SBD lembra Dia Mundial de Conscientização do Albinismo com programação especial neste sábado na Santa Casa de São Paulo




10 de junho de 2016 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) antecipa as comemorações do Dia Mundial do Albino, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 13 de junho do ano passado, com a realização do evento “Albinismo – além do que se vê”, reunindo 200 pacientes para uma série de palestras multidisciplinares, confraternização e conscientização, no dia 11 de junho, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

O objetivo é exaltar os talentos e as conquistas das pessoas com albinismo e a união na luta contra os desafios enfrentados pelos portadores. Prestes a completar 80 anos de idade, o compositor arranjador e multi-instrumentista brasileiro Hermeto Pascoal foi convidado para ser o embaixador dessa importante ação desenvolvida pela SBD com o apoio do laboratório Isdin.

Para o presidente da SBD, Gabriel Gontijo, além de conscientizar a sociedade, o evento quer garantir o atendimento de excelência e assistência necessária aos portadores de albinismo, “pessoas que ainda sofrem com falta de acesso à saúde e informação”. Médicos dermatologistas e oftalmologistas vão ministrar palestras sobre cuidados dermatológicos e oftamológicos, além de abordarem a questão da inclusão social.

O professor de dramaturgia Roberto Bíscaro, que é albino, também participará do evento falando sobre as dificuldades enfrentadas e como conseguiu mudar a vida e lutar pelos seus direitos. Durante o encontro, será gravado um documentário a ser divulgado nas redes sociais da SBD e enviado para entidades públicas e privadas ligadas à causa. Todo material da comemoração é ilustrado por fotos da obra “Albinos”, do fotógrafo Gustavo Lacerda, vencedor de prêmios como Conrado Wessel, e parte do acervo do MASP.

Pró-Albino

Os 200 pacientes participantes do encontro recebem tratamento específico na Clínica de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo, coordenada pelos dermatologistas Marcus Maia e Carolina Marçon, e no Departamento de Oftalmologia, sob a responsabilidade de Ronaldo Sano. Há seis anos, esses ambulatórios instituíram o programa piloto Pró-Albino com o objetivo de reduzir as repercussões físicas do albinismo, com a prevenção e detecção precoces de possíveis doenças dermatológicas.  

ALBINISMO: Apenas uma em cada 17 mil pessoas no mundo apresenta alguma forma de albinismo, o que torna essa característica algo raro. O albinismo é a incapacidade de um indivíduo em produzir melanina, que é um filtro solar natural e que dá cor à pele, pelos, cabelos e olhos. O albino não consegue se defender da exposição ao sol e a consequência imediata é a queimadura solar, principalmente na infância quando o controle é mais difícil. Sem a prevenção, os pacientes envelhecem precocemente e desenvolvem cânceres da pele agressivos e precoces.

SINTOMAS: NA PELE: Esse é o principal diagnóstico para identificação do albinismo. Apesar disso, pode variar em diferentes tons, do branco ao marrom. Para algumas pessoas com albinismo, a pigmentação da pele não muda nunca. Para outras, no entanto, ela pode aumentar com o passar do tempo, principalmente durante a infância e a adolescência. NO CABELO: A cor varia de tons muito brancos até o castanho – dependendo muito da quantidade de melanina produzida. Pessoas com albinismo e que tenham ascendência africana ou asiática podem apresentar cabelo louro, ruivo ou castanho. A cor do cabelo também pode escurecer com o passar dos anos, conforme aumenta a produção de melanina. NOS OLHOS: A cor dos olhos de uma pessoa com albinismo pode variar do  azul muito claro ao castanho e, assim como a cor da pele e do cabelo, também pode mudar conforme a idade. O albinismo também costuma levar ao surgimento de sinais e sintomas diretamente relacionados à visão, como o movimento rápido e involuntário dos olhos, estrabismo, miopia, hipermetropia, fotofobia e outros.

