Fazer tatuagem ou colocar piercing exige mais cuidados que você imagina




22 de março de 2011 0

Principalmente quem tem problemas dermatológicos deve consultar um médico antes

O professor Tiago Lacerda Oliveira, 24 anos, há muito quer fazer uma tatuagem. Porém, o desejo sempre foi barrado por um empecilho. Ele sofre de vitiligo e, como qualquer outro problema de pele, necessita cuidado especial na hora de uma intervenção.

— Só discuti com minha dermatologista sobre o tratamento do vitiligo. Agora, pretendo conversar sobre a possibilidade de uma tatuagem. Sei que é uma decisão séria.

As tatuagens, assim como os piercings, deixaram de ser apenas demonstrações de rebeldia, popularizaram-se e saíram dos guetos. Contudo, muita gente ainda acha que basta uma agulha e tinta para gravá-la. A realidade, porém, não é tão simples assim.

— Se vejo uma mancha de nascença, cicatriz, micose ou qualquer alteração na pele, só tatuo com uma autorização do dermatologista. É uma forma de garantir a qualidade do meu trabalho e a saúde do cliente — diz o tatuador Lico.

Há 18 anos no ramo, ele explica que o aval médico é imprescindível, já que a tatuagem pode esconder uma marca de pele com indícios de câncer, por exemplo, se o caso for sério. Lico garante, entretanto, que esse cuidado não é usual entre outros profissionais da área. Segundo ele, 80% dos tatuadores não se preocupam em saber o histórico da pele dos clientes.

A atitude de Lico é celebrada pelos dermatologistas. De acordo com o médico Alexandre Filippo, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, muitas pessoas têm distúrbios de cicatrização que só serão descobertos depois de feito o desenho.

— Nesse caso, deve-se evitar a tatuagem. Pessoas com alergia aos corantes das tintas também. Essas últimas, inclusive, podem até desenvolver uma alergia crônica — alerta.

A cor da pele só é relevante no caso de arrependimento, segundo o médico:

— A pele negra tem mais melanina, o que dificulta a retirada com laser.

Quanto ao vitiligo e quaisquer outros distúrbios de pigmentação, Filippo avisa que é indispensável um teste dermatológico antes da decisão.

— Não é contraindicado, mas o paciente deve conhecer a situação da própria pele.


18 de março de 2011 0

A alergia à bijuteria é um tipo de dermatite de contato muito comum, principalmente entre as mulheres, e provoca irritação, coceira e vermelhidão. De acordo com a dermatologista Carolina Feijó, este desconforto acontece por sensibilização e é causado pela reação de certa substância com a pele. – Nesse caso, são substâncias liberadas por metais menos nobres que interagem com a pele provocando os sintomas – explica. No entanto, a dermatite de contato tem tratamento e não impede o retorno ao uso dos acessórios de metais. – A utilização do antialérgico indicado pelo médico alivia os sintomas e depois de um tempo a pessoa pode voltar a usar bijuterias tranquilamente. Em alguns casos, pode-se até passar o creme antialérgico no brinco, antes de colocá-lo, por exemplo, para evitar a irritação – explica Carolina.

Segundo ela, somente em casos muitos específicos é preciso um tratamento mais intenso. – Nesses casos, é recomendado que se faça uma investigação para saber qual é exatamente o material que provoca a alergia – aconselha.

Para quem quer se prevenir, a dica, além de manter a pele sempre hidratada, é tomar alguns cuidados, como os recomendados pela especialista:

– Não use bijuterias quando for praticar exercícios físicos; não use colares ou correntes no pescoço para dançar porque a reação com o suor pode ocasionar irritação; não compre bijuterias que tenham um mau aspecto ou já estejam descascadas ou enferrujadas, por exemplo.


16 de março de 2011 0

Para prevenir acidentes com animais aquáticos, o dermatologista Vidal Haddad Junior, professor da Faculdade de Medicina da Unesp – Botucatu, produziu o informativo Animais Marinhos: prevenção de acidentes e primeiros cuidados. O trabalho foi feito em parceria com pesquisadores da USP.

O folder apresenta detalhes de como o banhista deve se portar caso se depare com um animal marinho, quais tipos de cuidados os mergulhadores devem tomar ao entrar em contato com esses bichos e como deve ser a preparação para fazer uma caminhada em costões rochosos e praias, entre outras situações. Prefeituras, órgãos de saúde e centrais turísticas podem imprimir o encarte e distribuí-lo gratuitamente.

