SBD e outras 75 entidades médicas destacam a importância do uso de máscaras durante a pandemia da Covid-19




23 de março de 2021 0

Covid-19

Preocupadas com o avanço da pandemia no Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e outras 75 entidades médicas do País publicaram um manifesto para a população em defesa do uso de máscaras como forma de evitar a contaminação pelo novo coronavírus e suas variantes. Estima-se que essa proteção reduz a possibilidade de aumento de casos de covid-19.

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Além das máscaras, o texto reforça a importância de outras ações, como o distanciamento físico, a higienização das mãos e o não compartilhamento de objetos de uso pessoal. Até o dia 28 de fevereiro, o Brasil havia registrado mais de 254 mil mortes em decorrência da doença.

Aliada – O manifesto afirma que a proteção fácil é aliada essencial para impedir a disseminação da doença. “Máscaras   são   instrumentos   eficazes para   a   redução   da   transmissão   de   vírus respiratórios e são preconizadas na atual pandemia para uso, não apenas por profissionais da saúde no cuidado de indivíduos com suspeita ou diagnóstico de covid-19, mas por todos”, traz o texto.

No entendimento das entidades médicas signatárias, “é urgente que as medidas efetivas para diminuir a transmissão da doença sejam assumidas pela população como compromisso social para diminuir a possibilidade do surgimento de novas variantes do vírus e o colapso total dos serviços de saúde de todo País”.

Estudos – O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), por exemplo, indica em seu site 19 artigos publicados em diferentes revistas científicas que atestam a efetividade do uso de máscaras como parte da estratégia para controlar a pandemia.

No início da emergência sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus, a OMS recomendou que pessoas sem sintomas da doença evitassem usar máscaras cirúrgicas para que não houvesse falta para os profissionais da linha de frente e para os pacientes sintomáticos.

Em junho de 2020, com o avanço dos números de casos e óbitos causados pela covid-19, a OMS passou a recomendar o uso de máscaras para o público geral, afirmando que a mudança em seu posicionamento fora baseada na conclusão de novos estudos científicos.

“Estamos vivendo uma segunda onda da doença, mais acentuada do que o primeiro pico da epidemia, no ano passado. Diante desse cenário, o uso das máscaras é imprescindível para conter o vírus e evitar o colapso na saúde brasileira”, disse o presidente da SBD, Mauro Enokihara.


23 de março de 2021 0

Política e Saúde

A criação de um departamento no âmbito da Sociedade Brasileira de Dermatologia voltado de modo específico às dermatoses raras será tema de análise da Gestão 2021-2022. Segundo o vice-presidente da entidade, Heitor de Sá Gonçalves, um grupo com essa preocupação teria a missão de produzir consensos e estudos epidemiológicos sobre o tema, bem como trabalhar junto aos órgãos públicos buscando abrir canais de comunicação para que seja qualificada a assistência a pacientes com esses problemas.

Outra tarefa seria articular parcerias com sociedades médicas e gestores públicos e privados para desenvolver campanhas de conscientização da população em geral. Segundo o vice-presidente, a conscientização assume importância, pois doenças raras são ignoradas e têm seus pacientes segregados em suas comunidades. O tema busca receber mais atenção. Na semana passada, foi comemorado o Dia Mundial das Doenças Raras (sempre no último dia de fevereiro), data criada em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras (Eurordis).
 
Papel positivo – Maria Cecília da Matta Rivitti Machado, assessora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da SBD e médica supervisora da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, acredita que um papel positivo que já vem sendo realizado pela Sociedade em favor da assistência às doenças raras. Porém, entende que há muitas ações a serem feitas que são necessárias para melhorar a qualidade de vida, do diagnóstico e do tratamento dos portadores.

Segundo ela, a SBD vem cumprindo o papel dela com a formação dos especialistas e as ações de comunicação, mas ainda seriam necessárias outras iniciativas, como a elaboração de protocolos para as doenças raras. “Precisamos disto para estabelecer diretrizes e, assim, pressionar o poder público, através de dados objetivos, e demonstrando, assim, a necessidade de investimentos nesta área. Se as doenças têm uma manifestação primordialmente dermatológica, quem precisa falar sobre isso são os dermatologistas. É assim que acontece em outros países, e precisamos fazer o mesmo para sair desse ciclo perverso, no qual os pacientes sofrem sem diagnóstico, não entram em estatísticas e são tratados como se não existissem”, lamenta.

