Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam)- ES




6 de agosto de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.03 – 04
Na foto, a chefe do Serviço de Residência Médica em Dermatologia do Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam), Lucia Martins Diniz, a presidente da SBD-ES, Karina Demoner, o membro da Comissão Científica da SBD-ES, Maria Helena Sandoval, e a vice-presidente da SBD-ES, Karla Spelta, durante a Jornada Capixaba de Dermatologia realizada em maio.


6 de agosto de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.03 – 04

 

Já foi o tempo em que o dermatologista realizava procedimentos de portes variados em consultório. Muitos de nós aprendemos dessa forma a realizar cirurgias, mas os tempos mudaram. Os cuidados com assepsia, antissepsia e biossegurança evoluíram dramaticamente e, à luz das boas práticas atuais, não há mais espaço para a realização de cirurgias sem ambiente adequado, materiais compatíveis e corretamente esterilizados, bem como ser assistido durante o procedimento por profissional qualificado.

Uma situação, todavia, não evoluiu de acordo: muitos dos planos de saúde insistem em não ressarcir o dermatologista dos custos referente às boas práticas. A realização dos procedimentos no consultório envolve inúmeros custos, materiais descartáveis, materiais de uso, espaço adequado com equipe treinada e equipamentos de segurança. Estes devem estar cobertos, com as taxas pertinentes (de sala e de esterilização) incluídas, bem como os devidos aluguéis (material cirúrgico, bisturi elétrico, equipamentos de segurança etc.). Uma biopsia, por exemplo, envolve em torno de R$ 120 em materiais, medicamentos, taxas e aluguéis. Um retalho pode envolver até R$ 450.

Em meio a essa confusão, veio o CFM tentar estabelecer ordem no pedaço. Infelizmente, apesar da boa vontade, foi uma regulamentação que já chega defasada, exagera nos detalhes, muitos deles irrelevantes, e não se detém nos quesitos essenciais, especialmente os relacionados à biossegurança.

O dermatologista precisa valorizar seus procedimentos e ser valorizado por eles. A execução da cirurgia dermatológica deve ser feita observando os padrões modernos de assepsia, antissepsia e biossegurança com o intuito de se obterem os melhores resultados e nossa especialidade ser conhecida pelo êxito e os bons resultados de seus procedimentos

Evoluir é salutar, especialmente no que se refere à segurança e eficácia. A dermatologia está evoluindo como especialidade, assim como a maneira de realizar os procedimentos dermatológicos. Cabe à regulamentação estar de acordo com esse desenvolvimento, ajudando a zelar pelas melhores práticas, não criando exigências ineficazes, e cabe às operadoras de saúde oferecer a seus médicos os meios materiais para que eles possam agir adequadamente. Precisamos estar capacitados e preparados para atuar dentro dos preceitos do século 21, mas não há espaço para o dermatologista que trabalha nesse ambiente tão competitivo arcar sozinho com os custos da modernidade.

 


6 de agosto de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.03 – 04

“Definitivamente, os brasileiros são, de forma geral, bons clínicos, só que não têm cultura na pesquisa científica. O grande talento do nosso associado é o atendimento clínico. O que é maravilhoso e não tem nenhum demérito. Mas não existe nem na graduação médica, nem na residência a cultura de gerar inovação científica”. Essas são as palavras de Hélio Miot, médico dermatologista, pesquisador da Unesp e um dos especialistas da SBD que mais fazem pesquisas no Brasil, com trabalhos publicados, especialmente, sobre doenças pigmentares, como melasma; câncer da pele e campo de cancerização; e cosmiatria. E ele está certo. Se por um lado o país está entre as três maiores comunidades de dermatologistas do mundo, o mesmo não se pode dizer quando o assunto é produção científica. A inexistência de grandes institutos de pesquisas privados e a falta de vínculo com laboratórios científicos tornam o assunto complexo e merecedor de atenção.
 
Fomentado quase sempre apenas nas pós-graduações, em mestrados e doutorados, a pesquisa científica não costuma chamar a atenção dos médicos quando ainda estudantes nas faculdades de medicina. Consequentemente, com menos especialistas interessados pela pesquisa, o Brasil acaba produzindo poucas publicações e inovações.
 