DIANÓSTICO: Para análise completa é necessário exame físico, oftalmológico minucioso e comparação da pigmentação da pele e do cabelo com a de membros da mesma família. Em geral, é possível determinar um caso de albinismo apenas por meio da observação clínica, uma vez que a maioria dos casos da doença leva ao desenvolvimento de sintomas bastante característicos.

TRATAMENTO: Para tratar do albinismo é necessário atendimento oftalmológico e dermatológico adequados. É imprescindível acompanhar os sinais na pele buscando detectar possíveis anormalidades e indícios do surgimento de lesões que possam levar ao câncer da pele – uma das principais complicações do albinismo.

CUIDADOS: Pacientes devem tomar uma série de medidas de autocuidado para evitar complicações decorrentes de albinismo. O uso de filtros solar é essencial para pessoas com albinismo. Além disso, é importante que os pacientes evitem ao máximo a exposição solar de alto risco, sem tomar os cuidados necessários. Se possível, o uso de roupas compridas, que cubram regiões normalmente expostas ao sol, também deve ser priorizado, além de óculos-escuros que contenham proteção contra os raios UVA e UVB.  

SERVIÇO: Data: 11 de junho (sábado) Horário: 9h ao 12h, na Santa Casa de São Paulo Endereço: Rua Dr. Cesário Mota Júnior, 112 – Vila Buarque Local: Auditório Emílio Athié   


9 de junho de 2016 0

Após passar por Vitória (ES), nos dias 3 e 4 de junho, o Circuito Grape 2016 chega em Atibaia, São Paulo, nos dias 10 (sexta) e 11 (sábado). A ação ocorre na Praça Claudino Alves, s/n, Centro, e beneficia a população com palestras gratuitas sobre a psoríase sob a coordenação da dermatologista Sarah Freua.

As aulas serão abertas, das 9h às 15h, com limite de 20 vagas, por ordem de chegada.

Promovida desde 2015, a iniciativa da SBD em parceria com a La Roche-Posay presta apoio e orientação aos portadores de doenças de pele que comprometam a qualidade de vida e seu convívio no âmbito social.

O projeto passará ainda por Maringá, no Paraná, no dia 25 de junho.

Circuito Grape SBD em Vitória

Em Vitória (ES), cerca de 90 pessoas assistiram a cinco palestras sobre psoríase e 180 viram 20 aulas sobre câncer da pele, sob a coordenação da dermatologista Elizabeth Barboza, e com a participação de alunos de medicina da Universidade Federal do Espírito Santo, agentes comunitários de saúde da UBS Jardim da Penha e Praia do Suá, a equipe do Centro de Infusão e Especialidades (Imunomed), além da reumatologista Khenia Areda e da psicóloga Gliciane Chagas Brumatti.

“Um dos pilares de atuação da dermatologia é estar em sintonia linear com os pacientes e em especial aos que apresentem doenças estigmatizantes. O Grape SBD tem o objetivo de auxiliar no cuidado integral dos pacientes através da educação em saúde. Meus sinceros agradecimentos à toda a equipe pelo comprometimento no trabalho e alcance de resultados sólidos e duradouros”, assinala Elizabeth.

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3 de junho de 2016 0

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A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) com o apoio da Regional Goiás e dos Serviços Credenciados Hospital das Clínicas de Goiás (HC/UFG) e Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) participou de mais uma edição do Bem Estar Global, dessa vez em Goiânia, nesta sexta-feira (3/6), no Parque Mutirama. De 8h às 17h, na Tenda da SBD, médicos dermatologistas prestaram orientações sobre saúde dos cabelos e profissionais de salões parceiros da campanha #fortalizese, idealizada SBD, Exímia e Fundação Laço Rosa, incentivaram o corte gratuito e a doação de cabelos para a ação.

