O Ministério da Saúde vai receber mais de R$ 330 milhões para o combate de doenças sexualmente transmissíveis. O dinheiro virá do Banco Mundial e será aplicado até 2014. O repasse está condicionado ao cumprimento de metas, como melhora de acesso aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento.
Deverá haver um aumento do acesso ao diagnóstico e a preservativos pelas populações consideradas mais vulneráveis à contaminação pelo HIV.
Nessa categoria, se enquadram homossexuais, profissionais do sexo e usuários de drogas. Uma das medidas recém-adotadas é a liberação de medicamentos antirretrovirais para pessoas que tiveram relações sexuais desprotegidas e correm o risco de se ser cotaminadas pelo HIV.
Os medicamentos têm vários efeitos colaterais e o Ministério da Saúde ressalta que os métodos preventivos ainda são os mais adequados. Para receber os antirretrovirais, é preciso procurar um centro de referência no tratamento de HIV e Aids até 72 horas após a relação sexual desprotegida. O tratamento dura 28 dias.