“Nós não temos pesquisadores de carreira. E os poucos, no país, são ligados às instituições de ensino. Acredito que isso aconteça por vários motivos. O primeiro problema é a cultura. Na escola médica ou durante a residência, a pesquisa científica não é promovida ou incentivada, não existe o sonho de virar cientista”, define Miot. E continua: “A remuneração da assistência privada ainda é superior à do pesquisador puro. E isso não deveria acontecer. Em países com grande volume de publicações, os pesquisadores têm remuneração mais homogênea. O segundo motivo é o pouco investimento financeiro. É importante lembrar que ainda são muito recentes as fontes de financiamento da SBD Nacional e RESP, com o Fundo de Apoio à Dermatologia (FUNADERM) e o Fundo de Apoio à Dermatologia de São Paulo – Sebastião Sampaio  (FUNADERSP) no patrocínio de pesquisas em nosso território”, pontua, enfatizando que esses incentivos devem, com o tempo, alavancar de forma efetiva a produção científica da dermatologia brasileira.
 
Para aumentar o interesse dos médicos nesse segmento e o número de trabalhos publicados na área de dermatologia, o pesquisador argumenta que algumas iniciativas devam ser tomadas para apoiar o profissional que opta por seguir no campo da pesquisa, como a premiação anual de Destaque de Pesquisa Dermatológica, que mostra para a comunidade os estudos que estão sendo realizados no país. Além disso, é fundamental que os trabalhos de pesquisa sejam divulgados nas duas mais importantes revistas brasileiras da área: os Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD) e a Surgical & Cosmetic Dermatology. “A grande vitrine da pesquisa científica em dermatologia no Brasil é formada por essas duas revistas. Nós fazemos muitas coisas importantes para a medicina dermatológica no país e internacionalmente. Portanto, sempre que tivermos uma pesquisa relevante, que mude a prática clínica, isso deve, sim, ser divulgado. E não apenas em veículos impressos, mas também nas redes sociais oficiais das publicações”, complementa.
 
Miot também ressalta o papel da SBD no que tange à valorização da pesquisa. “Nossos congressos têm mudado, mas ainda são comandados, com poucas exceções, por pessoas que não são os grandes líderes nacionais de formação de inovação na área. Então, o que a SBD pode fazer é começar a divulgar mais os pesquisadores e os resultados de seus estudos, por exemplo”, afirma, acrescentando que a pesquisa científica pode, aliás, ser uma forma de diferenciação intelectual do dermatologista nesse momento de conflito, de tanta concorrência com outras áreas não médicas.
 
“Não estou dizendo que todo associado tenha que sair fazendo pesquisa. Mas quanto mais científica for a nossa atuação e nosso posicionamento, mais diferenciado e apreciado será o trabalho do dermatologista”, determina.

 


19 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A SBD vem desenvolvendo ações em diferentes campos e promovendo discussões pensando sempre no que pode ser melhor para o especialista brasileiro. A matéria de capa desta edição, por exemplo, aborda um assunto de relevância para a dermatologia e população brasileiras: a segurança do paciente, especificamente quando se trata da realização de procedimentos dermatológicos estéticos. Como os médicos lidam com a atuação dos não médicos? Como atender pacientes com dismorfia corporal? Por que é tão fundamental a consulta com um profissional abalizado? Essas são algumas questões levantadas na matéria principal, que traz um resumo do “Seminário Cosmiatria e Laser: beleza à luz da medicina”, realizado em maio, pela Sociedade em parceria com O Globo.

Na seção Outros Olhares, falamos sobre a prática da massoterapia para liberar as tensões depois de um dia atribulado, com a participação da coordenadora do Departamento de Psicodermatologia da SBD, Marcia Senra. Em Com a Palavra, o tema abordado é urgente: o envelhecimento populacional. O assessor do Departamento de Dermatologia Geriátrica da SBD, Luis Gameiro, dá sua opinião sobre o que é envelhecer saudável e comenta os possíveis impactos da idade na saúde da pele. Em Ética Médica, a dermatologista Kátia Sheylla Malta Purim aborda a relação entre redes sociais, ética e educação médica, de forma pertinente e interessante.