De acordo com Haddad, das mais de 1.200 lesões causadas por espécies marinhas registradas em Ubatuba, Litoral Norte de São Paulo, 50% foram causadas por ouriços-do-mar, animais recobertos por espinhos. Os demais casos foram provocados por águas-vivas, caravelas (semelhantes às águas-vivas, mas com uma bolsa púrpura ou avermelhada que flutua acima da linha da água) e outros peixes venenosos, como os bagres, arraias e peixes-escorpião.

“As pessoas se expõem facilmente a acidentes por falta de conhecimentos sobre os ambientes e animais que lá vivem’, explica o médico. Para ele, o ideal é que haja divulgação e discussão de medidas de prevenção e primeiros-socorros antes de falar a respeito dos tratamentos, o contrário do que normalmente é feito pelas campanhas de saúde promovidas no período de verão.

ÁGUA DOCE

Outra cartilha, desenvolvida pelo professor Haddad com a ajuda de alunos da UNESP, traz informações sobre acidentes com animais fluviais. Foram observados mais de mil registros nos rios Tietê, Paraná, Paraguai, Araguaia e Negro. Os casos ocorrem principalmente com pescadores, por ferroadas de mandis, mordidas de piranhas e dourados.

Um outro perigo está nas arraias de água doce, que acabam ferroando pessoas que pisam nelas em águas rasas. Essas espécies estão cada vez mais presentes nos rios paulistas, o que não se verificava há 20 anos. O encarte está disponível neste link.


14 de março de 2011 0

Especialistas esclarecem dúvidas ‘cabeludas’ sobre o problema que atinge 50% dos homens com até 50 anos de idade

Colocar anticoncepcional dentro do xampu acelera o crescimento dos fios? Homem só fica careca depois dos 30? Quando o assunto é calvície, o que não faltam são simpatias sobre como se livrar do problema. É bom ficar atento: antes de testar poções milagrosas na esperança de salvar os fios que restam, saiba que muito do que se fala sobre o tema não passa de mito. Mas não precisa se descabelar: a calvície tem tratamento. Basta seguir as orientações comprovadas cientificamente. E força na peruca!

Segundo o especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia Celso Sodré, a primeira informação que se deve ter em mente é que nem toda queda de cabelo é calvície. O problema, que atinge cerca de 50% da população masculina até os 50 anos, caracteriza-se pela miniaturização do fio. “Quando cai um fio, o que nasce no lugar é mais fino e curto. Com o tempo, ele vira uma miniatura e deixa de aparecer. A causa principal é a genética”, explica Celso.

BONÉ E CREME: SEM CULPA

Por isso, dizer que usar bonés, gel e condicionador acelera o processo de perda é afirmação sem fundamento. “O gel e o condicionador atuam diretamente no pelo, não penetram no couro cabeludo. Os produtos podem até ressecar os fios, mas não causam queda. Já o boné pode ser ruim para quem tem dermatite no couro cabeludo, porque aumenta a oleosidade. Mas não causa calvície”, esclarece o especialista em medicina capilar Ademir Jr.

O profissional ressalta que quem sofre de calvície também não deve acreditar que, por conta do problema, tem mais testosterona — ou seja, é mais potente. “A perda de cabelo é provocada pelo hormônio DHT. Quem tem calvície produz mais a enzima 5-alfa-redutase, que transforma a testosterona nesse hormônio. Isso não tem nada a ver com virilidade”, diz.

Também não vale culpar a natação ou a escovação: o cabelo pode cair independentemente dessas atividades. “Quando o cabelo completa seu ciclo de vida, ele cai. Isso ocorre na escovação ou mais tarde, espontaneamente. Já o cloro resseca os fios, mas não deixa ninguém calvo”, diz Ademir. Na dúvida, procure um especialista.


11 de março de 2011 0

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está discutindo um regulamento para os cosméticos repelentes de insetos.

A proposta, em consulta pública até o dia 16 de março, estabelece os requisitos técnicos mínimos relativos à segurança, à eficácia e à rotulagem, com o objetivo aprimorar o controle sanitário desses produtos.

Segundo a proposta, a comprovação de segurança de uso dos produtos dependerá da realização de no mínimo três estudos, sendo eles: irritação cutânea primária e acumulada, sensibilização cutânea e fotossensibilização.

Já os estudos que asseguram a eficácia do produto devem ser efetuados de acordo as metodologias validadas internacionalmente.

Contribuições à consulta pública nº 3/2011 podem ser enviadas até o dia 16 de março de 2011. Para participar basta preencher o formulário e enviá-lo para o e-mail cosmeticos@anvisa.gov.br ou para o fax (61) 3462-5897.

Outra opção é enviar a contribuição por carta, que deve ser endereçada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Gerência Geral de Cosméticos, no endereço SIA, trecho 05, área especial 57, Brasília (DF), CEP: 71205-050.