São consideradas doenças raras aquelas que afetam até 65 pessoas em cada grupo de 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 pessoas a cada 2.000. Não é determinado o número exato destas manifestações, mas se estima a existência de seis mil a oito mil tipos diferentes. Na dermatologia, podemos destacar algumas, como: ictiose, epidermólise bolhosa, xeroderma pigmentoso, neurofibromatose, esclerose tuberosa e albinismo.

“O conceito de doença rara se resume a alguns critérios, principalmente de incidência, gravidade e raridade. No Brasil, temos cerca de 15 milhões de pessoas com uma doença rara, o que não é pouco. Na dermatologia, as principais estão no campo das genodermatoses, as doenças genéticas. Isso traz a necessidade de cobrar, principalmente, ações no campo da saúde pública, como também dos movimentos organizados da sociedade e das sociedades médicas em relação ao temaa essas doenças”, analisa Heitor de Sá Gonçalves.

Dificuldades – Maria Cecília ajuda a entender as dificuldades enfrentadas pelos portadores de doenças raras. De acordo com a assessora, o diagnóstico apropriado é a primeira barreira. Depois, há questões relacionadas aos tratamentos, que são complicados e não são curativos, mas, sim, voltados às manifestações e complicações das doenças. Ainda há a realidade brasileira, um país com dimensões continentais e uma população enorme, onde os pacientes enfrentam uma imensa dificuldade para acessar os cuidados dos centros especializados, já que eles são distribuídos pelo país de forma desigual, por conta das disparidade socioeconômicas. Há também o entrave de encontrar profissionais que saibam lidar com essas doenças, já que, pela raridade, muitos passam uma carreira inteira sem nunca ter atendido um paciente com essas manifestações.

Outra problemática deste cenário, segundo o vice-presidente da SBD, é a omissão da saúde pública em relação aos portadores das doenças raras. Segundo Sá Gonçalves, não há nenhuma ação concreta da saúde pública para cuidar dos pacientes com doenças raras. Para ele, seria importante que existisse um núcleo ligado ao Ministério da Saúde, em cada estado, para estudo e controle, como forma de canal de acesso aos pacientes, que aparentemente são uma minoria, mas representam 8% da população mundial.

Por sua vez, Maria Cecília destaca a fragilidade social e econômica que afeta esses pacientes. Algumas dessas doenças demandam cuidados integrais, como a epidermólise bolhosa, o que gera a necessidade de apoio financeiro para manter os tratamentos. De acordo com a assessora da SBD, como essas doenças são raras, os pacientes e seus familiares não conseguem acesso aos benefícios de seguridade social.  Além disso, pontua, “a assistência às doenças raras é algo oneroso. Por isso, ocorre predominantemente nos serviços de saúde pública. Porém, não há interesse em manter nas estruturas existentes os profissionais especializados, que são formados com excelência pelas sociedades de especialização, incluindo a SBD, e pelos programas de formação em residências das grandes universidades”.

 

 

 

 


23 de março de 2021 0

Mídia e Saúde

A fim de promover a educação médica continuada e o aprimoramento profissional em assuntos de interesse dos especialistas, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) se unem para a criação de um novo canal de comunicação e conhecimento: o SBCD e SBD Digital Drops. O serviço consiste na realização de uma série de aulas gratuitas e abertas para médicos associados, residentes aspirantes e especializandos da SBD sobre temas cirúrgicos comuns no cotidiano, como pequenas cirurgias, boas práticas em cosmiatria, laser e oncologia e outros.

A primeira aula aconteceu nesta segunda (15/3), às 20h, com a participação de dermatologistas experts nos assuntos em foco. Com a mediação de Christine Guarnieri e Edileia Bagatin, ambas de São Paulo, os médicos Ana Paula Manzoni (RS), Daniel Coimbra (RJ) e Silvia Zimbres (SP) falaram sobre as melhores técnicas em preenchimento facial. A estreia contou com a presença do presidente da SBD, Mauro Enokihara, e da presidente da SBCD, Meire Parada.

Os experts abordaram o preenchimento, bioestimulação e melhores técnicas a serem aplicadas na região temporal; rejuvenescimento do terço médio da face; preenchedores no tratamento de olheiras; além de dicas sobre medidas antropométricas para melhor avaliação do terço inferior da face.

Encontros – As lives do SBCD e SBD Digital Drops ocorrem sempre às segundas-feiras, às 20h, por meio da plataforma do Conexão SBD, na área restrita do associado no site da SBD. Com o objetivo estimular a capacitação do dermatologista, as aulas ficarão disponíveis para acesso por 60 dias.

A próxima live, “Montando sua sala cirúrgica”, será realizada no dia 12 de abril.

