Inverno: a melhor época para se fazer o peeling
Todos nós queremos uma pele maravilhosa de pêssego o ano inteiro não é mesmo? O inverno onde os dias são pouco iluminados é a estação ideal para quem quer fazer o tratamento. O processo consiste na descamação da pele, que pode ser superficial, média ou profunda e retira manchas e rugas, principalmente. Cicatrizes de acne e oleosidade excessiva também podem ser resolvidos. O número de aplicações e o tipo de peeling a ser aplicado vai variar de acordo com o diagnóstico do dermatologista e o tempo que você tem disponível para tratar a pele. Os tipos de peeling são:
SUPERFICIAL: ele atinge apenas a epiderme e é indicado para manchas e melasmas, por exemplo. Não há necessidade de preparação prévia, mas exige protetor solar até que a pele fique totalmente recuperada, sem descamação ou vermelhidão.
MÉDIO: atinge a derme e é indicado para rugas, marcas mais profundas, degeneração e cicatrizes. Há dermatologistas que preparam a pele com aplicações de ácido retinóico ou com um peeling superficial.
PROFUNDO: é muito útil para peles extremamente enrugadas.
‘É como se a paciente fizesse uma cirurgia plástica, mas o peeling não muda a feição e ainda tira qualquer mancha da pele. O procedimento é feito em uma clínica, com anestesia, monitoramento cardíaco e das funções hepáticas para garantir que a química utilizada não caia na corrente sangüínea e para que não sinta dor’, revela o dermatologista Ival Peres Rosa, membro da sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo.
Dica importante: ‘O tratamento não é recomendado para quem tem pele negra, porque pode manchar ou formar quelóides, mas geralmente, não causa problemas a quem o procura’, revela o dermatologista.
O bloqueador solar também é extremamente necessário porque a pele formada é muito sensível.