Na parte da manhã, mais de 20 pessoas, incluindo crianças, fizeram suas doações para a campanha. As mechas arrecadadas – todas com no mínimo 20 cm – serão transformadas em perucas e destinadas a mulheres que estão passando por tratamento contra os mais variados tipos de câncer inscritas no Banco de Perucas da Fundação Laço Rosa, pioneira nesse tipo de iniciativa solidária. Em três anos de existência, a Laço Rosa já arrecadou 2.500 doações de cabelo, transformando a vida de inúmeras pessoas. E em um mês e meio de campanha, a #fortalizese soma 1.340 doações. Da esquerda para a direita: R2 Juliana (HDT); as R2 Carolina, Taiane e Isadora (HC/UFG); ao fundo Dr. Leandro Ourives e Dr. Samir Pereira (preceptores da Residência Médica do HC/UFG), Dra. Camilla Borges (chefe do Serviço do HC/UFG e preceptora da residência médica do HDT); R2 Amanda (HC) e Dra. Sulamita Costa (HGG). Sob a coordenação do presidente da Regional Goiás, Adriano Jaime Loyola, os médicos da SBD-GO e residentes dos Serviços Credenciados da SBD orientaram e tiraram dúvidas de mais de 540 pacientes sobre as doenças de cabelo (como calvície, queda de cabelo, seborreia, caspa etc) e prevenção de doenças dermatológicas. 

Foram distribuídos ainda materiais da campanha #fortalizese e folhetos que ensinam a tratar a queda de cabelo. img-20160603-wa0006  


30 de maio de 2016 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) fez algumas modificações na resolução 2056/13 que rege os parâmetros de funcionamento de consultórios. As modificações deverão ser publicadas no Diário Oficial da União na primeira semana de junho e poderão ser acessadas no site do CFM. Alguns procedimentos antes no Consultório do Grupo 3 foram para o Grupo 2, eliminando a exigência anterior de equipamentos de socorro à vida (acesso venoso, medicamentos de emergência, desfibrilador, laringoscópio, ambú, oxigênio etc). Veja como ficou a nova resolução sobre consultórios:

Consultórios do Grupo 1

Consulta: exigência apenas de equipamentos básicos

Consultórios do Grupo 2

Procedimento sem anestesia local e sem sedação: exigência de equipamentos básicos e os necessários à realização do procedimento. Não é necessário nem equipamentos nem medicamentos mínimos para atendimento de intercorrências. Neste grupo, estão temos como exemplo a aplicação de toxina botulínica, preenchimentos, criocirurgia (ou crioterapia), peelings, cauterização química, laser, luz intensa pulsada, radiofrequência, ultrassom terapêutico, tratamento das deformidades ungueais (onicocriptose) sem necessidade de anestesia local, tratamento das sequelas da acne vulgar e rosácea (cicatrizes e rinofima), também sem necessidade de anestesia local.

Consultórios do Grupo 3

Procedimentos invasivos ou com anestesia local ou sedação leve a moderada que exponham os pacientes a risco de vida: exigência de equipamentos de socorro à vida (acesso venoso, medicamentos de emergência, cardioversor, laringoscópio, ambú, oxigênio etc). O Grupo 3 foi subdividido em dois tipos: a) consultórios que realizam procedimentos com anestesia local sem sedação, com menor exigência na lista dos medicamentos; b) consultórios que realizam procedimentos com sedação leve ou moderada, com maior exigência na lista dos medicamentos

Consultórios do Grupo 4

Procedimentos que necessitam sedação e observação dos pacientes tais como endoscopia, colonoscopia): mesmas exigências do Grupo 3 e médicos de plantão nos ambientes de observação.

A seguir, a  SBD responde algumas das principais dúvidas:

De que adiantam os equipamentos se o médico não sabe como utilizá-los? Isso não é argumento para desobediência as exigências. O médico deverá se capacitar a prestar o socorro. A SBD irá promover cursos em convênios com instituições credenciadas.