10 de março de 2011 0

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a implantação do sistema de rastreabilidade de medicamentos.
O sistema funcionaria por meio de um selo de segurança de medicamentos, a ser colado na embalagem dos remédios.

De acordo com nota divulgada pelo órgão, foi instituído um grupo de trabalho com o objetivo de avaliar a eficiência e a efetividade de alternativas tecnológicas disponíveis, o que deverá ser feito em um prazo de 60 dias.

Anteriormente, a Agência havia divulgado o uso de um código de barras bidimensional para rastrear os medicamentos.

O selo de segurança, reconhecido por leitoras ópticas instaladas nas próprias drogarias, havia sido lançado em outubro de 2010.
De acordo com a Anvisa, o objetivo era reduzir os riscos provocados por medicamentos falsificados, roubados, sem registro ou contrabandeados.

Pelo menos cinco entidades do setor farmacêutico já haviam se manifestado contrárias à criação do selo.

Elas classificaram a medida como equivocada e adiantaram que, se mantida, provocaria um aumento médio de 2,58% nos preços ao consumidor. Para os genéricos, a alta poderia variar de 6,3% a 23,1%.

A medida foi tomada após uma recomendação do Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), composto pelos ministros da Saúde, da Casa Civil, da Justiça, da Fazenda, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.


4 de março de 2011 0

Saiba como proteger os seus filhos do mosquito da dengue aplicando o produto corretamente, sem perigo de intoxicação

Aplicar repelente nas crianças não é uma tarefa fácil: o pequeno não para quieto, reclama do cheiro, passa a mão e coloca na boca. Para piorar, os pais sofrem sem saber se estão reaplicando o produto da forma certa ou exagerando e expondo o filho a risco de intoxicação. Uma das propostas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que COMEÇOU A SER DISCUTIDA ONTEM EM AUDIÊNCIA PÚBLICA é de que todo repelente traga no rótulo princípio ativo, concentração e forma de uso.

Os dois tipos de repelentes mais comuns são o de citronela, que é natural, e o de deet, um composto que impede que os insetos sintam o odor humano. “Quanto maior a concentração de deet, maior o tempo de eficácia. Mas crianças com menos de 12 anos não devem usar repelentes com concentração maior que 10% devido ao risco de intoxicação”, explica Érica França, especialista em cosméticos da Anvisa.

Altas concentrações podem causar nas crianças alergias de pele, enjoo, dor de cabeça e sonolência. “A pele da criança é mais sensível e, por isso, a absorção do produto é maior”, explica Érica.

MEDO DA DENGUE

Com medo de que seus filhos sejam picados pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, muitos pais acabam exagerando na dose. Mas segundo a dermatologista Lúcia Mandel, um repelente com concentração de 7%, por exemplo, tem eficácia, em média, de 4 horas em crianças. “O ideal é reaplicar o repelente no máximo três vezes por dia. Muitos pais exageram quando não é preciso”, conta Lúcia, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Outro cuidado é não colocar repelente em regiões do corpo cobertas. “Se a criança está com camisa, não é necessário usar o produto embaixo. Porque ela sua e a transpiração aumenta a absorção do repelente, aumentando o risco de alergia”, diz Érica. “As crianças não devem usar repelente na hora de dormir, pelo mesmo motivo”.

A Anvisa já recomenda que os rótulos tragam informações como o princípio ativo, a concentração e a forma de uso, mas após o fim da consulta pública o órgão deverá publicar resolução tornando as informações obrigatórias.

ORIENTAÇÕES DE ESPECIALISTAS

BEB&Ecir…


4 de março de 2011 0

Suor, umidade, calor e muitos beijos… Na multidão das festas de Carnaval, os vírus, fungos e bactérias também se divertem Para quem gosta de brincar o Carnaval no meio da multidão, é importante seguir algumas orientações para evitar contaminação por vírus, fungos e bactérias. Atitudes comuns e aparentemente inofensivas podem facilitar a ação de doenças. No meio da folia, há quem vista roupa normal, fantasia, roupa de banho.

Alguns tipos de tecidos, aliados ao calor e à umidade, são espaços perfeitos para os fungos.

“Com o aumento da umidade, os fungos colonizam e surgem manchas vermelhas que coçam muito”, explica o presidente Regional Pernambuco da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sérgio Palma.

A recomendação é que evite ficar com a roupa molhada durante muito tempo e evite, também, pegar roupas emprestadas ou emprestar.

“Você pode ter um quadro de dermatite alérgica ou a pele se sensibilizar quando entrar em contato com o tecido sintético”, explica.

