a coordenação do médico dermatologista Chao Lung Wen, a atividade é gratuita e voltada exclusivamente para o associado.

No total, o conteúdo programático abrange 14 temas, como ética nas redes sociais; segurança digital e HIPAA; critérios para escolha de plataformas tecnológicas; normas e compliance institucionais em telemedicina e como elaborar TCLE e TCI, que serão ministrados em quatro webinares por meio de plataforma exclusiva nos dias 23/11 (abertura); 3/12 (contextualização); 17/12 (contextualização) e 21/12 (encerramento), sempre das 19h30 às 20h30, totalizando 15 horas de conteúdo científico. O restante da carga programática, correspondente a 11 horas, poderá ser assistida de forma assíncrona de acordo com a disponibilidade do aluno.

Utilizando metodologia ativa de ensino, o espaço permitirá a resolução de dúvidas dos participantes por meio de votadores. A intenção da SBD é que a iniciativa leve conhecimento sobre a temática – bastante atual nos dias de hoje – para todos os interessados, sabendo que parte do acesso às aulas poderá ser feita a qualquer hora do dia.

Certificados – Para receber o certificado de conclusão, o aluno deverá acessar todos os conteúdos obrigatórios e ter assistido 75% da carga de atividades programadas (votadores); além de assistir a um webinar de forma síncrona e a outros dois webinares gravados. O participante também deverá enviar resumo do conteúdo assimilado durante o curso.

A iniciativa conta com o patrocínio da Johnson&Johnson e as vagas são limitadas.

Para acessar a plataforma, clique aqui. A senha de acesso é a mesma utilizada aqui no site e no aplicativo da SBD.

 

 


16 de novembro de 2020 0

O portal Metrópoles, um dos mais importantes veículos de comunicação do Distrito Federal, publicou nesta segunda-feira (16/11) nota de esclarecimento da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em resposta ao conteúdo de reportagem com comentários inadequados sobre a atividade dos especialistas. Na matéria, a declaração de um médico, que afirma ser a dermatologia “racista e excludente”, ganhou destaque, desqualificando a imagem da categoria.

LEIA A ÍNTEGRA DA CARTA ENCAMINHADA PELA SBD

Após a SBD, por meio de sua equipe de comunicação, entrar em contato com o portal Metrópoles, foi introduzido no texto um posicionamento, no qual a entidade afirma que os dermatologistas “têm se desdobrado para fortalecer a assistência de todos os brasileiros no que se refere a doenças como hanseníase, câncer de pele e psoríase”, de modo a “melhorar os indicadores de saúde da população”.

A carta enviada pela Sociedade diz ainda que as atividades dos especialistas são conduzidas de forma a valorizar os indivíduos por suas características pessoais, independentemente de etnia, gênero, nível socioeconômico e grau de instrução. “No mundo contemporâneo, onde a imprensa e a população se debatem para fortalecer o uso da comunicação de forma responsável, essa matéria não reflete a realidade”, alegou a SBD.

Saúde pública – O texto, assinado pelo presidente Sérgio Palma, lembra ainda que os dermatologistas brasileiros estão, em sua maioria, vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), onde atendem milhões de pacientes diariamente, pautando-se pelo respeito a todos. Além disso, ele ressalta que a SBD e seus dermatologistas têm se desdobrado para fortalecer a assistência de todos os brasileiros no que se refere a doenças como hanseníase, câncer de pele e psoríase, entre outros 3 mil transtornos catalogados, desenvolvendo amplas campanhas de esclarecimento.

“Todas essas atividades, que têm ajudado a melhorar os indicadores de saúde da população, são conduzidas pelos dermatologistas brasileiros de forma a valorizar os indivíduos por suas características pessoais, independentemente de etnia, gênero, nível socioeconômico grau de instrução. Exceções à regra, se ocorrem, devem ser tratadas como tal, fugindo do risco da generalização que desqualifica a imagem de um grupo de profissionais que, ao longo dos anos, tem trabalhado incessantemente para que o brasileiro tenha mais saúde e melhor qualidade de vida”, destacou o presidente da SBD em nota encaminhada ao portal de notícias.

 

 


14 de novembro de 2020 0

O SBD Live do próximo dia 24 de novembro abordará a “Dermatite atópica: escores de gravidade, alvos terapêuticos e manejo de terapia sistêmica”. O encontro ocorrerá às 19h, em plataforma exclusiva para os associados, e contará com a participação da dermatologista convidada Valéria Aoki, professora associada do Departamento de Dermatologia e coordenadora do Programa de Dermatologia da pós-graduação da Universidade de São Paulo, além do apoio da AbbVie.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A PLATAFORMA

Durante a apresentação, os associados poderão enviar perguntas em tempo real para tornar a participação mais interativa.

O debate terá a coordenação do presidente da SBD, Sérgio Palma, e da assessora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da SBD, Clarissa Prati.

SBD Live – Criado para estimular a atualização e o diálogo entre os especialistas durante o período de pandemia em que vigoram as recomendações de distanciamento social, o SBD Live é mais uma iniciativa da atual Diretoria da SBD em prol da educação continuada dos associados. Até o momento, já foram realizadas mais de 20 edições do projeto.

Com periodicidade semanal, a ação virtual promoveu inúmeras discussões sobre diferentes temas de interesse dos dermatologistas. Para acompanhar as lives e não perder nenhum conteúdo, fique atento à programação divulgada nos canais de comunicação da SBD: Facebook e Instagram.  