A ampla atuação política da SBD pela valorização do dermatologista; os eventos institucionais, com destaque para as novidades do DermatoRio, que ocorrerá em poucos meses e pela primeira vez no Windsor Expo Convention Center no Rio de Janeiro; bem como informações pontuais para o associado, estão presentes neste número.

Boa leitura!

Equipe Editorial JSBD

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) protocolou no mês de maio, no Ministério Público Federal, alerta sobre uma situação que coloca em risco a saúde e a integridade de milhares de brasileiros. No documento, em que é solicitada a tomada de providências, a entidade informa que mais de 800 denúncias de prática irregular na realização de procedimentos estéticos foram encaminhadas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aos Ministérios Públicos estaduais, às Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios e aos conselhos de classe de profissionais da saúde não médicos.

Entre 2017 e 2019, foram apresentadas 833 representações, sendo 351 em 2017, 371 em 2018 e 111 em 2019. No período, os destaques em termos de quantidade de ações recaíram sobre os seguintes estados: São Paulo, com 199 denúncias; Minas Gerais, com 94; Rio de Janeiro, com 88; Santa Catarina, com 85; Paraná, com 55; Rio Grande do Sul, com 51; Espírito Santo, com 48; Goiás, com 45; e Bahia, com 28; as 140 restantes se distribuem pelos demais estados da federação. Os processos têm sido montados com base em informações de pacientes, médicos e até notícias veiculadas pela imprensa apontando situações de abuso. No gráfico abaixo, é possível verificar os números nacionais. No gráfico abaixo, é possível verificar os números nacionais.

O presidente da SBD, Sérgio Palma, espera que essa ação provoque uma tomada de posição efetiva dos Ministérios Públicos em que tramitam as representações. “Essa é uma situação que deve ser coibida por dois motivos. Em primeiro lugar, a realização desse tipo de procedimento por não médico é vetada em lei. Então, falamos de um ato ilegal que deve ser coibido pelas autoridades. Por outro lado, e ainda mais grave, é a situação de risco aos quais milhares de pessoas estão sendo expostas cotidianamente. Não são poucos os casos de sequelas e doenças causados por erros cometidos por essas pessoas. Em algumas situações, até mortes já foram registradas”, argumentou.


Representando a Diretoria da SBD, o médico dermatologista Egon DaxBacher faz a entrega do dossiê no MPF, em Brasília (DF)

Escopo de atuação – O levantamento foi feito com base em dados do Departamento Jurídico da SBD, no período de maio de 2017 a abril de 2019. Na tentativa de legitimar a ação, alguns conselhos de classe têm procurado ampliar o escopo de atuação de seus associados por meio de resoluções administrativas. Sérgio Palma acrescentou que “essas medidas carecem de legalidade. Um conselho não pode fazer esse tipo de mudança por resolução ou portaria. A única forma de fazê-lo é por meio de lei. Atualmente, a única categoria que possui essa previsão é a medicina, por meio da lei nº 12.842/13, que completa seis anos de vigência”.

A chamada Lei do Ato Médico estabelece que procedimentos estéticos ou cosmiátricos invasivos devem ser realizados por profissionais da medicina. Isso vale para serviços como aplicações de botox e outras substâncias, criolipólise e preenchimentos. A legislação foi construída a partir da visão de que esses atendimentos, apesar de aparentemente simples (em alguns casos), exigem conhecimento mais amplo do organismo humano como forma de garantir a segurança do paciente.

Por exemplo, cabe ao médico especialista definir a quantidade de substâncias e produtos injetáveis a ser aplicada, considerando aspectos como a harmonia do rosto ou do corpo e possíveis reações adversas que podem decorrer de seu uso. Mesmo se todos os cálculos forem corretos, mas o paciente sofrer uma reação (mais ou menos grave), o dermatologista tem o preparo para uma intervenção imediata de emergência em favor da vida e da integridade de quem ele trata.

Gravidade e risco – “Como já ressaltamos, trata-se de um problema que está diretamente ligado à saúde dos pacientes”, pontuou Sérgio Palma. Recentemente, em nota divulgada pela SBD, a entidade reitera esse aspecto em virtude de questionamentos de algumas categorias. Segundo a Sociedade, tenta-se reduzir tudo a uma disputa de mercado de trabalho entre médicos e outros profissionais. “Porém, ignora-se que o que está em jogo é, sobretudo, a proteção da integridade física e emocional das pessoas e da sociedade”, lembrou o presidente.