Para assistir ou rever o conteúdo, basta acessar a plataforma e entrar com o login e senha da SBD: https://conexaosbd.com.br/


23 de março de 2021 0

Ações institucionais

Para comemorar o Dia do Dermatologista (5 de fevereiro), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) presenteou seus associados com um evento exclusivo no intuito de debater "A comunicação e a ética nos tempos atuais". O encontro online, transmitido pelo canal da entidade no YouTube, na noite de sexta-feira (5), contou com a participação do filósofo e professor Mário Sergio Cortella e do ator e apresentador de TV João Vicente de Castro.

Na abertura, o presidente da SBD, Mauro Enokihara, parabenizou os dermatologistas brasileiros pela data, assim como ressaltou a importância da SBD para o fortalecimento da especialidade. De acordo com ele, ao longo do tempo, a entidade tem atuado incessantemente para promover a pesquisa científica no País, a alta qualidade na formação dos especialistas, além da defesa do ato dermatológico e da melhoria das condições de atendimentos dos pacientes.

“Esse trabalho realizado não seria possível sem os mais de 10,2 mil associados, que também demonstram na sua rotina o compromisso com o bem-estar e a saúde dos brasileiros. Sei das dificuldades que afligem nossa especialidade, no entanto, reafirmo a crença num futuro melhor, pois a história prova que podemos mudar realidades desfavoráveis, por meio da nossa determinação e da união de forças”, afirmou.

Convidados – Na sequência, os dois convidados especiais da noite iniciaram o bate-papo sobre diversos tópicos relacionados aos princípios fundamentais da comunicação com qualidade e respeito à dignidade humana. O filósofo Mario Sérgio Cortella introduziu o debate, apresentando a definição clássica de ética e discorrendo sobre a essência das normas e valores que orientam o comportamento dos homens dentro do convívio social.

“Um dos pontos primordiais é diferenciar ética de cosmética”, brincou o professor Cortella. “Os princípios que cada indivíduo utiliza para definir aquilo que deve ou não fazer representam o que é a ética, ou seja, ela orienta as nossas ações na vida. Por outro lado, a comunicação é o elemento que cria conexão entre as pessoas. Nesse sentido, fazer comunicação com ética significa ter por intenção informar para prover boas escolhas ao nosso interlocutor e nunca enganar ou suprimir a verdade no intuito de obter interesses escusos”, disse.

Na ocasião, também foram suscitadas outras relevantes reflexões filosóficas a cerca dos limites da liberdade de expressão, de erros comuns verificadas na comunicação, dos perigos do mundo digital, da vaidade nas redes sociais, e mais.

Durante o evento, ocorreu ainda uma apresentação do Overdriver Duo, dupla musical formada por Fabi Terada e Evandro Tiburski, de Novo Hamburgo (RS). Com mais de 5 milhões de seguidores nas redes e 3,8 bilhões de visualizações de seus vídeos, o grupo trouxe um repertório repleto de sucessos.


23 de março de 2021 0

Ações institucionais

Alinhar metas e compartilhar diretrizes de atuação da Gestão 2021-2022 da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Esse foi o objetivo da reunião realizada em formato online, entre a atual Diretoria da entidade e os presidentes das Regionais. Na oportunidade, foram destacadas as principais ações previstas para ocorrer ao longo dos próximos dois anos, com ênfase na atualização científica dos associados e na melhoria das condições de assistência à população no País.

De acordo com o presidente da SBD, Mauro Enokihara, conforme estabelecido em comum acordo pelo atual grupo gestor, o trabalho da entidade será norteado por três pilares fundamentais: o respeito integral ao Estatuto da SBD; atuação do dermatologista no atendimento das doenças da pele; e a promoção de uma dermatologia abrangente e acessível, de todos e para todos.

Compromisso – Na ocasião, o vice-presidente, Heitor de Sá Gonçalves, também salientou o compromisso assumido de ampliar os esforços em direção a iniciativas que elevem a qualidade do atendimento ofertado aos brasileiros, sobretudo em relação às chamadas doenças negligenciadas, como hanseníase, leishmaniose, dermatozoonoses, micoses sistêmicas, entre outras.

Já o diretor financeiro da SBD, Carlos Baptista Barcaui, comentou a importância de alcançar as metas estabelecidas tendo como base princípios como idoneidade, transparência e responsabilidade na condução da entidade. O especialista destacou ainda a decisão de manter em 2021 os valores de anuidade sem reajuste devido à crise deflagrada pelo novo coronavírus.