 


13 de novembro de 2020 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) iniciou campanha junto aos seus mais de 10 mil especialistas, bem como aos seus pacientes e familiares, na tentativa de ampliar o acesso da população que possui plano de saúde a medicamentos imunobiológicos para o tratamento de doenças graves de pele. A mobilização busca estimular que todos participem de consulta pública que está sendo promovida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O resultado influenciará na formulação do novo Rol de Procedimentos e Eventos na Saúde Suplementar.

CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR DA CONSULTA PÚBLICA

Caso as posições defendidas pela SBD sejam incorporadas, os planos de saúde ficarão obrigados a arcar com os custos de medicamentos como adalimumabe e omalizumabe, entre outros, que podem ser usados para o manejo de doenças como psoríase, hidradenite supurativa e urticária crônica espontânea. A medida da ANS, já com ajustes, tem previsão de entrar em vigor em 2021.

Cidadãos – Para Sérgio Palma, presidente da SBD, a participação nesse processo é de grande importância do ponto de vista dos pacientes. “A consulta pública é um meio de defender os interesses de todos os cidadãos. Qualquer pessoa pode participar, mas as contribuições enviadas pelas sociedades médicas e profissionais de saúde têm um peso importantíssimo por conta da validação científica que trazem para o debate”, ressaltou, ao informar que o processo, em princípio, se encerra na próxima semana.

Ao acessar o formulário da consulta, disponível no site da ANS, o interessado deve informar suas posições nos campos específicos. No caso psoríase, a SBD sugere que os participantes concordem com sua recomendação de inclusão dos imunobiológicos para atendimento dos portadores dessa doença, sendo que, complementarmente, se deve pedir que seja regulada pelas Diretrizes de Utilização de Cobertura (DUT 65). Esse texto regulamenta os tratamentos imunobiológicos endovenosos e subcutâneos para o tratamento da artrite reumatoide, artrite psoriásica, espondilite anquilosante e doença de Crohn.

Inclusão – No caso do processo relacionado à medicação para a hidradenite supurativa, a Sociedade Brasileira de Dermatologia orienta que, ao acessar a consulta pública, o interessado manifeste estar de acordo com a inclusão do adalimumabe no Rol de Procedimentos e Eventos na Saúde Suplementar.  Por sua vez, quando houver referência à urticária crônica espontânea (UCE), o médico e o paciente devem se manifestar contra a recomendação de que a droga omalizumabe não seja inserida na cobertura mínima oferecida pelos planos de saúde.

“A opinião de quem dedicar alguns minutos do seu dia pode ser decisiva para a saúde e o bem-estar de milhões de brasileiros. Participar desse esforço para ampliar o suporte farmacológico aos pacientes que enfrentam problemas crônicos, causadores de desconforto físico e problemas psicológicos, é uma prova de solidariedade e compromisso com o próximo. Peço a todos que entrem na consulta e sigam as orientações da SBD”, ressaltou Palma.

Milhões – No Brasil, mais de 5 milhões de pessoas que vivem com a psoríase dependem da melhora da assistência farmacêutica, sem contar as outras doenças citadas nessa consulta pública. SBD já vem atuando para estimular a aprovação de todos os medicamentos disponíveis para o tratamento da psoríase, nos setores público e privado. A única condição é que o dermatologista possa indicar a melhor opção para cada paciente, considerando seu quadro geral.

“Essas medicações são muito eficazes, pois levam ao desaparecimento de lesões cutâneas. A meta atual do tratamento da psoríase, segundo os guias internacionais, é manter o paciente com poucas ou livre de lesões”, justifica Paulo Oldani, que representa a Sociedade nas reuniões no Ministério da Saúde para discutir o tema.

No âmbito do SUS, a inclusão de novos fármacos depende de análise da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec), vinculada ao Ministério. Em 2019, após gestões da SBD, esse grupo aprovou para tratamento da psoríase a oferta pela rede pública de medicamentos biológicos: na primeira linha, adalimumabe; na segunda linha, ustequinumabe e secuquinumabe; e, para crianças, etanercepte.

Recentemente, o risanquizumabe também foi incorporado ao rol de medicações disponíveis no SUS, conforme aponta o Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica (PCDT) para a psoríase, já aprovado pela Conitec. A inclusão também se deveu ao trabalho de convencimento feito pela SBD. “São medicações que apresentam alta eficácia e excelente perfil de segurança”, afirma Oldani.

 


13 de novembro de 2020 0

 

Temas do módulo 2:

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• xxxx  (xxx)
• xxxx  (xxx)
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AVISO IMPORTANTE: As imagens do curso não podem ser divulgadas ou reproduzidas, em parte ou integralmente, por qualquer meio, seja eletrônico, mecânico, de fotocópia, de gravação, ou outros, sob pena de violação da Lei n. 9610/98, que regula os direitos autorais.

 

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13 de novembro de 2020 0

 

Temas do módulo 1:

• A escolha do dermatoscópio I e II  (Guilherme Gadens)
• Ceratose seborreica I e II (Flávia Vasques Bittencourt)
• Carcinoma basocelular I e II (Flávia Vasques Bittencourt)
• Lesões queratinocíticas (Renato Marchiori Bakos)
• Nevos melanocíticos I (Bianca Soares Costa Sá)
• Nevo de Spitz (Carlos Barcaui)
• Melanoma extensivo superficial (Renato Marchiori Bakos)
• Região palmo-plantar I e II (Mauro Enokihara)
• Melanoníquia estriada (Sergio Hirata)

AVISO IMPORTANTE: As imagens do curso não podem ser divulgadas ou reproduzidas, em parte ou integralmente, por qualquer meio, seja eletrônico, mecânico, de fotocópia, de gravação, ou outros, sob pena de violação da Lei n. 9610/98, que regula os direitos autorais.

 

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