Temas em Dermatoscopia – módulo 1 – Região palmo-plantar II




25 de novembro de 2020 0

Começa nesta quarta-feira (25/11) o prazo para submissão de projetos de pesquisa técnico-científica para concorrer ao financiamento do Fundo de Apoio à Dermatologia (Funaderm). Estão aptos a participar os associados titulares quites com as obrigações associativas. O prazo final para o envio dos projetos é 16 de dezembro de 2020.

Os trabalhos de investigação devem ser submetidos em formato PDF pelo e-mail funaderm@sbd.org.br, acompanhado da documentação descrita e publicada nos termos do regimento. Serão financiados projetos de pesquisa em todas as áreas da Dermatologia com prazo de execução de até dois anos e com orçamento máximo de até R$ 20.616,75 (vinte mil seiscentos e dezesseis reais e setenta e cinco centavos), respeitando o teto de 10% do montante que trata o Parágrafo Único do Artigo 6º do regimento do Funaderm.
 
De acordo com o regimento, o Funaderm não poderá disponibilizar anualmente mais que 50% dos seus recursos em suas finalidades. Assim, dependendo do número de projetos aprovados, o valor do orçamento individual poderá sofrer uma redução para que se respeite à utilização máxima de até 50% dos recursos do fundo.  


Capítulo V – Dos Recursos

Art. 6º – Constituem recursos do FUNADERM o produto da arrecadação de:
II – Repasse anual de até 10% (dez por cento) do resultado financeiro positivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia;
§ Único – O FUNADERM não poderá disponibilizar anualmente mais que 50% (cinquenta por cento) dos seus recursos em suas finalidades.

Capítulo IX- Dos Projetos de Pesquisa de Associados da SBD

“Art. 19º – Fica estabelecido o teto de 10% (dez por cento) do montante de que trata o Parágrafo Único do Artigo 6º deste Regimento Interno, para auxílio de cada projeto aprovado.

Os recursos do Funaderm são provenientes da arrecadação de doações, legados, auxílios, subvenções, contribuições e outras aquisições proporcionadas por quaisquer pessoas físicas ou jurídicas.


O Funaderm é presidido por Vidal Haddad Jr., e tem como primeiro secretário, Antonio D’Acri, segunda secretária, Magda Blessman, e coordenador de ética, Luiz Guilherme Martins Castro.

Acesse aqui o regimento. Clique aqui para acessar o modelo de submissão das propostas.

 


25 de novembro de 2020 0

Familiarizar os dermatologistas a respeito dos tópicos centrais da telemedicina a fim de aprimorar a qualidade do atendimento à distância ofertado aos pacientes brasileiros. Esse é o objetivo do 1º Curso de Telemedicina e Responsabilidade Digital, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cujo lançamento acontecerá na próxima quinta-feira (26), às 19h30, com um webinar especial, transmitido por meio do portal da entidade.

CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER NO CURSO: AS VAGAS SÃO LIMITADAS

“As discussões serão conduzidas em quatro webinares – nos dias 26 de novembro e 3, 12 e 21 de dezembro. A participação no primeiro e último encontros é obrigatória. Ao final, serão mais de 11 horas de carga programática, que poderão ser assistidas a qualquer momento de acordo com a disponibilidade do aluno, no portal da SBD”, esclareceu o vice-presidente da SBD, Mauro Yoshiaki Enokihara, um dos incentivadores da iniciativa.

Assistência digital – De acordo com o coordenador da atividade, professor Chao Lung Wen, da Universidade de São Paulo (USP), considerado um dos maiores especialistas nesse assunto no país, é fundamental que os dermatologistas sejam capacitados para transformar a telemedicina numa ferramenta de assistência efetiva, com alta qualidade, impedindo assim a banalização de sua utilização.

Segundo ele, a iniciativa que é totalmente gratuita para os associados da SBD, representa o primeiro passo para a futura construção do Manual de Boas Práticas em Telemedicina para os dermatologistas.

“Nossa expectativa é qualificar o maior número de especialistas, apresentando todos os fundamentos éticos e jurídicos implicados nessa nova modalidade de assistência médica. A partir dessa discussão conjunta, poderemos formar grupos para elaborar normas de boas práticas de teleatendimento, conforme já indicado pelo Conselho Federal de Medicina”, disse.

Chao Wen ressalta que “teleatendimento não é sinônimo de videochamada. Entender o uso desse instrumento, especialmente na dermatologia, é imprescindível para aprimorarmos nossa atuação profissional”. Na sua opinião, existem inúmeros cuidados técnicos que precisam ser observados para resguardar tanto o médico quanto o paciente. 

Dissertações – Dentre os assuntos que estarão em pauta no curso, constam dissertações detalhadas sobre cada um dos tipos de serviço previstos em telemedicina, além de debates atualizados a respeito da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), Lei nº 13.709/2018, com foco em segurança digital.
No total, o conteúdo abrangerá 14 temas, como ética nas redes sociais; critérios para escolha de plataformas tecnológicas; certificados digitais, prontuários eletrônicos e prescrição eletrônica; normas e compliance institucionais em telemedicina e como elaborar TCLE e TCI; e mais.

“Os alunos assistirão ao conteúdo pré-gravado na hora e local mais adequado à sua rotina. Após, utilizando uma metodologia ativa de ensino, poderão expor suas dúvidas ou votar naquelas que deverão ser esclarecidas durante os webinares ao vivo. A intenção da SBD é que a iniciativa leve conhecimento atual, de forma bastante didática a todos”, ressaltou o presidente da SBD, Sérgio Palma.

Confira abaixo o temário completo do curso:

1. Histórico e fundamentos da telemedicina
2. Ética – fotografia digital
3. Ética – redes sociais
4. Segurança digital e HIPAA
5. Segurança: nuvens públicas, nuvens corporativas
6. Ética: porque WhatsApp e telefone não são recursos para teleconsulta?
7. Critérios para escolha de plataformas tecnológicas
8. Certificados digitais, prontuários eletrônicos e prescrição eletrônica
9. Telemedicina: leis, portarias, resoluções e normas técnicas
10. Tipos de serviços assistenciais em telemedicina
11. Telepropedêutica
12. Media training digital em saúde para teleassistência
13. Normas e compliance institucionais em telemedicina e como elaborar TCLE e TCI
14. Pilares da teleconsulta médica

 





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