Os fungos são superficiais, mas eles podem, sim, causar infecções. “Pode existir a transmissão de uma pessoa para outra. Até mesmo pelos sapatos e tênis. Às vezes, eles ficam úmidos e isso aumenta a proliferação dos fungos. A recomendação é nunca repetir o mesmo tênis dois dias seguidos”, diz o dermatologista.

Outro meio propício para os vírus é a saliva. Por isso, alerta o médico, cuidado com o tal do “beija-beija” no Carnaval. “A mononucleose é uma doença transmitida por vírus e adquirida através do beijo. Quem estiver doente com alguma lesão virótica, como a herpes simples – aquelas bolhinhas nos lábios e na mucosa da boca – de preferência que nem estejam no meio da folia para não transmitir para outras pessoas”, conta.

Outra orientação é em relação à maquiagem. Segundo Sérgio Palma, é muito comum surgirem dermatites alérgicas quando a maquiagem não é usada de forma adequada.

“Tem que procurar, principalmente nas crianças, usar uma maquiagem apropriada e não se esquecer de remover tudo e hidratar a pele quando chegar em casa”, aconselha.

Para quem percebeu sintomas desse tipo de doença, a indicação é procurar um dermatologista, o especialista que cuida da pele. “Existem tratamentos locais e, se necessário, é possível fazer um tratamento com remédios sistêmicos” diz.


2 de março de 2011 0

Prezado cidadão, prezada cidadã,

Os médicos de todo o País irão suspender o atendimento aos planos e seguros de saúde no próximo 7 de abril, Dia Mundial da Saúde.

Nesse dia, os médicos não realizarão consultas e outros procedimentos. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data. Todos os casos de urgência e emergência receberão a devida assistência.

A paralisação é referendada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo conjunto das sociedades de especialidades médicas.

Trata-se de um ato em defesa da saúde suplementar, da prática segura e eficaz da medicina e, especialmente, por mais qualidade na assistência prestada aos cidadãos.

O objetivo é protestar contra a forma desrespeitosa com que os médicos e os pacientes são tratados pelas empresas que atuam no setor.

Os planos de saúde interferem diretamente no trabalho do médico: criam obstáculos para a solicitação de exames e internações, fazem pressão para a redução de procedimentos, a antecipação de altas e a transferência de pacientes.

Os contratos entre as operadoras e os médicos também são irregulares, estão em desacordo com as normas estabelecidas pela Agencia Nacional de Saúde Suplementa (ANS).

Nos últimos dez anos, os reajustes dos honorários médicos foram irrisórios, enquanto os planos aumentaram suas mensalidades bem acima da inflação.

Alertamos a sociedade que tal situação é hoje insustentável, com riscos de sérios prejuízos à saúde e à vida daqueles que decidiram adquirir um plano de saúde, na busca de uma assistência médica de qualidade.

As empresas de planos de saúde precisam urgentemente atender a reivindicação das nossas entidades, estabelecendo regras contratuais claras que respeitem a autonomia do médico e definam critérios e periodicidade de reajustes dos honorários profissionais.

É necessário também que a ANS exerça seu papel fiscalizador, exigindo dos planos de saúde o cumprimento da regulamentação.

Brasília, 28 de fevereiro de 2011.

ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA


1 de março de 2011 0

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, esteve na sede da Associação Médica Brasileira na manhã desta terça-feira, dia 1º de março, para anunciar a ampliação do número de vagas de residência médica no Estado – de 4.848 para 5.051 vagas – e o aumento no valor da bolsa paga aos médicos residentes – de R$ 1.916,00 para R$ 2.338,00.

“É uma alegria muito grande vir à casa dos médicos brasileiros firmar este aumento, pois nos causa preocupação saber que o número de escolas médicas está maior e que São Paulo recebe um quarto dos médicos residentes do País, mas as vagas de residência não acompanham esse processo. É preciso complementar a educação para podermos oferecer à população uma medicina segura e de qualidade”, disse.

O secretário estadual de Saúde, Giovanni Guido Cerri, também veio à entidade e anunciou que o acordo de educação médica continuada e distribuição de diretrizes assinado entre a AMB e a Secretaria de Saúde, firmado em 2007, será renovado.

“Ao assinar estes decretos, o governo de São Paulo não só trabalha na qualificação dos médicos paulistas, mas mostra a importância que a saúde tem ao oferecer uma política de qualidade para quem precisa mais”, disse Cerri.

“É uma satisfação recebê-los neste dia tão importante em que vemos firmadas ações que beneficiam a valorização do médico e a saúde da população. Estamos celebrando a ampliação das opções de capacitação médica”, disse José Luiz Gomes do Amaral, presidente da AMB.

A mesa foi composta também por Edmund Baracat, diretor científico da AMB, e Linamara Battistella, secretária de Direitos da Pessoa com Deficiência.





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