Eventos – A coordenadora científica da SBD, Flávia Vasques Bittencourt, também dividiu com os presidentes de filiadas o calendário preliminar de eventos programados para os próximos meses. Entre eles, estão o II Simpósio de Dermatologia Pediátrica; o Simpósio de Dermatoscopia; o 43º Simpósio Nacional de Dermatologia Tropical (Dermatrop); o VI Simpósio de Cabelos e Unhas; e o III Simpósio de Cirurgia Micrográfica. Conforme adiantou, todos ocorrerão em formato online, ainda no primeiro semestre de 2021.

A especialista reforçou também o empenho da Gestão 2021-2022 em dar continuidade ao projeto de lives regulares, formulado como opção de educação continuada à distância, em função do cenário de distanciamento social imposto pela pandemia de Covid-19, conforme ressaltou. 

Defesa – Na sequência, o 1º secretário da SBD, Geraldo Magela Magalhães, comentou tópicos jurídicos relevantes de defesa profissional da especialidade, detalhando as ações empreendidas no âmbito parlamentar e, sobretudo, aquelas movidas pela SBD contra a invasão de competências realizada por outras categorias à prática da medicina dermatológica. O especialista destacou o alinhamento da entidade ao Conselho Federal de Medicina (CFM) e a série de representações que têm sido postuladas junto aos órgãos competentes.

Além disso, o 2º secretário, Beni Grinblat, discorreu sobre a relevância da comunicação com ferramenta para ampliar a visibilidade da entidade perante seus associados e à população em geral, especialmente diante do atual cenário de pandemia. Entre as ações apresentadas, constaram: o trabalho ininterrupto nas redes sociais e no portal da SBD; as campanhas temáticas (Janeiro Roxo, Psoríase, Dezembro Laranja e mais); além do lançamento do podcast da SBD, que funcionará como um canal de atualização científica exclusivo para associados.

Ao final das apresentações, do encontro que aconteceu em 5 de fevereiro (sexta-feira), os presidentes das Regionais puderam ainda esclarecer eventuais dúvidas e compartilhar suas sugestões com todos os participantes da reunião a respeito de temas como: concomitância de eventos virtuais; atuação junto aos conselhos de classe; possibilidade de parcerias com outras entidades e a indústria; entre outros.


10 de março de 2021 0

Eventos

Apresentações dinâmicas e interativas, voltadas à atualização prática dos especialistas no diagnóstico e tratamento das principais dermatoses pediátricas. Quem participou do evento online organizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), no sábado (6/3), ficou satisfeito com os resultados alcançados.

Sucesso de audiência, com mais de mil congressistas, o II Simpósio de Dermatologia Pediátrica, contou com uma programação científica que proporcionou, ao final, sete horas de conteúdo ministrado por experts da área.  Conforme frisou a coordenadora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da SBD e uma das responsáveis pelo evento, Silvia Souto Mayor, as inovações empregadas neste Simpósio foram o ponto alto, principalmente a possibilidade de enviar antecipadamente dúvidas técnicas aos palestrantes.

“Essa mudança permitiu que os convidados conduzissem as aulas de maneira mais assertiva, com foco nessas questões, estabelecendo assim um novo ritmo às aulas. Aquelas perguntas que não puderam ser solucionadas, em função do tempo, serão posteriormente elucidadas por e-mail”, afirmou.  

Debates – As conferências do Simpósio incluíram debates sobre os seguintes temas: “Dermatoses no neonato: O que o dermatologista deve saber? ”; “Exantemas na infância: o que há de novo? ”; “Rosácea, Dermatite periorificial e Acne na criança: como abordar? ”; “Psoríase e Dermatite Seborreica: como abordar? ”; “Hemangiomas e Malformações Vasculares: como abordar? ”; “Dermatite Atópica: o que há de novo e como abordar na prática”; dentre outros.

Na avaliação do presidente da SBD, Mauro Enokihara, a realização do evento foi um sucesso absoluto justamente por enfatizar questões vivenciadas pelos dermatologistas no dia a dia de atendimentos. “A participação ativa do público, desde o momento da inscrição e durante o evento, interagindo com os palestrantes pelo chat, foi um grande acerto de formato. O Simpósio iniciou de maneira extremamente bem-sucedida a temporada de grandes eventos que serão promovidos pela SBD, ao longo de 2021”, pontou.  

Segundo ele, a atividade de sábado exemplifica o compromisso da Gestão 2021-2022 em entregar aos associados eventos de qualidade na forma e no conteúdo. Os participantes que não tiveram a oportunidade de acompanhar todas as apresentações do II Simpósio podem ainda acessar o material apresentado.  

As conferências e demais discussões estarão disponíveis por 30 dias, após o encerramento do Simpósio. Confira em: https://www.sbd.org.br/simposio-de-dermatologia-pediatrica/.





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