Ele lembrou ainda que a Justiça e a imprensa têm reconhecido a legitimidade da atuação dos médicos na realização de tratamentos estéticos em detrimento dos não médicos. Várias decisões judiciais favoráveis aos dermatologistas reforçam essa percepção.

Em dezembro de 2018, o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MPRS) acolheu denúncia realizada pela SBD em desfavor de clínica de biomedicina estética na cidade de Porto Alegre (RS). Segundo a denúncia, a empresa realizava propaganda enganosa e prestava serviços impróprios, como tratamentos estéticos realizados por profissionais não habilitados, configurando grave risco à saúde da população.

Outra vitória, concedida em defesa do Ato Médico, foi a decisão da juíza Raffaela Cássia de Sousa, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1), de suspender curso de capacitação em botox e preenchimento facial destinado a biomédicos, farmacêuticos e dentistas. A decisão foi dada em maio de 2018, a partir da ação ajuizada pela SBD e pelo Conselho Regional de Medicina do Amazonas (Cremam).

Em abril de 2018, a desembargadora-relatora Ângela Catão, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, anulou a Resolução nº 573/2013 do Conselho Federal de Farmácia (CFF) que estendia aos farmacêuticos a possibilidade de realizar procedimentos dermatológicos como botox, laserterapia, peelings, preenchimentos e bichectomias.

“As decisões validam o pleito dos médicos dermatologistas. No entanto, ainda há a possibilidade de recursos. Em todas as instâncias, porém, estaremos prontos para oferecer os argumentos que sustentam nosso ponto de vista”, frisou Sérgio Palma.

 

Estados com maior número de ações:

Minas Gerais
Paraná
Bahia
São Paulo
Santa Catarina
Espírito Santo
Rio Grande do Sul

Rio de Janeiro
Goiás

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

Dra. Kátia Sheylla Malta Purim – CRMPR 10363 RQE 3336
Dermatologista e professora do Curso de Medicina da Universidade Positivo

Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana (Carl Jung)

 

Nas últimas décadas, o avanço das tecnologias tem possibilitado crescente conectividade, sendo o uso de redes sociais no exercício da profissão médica algo relativamente recente. Em qualquer lugar, horário e cenário é comum observar estudantes, residentes e profissionais em constante troca de mensagens por smartphones e demais dispositivos eletrônicos móveis. Esse tema tão importante para a ética médica ainda é, entretanto, pouco abordado no dia a dia profissional. A facilidade de utilizar um aparelho celular para capturar imagens de um prontuário ou de um paciente e, sem os devidos cuidados, postá-las em uma comunicação pelas redes sociais pode trazer transtornos imensos e subverte os princípios da relação médico/paciente.

Como professora do curso de medicina tenho observado que a atual geração de estudantes e residentes, tão imersa nessas novas tecnologias, muitas vezes não percebe as implicações de uma postagem ou de comentários inadequados, que rapidamente se propagam e cujas consequências podem ser extremamente prejudiciais a todas as partes envolvidas. A participação em sites e redes sociais deve pautar pela discrição, sensibilidade humana, ser responsável, consciente e ajustada às normas e legislação.

As Diretrizes Curriculares Nacionais estimulam incorporação das tecnologias da informação e comunicação nos cursos de medicina, porém, faltam dados objetivos acerca da abordagem desse assunto nas grades curriculares da graduação.

Estará o aumento dessa conectividade, com alcance muito além do limite físico das quatro paredes de uma sala de aula, ambulatório, posto de saúde ou centro cirúrgico, sendo acompanhado de ações formativas contínuas de discentes e docentes, e de projetos político-pedagógicos para orientar o uso dessas mídias de modo a garantir privacidade, confidencialidade e sigilo pertinentes à profissão médica?

Como conjugar aspectos técnico-científicos com as emoções (sentimentos), atitudes (pensamentos) e ações (comportamentos) para contribuir com o melhor uso das mídias sociais na formação médica, na qualidade das relações e na postura profissional?

Mais do que o saber digital em si, a educação médica para o século XXI deve priorizar o desenvolvimento de pessoas maduras, competentes e éticas, com senso crítico pautado em relações interpessoais de respeito, comunicação, responsabilidade com os pares, com os pacientes e com a sociedade.  

Diante disto, é importante repensar os modelos de ensino-aprendizagem-avaliação, promover integração de competências técnicas, emocionais e cognitivas, resgatar o papel dos professores/preceptores, e construir novas pontes socioculturais para a boa prática médica em ambientes de ensino e saúde cada vez mais tecnológicos.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), investindo nos mais altos padrões de qualidade de seus associados e dos princípios da ética, editou o Guia de Boas Práticas nas Redes Sociais buscando orientar a aplicação desse recurso de modo mais benéfico, contextualizado e em consonância com as leis vigentes no país. Mantendo o compromisso com a segurança e a saúde da população, com a defesa das prerrogativas médicas e da nossa especialidade, a SBD tem-se destacado por sua atuação em prol das boas práticas profissionais.

O uso de mídias sociais eletrônicas na educação, atenção e gestão em saúde implica amplos e permanentes debates diante das constantes transformações da realidade de ensino e trabalho médico. Portanto, ações educativas contínuas em todas as esferas são fundamentais para nortear e ajustar a interatividade, a colaboração e a vivência digital ao exercício ético da medicina.

 

 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A Comissão Organizadora da XXXVIII Jornada Norte/Nordeste de Dermatologia tem trabalhado na elaboração de grade científica de excelência, a qual priorizará o enfoque na terapêutica, clínica e cosmiatria, sem esquecer os aspectos diagnósticos fundamentais ao especialista. “Já contamos com cerca de 50 palestras confirmadas, além de abrirmos espaço para apresentação de trabalhos científicos e discussões clínicas. Gostaríamos de convidá-lo(a) para o evento, que este ano, terá como sede a cidade de Teresina (PI), no período de 1º a 3 de agosto, no moderno Espaço de eventos Coco Bambu”, informou a presidente da jornada, Yáscara Pinheiro Lages Pinto.

Para mais detalhes e inscrições, acesse o site:
 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

Mais de 170 dermatologistas participaram do Curso de Atualização Terapêutica Dermatológica realizado pela SBD-BA no dia 6 de abril. Entre os palestrantes, experientes e renomados dermatologistas, como Selma Cernea (SP), Dóris Hexsel (RS), Gabriel Sampaio (RN) e Beatriz Monteiro (DF). Da Bahia, prestigiaram o evento José Carlison, Gleison Duarte, Fabiola Leal, Rodrigo Guedes, Antonio Bandeira, Jorge Valente e as ex-presidentes da SBD-BA, Ariene Paixão e Ivonise Follador.
 
Foram apresentados diversos assuntos, como urticária crônica, teste de contato, sífilis, sarampo e esporotricose, tratamento clínico e cirúrgico do câncer da pele, novas indicações para a toxina botulínica, acne da mulher adulta, rejuvenescimento corporal, implantes hormonais e efeitos colaterais na pele.

“Abordamos diversos temas importantes e atuais na dermatologia, além de contar com a participação de palestrantes de alto nível científico com excelentes aulas e discussões”, comentou a presidente da SBD-BA, Tais Valverde. Ela ressaltou que a Diretoria já está focada na preparação da Jornada Baiana de Dermatologia, evento que ocorrerá nos dias 12 e 13 de julho com aulas teóricas e práticas, visando sempre à atualização e ao aperfeiçoamento dos associados.

 

 


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

A Regional irá realizar o 1º Fórum de Cosmiatria Capilar no dia 19 de junho, no auditório do Conselho Regional de Medicina do Maranhão (CRM-MA). Para participar, não é necessário fazer inscrição prévia.


18 de junho de 2019 0

JSBD – Ano 23 – N.02 – MARÇO-ABRIL

Com intuito de valorizar o dermatologista e de informar a população, a SBD-PB desenvolveu novo formato de divulgação pelas redes sociais, o #sbdresponde. Os associados interessados no projeto gravam seus vídeos, com o suporte da equipe de marketing da SBD-PB respondendo a dúvidas comuns nos consultórios. A cada semana um vídeo será publicado trazendo novidades e mais interação com o público.

 





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