Do ponto de vista judicial, quais seriam as implicações da Resolução? As medidas dessa Resolução visam não apenas a segurança do paciente mas também a proteção do médico. Cumprindo todas as regras o médico estará mais “amparado” judicialmente se porventura houver alguma ação judicial decorrente da negligência no atendimento de uma emergência.

E os outros Conselhos Federais da área da saúde (odontologia, farmácia, fisioterapia, biomedicina, enfermagem)? Terão o mesmo rigor e a mesma fiscalização? O CFM cuida das resoluções apenas de médicos e, com a Resolução 2056/13, espera estar muito mais fundamentado, com argumentos irrefutáveis nas ações judiciais já em andamento contra outros Conselhos.  

A Resolução do CFM é lei? Não é lei, é uma norma do CFM e deve ser cumprida.

Como será a fiscalização? Meu consultório poderá ser interditado amanhã? Por enquanto, não. Teremos tempo para nos adequar. No site do CFM, haverá um formulário que todo médico deverá preencher, com os dados de seu consultório, incluindo o endereço, os procedimentos realizados e os equipamentos existentes. De acordo com esse formulário, preenchido pelo médico, os consultórios serão classificados nos Grupos 1, 2, 3 (a ou b) ou 4. Os CRMs de todos os estados serão os responsáveis pela fiscalização que será aleatória e realizada apenas por médicos credenciados. A fiscalização levará em conta o formulário e a classificação dos consultórios feita no site. Caso o médico não esteja adequado às exigências, haverá um tempo hábil para se adaptar. Diante de nova visita, caso o médico não cumpra as exigências, o consultório poderá ser interditado. Caso o médico cumpra as exigências, o CRM emitirá um certificado com a classificação do seu consultório, permitindo seu funcionamento.

A fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) continua? Sim. A proposta é que a Anvisa continue fiscalizando as normas sanitárias físicas. Segue abaixo lista detalhada dos equipamentos e medicamentos necessários a cada grupo.

Grupo 3

A Equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências. Obrigatórios para todos os consultórios ou serviços do grupo 3 que realizam anestesia local sem sedação:

Cânulas orofaríngeas (Guedel) (essencial) . Desfribilador Externo Automático (DEA) (essencial) . Fonte (fixa ou cilindro) de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador (essencial) . Oxímetro de pulso (essencial) . Ventilador manual do tipo balão autoinflável com reservatório e máscara (essencial) . Seringas, agulhas e equipo para aplicação endovenosa (essencial) . Escalpe, butterfly e intracatch (com todo o material para introdução) . EPI para atendimento das intercorrências (luvas, máscaras e óculos) (essencial) . Medicamentos para atendimento de parada cardiorrespiratória e anafilaxia (essencial): adrenalina, água destilada, dexametasona, diazepam, dipirona, glicose, hidrocortisona, prometazina, soro fisiológico).

Grupo 3 B Equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências. Obrigatórios para todos os consultórios ou serviços do grupo 3 que realizam procedimentos com sedação leve ou moderada:

Um aspirador de secreções (essencial) . Desfibrilador Automático Externo (DEA) (essencial) . Máscara laríngea (essencial) . Fonte (fixa ou cilindro) de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador (essencial) . Oxímetro de pulso (essencial) . Ventilador manual do tipo balão autoinflável com reservatório e máscara (essencial) . Cânulas / tubos endotraqueais (essencial) . Cânulas naso ou orofaríngeas (essencial) . Seringas, agulhas e equipo para aplicação endovenosa (essencial) . Sondas para aspiração (essencial) . EPI para atendimento das intercorrências (luvas, máscaras e óculos) (essencial) . Medicamentos para atendimento de parada cardiorrespiratória e anafilaxia (essencial): adrenalina, água destilada, amiodarona, atropina, brometo de ipratrópio, cloreto de potássio, dexametasona, diazepam, dipirona, dobutamina, dopamina, escopolamina, fenitoína, fenobarbital, furosemida, glicose, haloperidol, hidantoína, hidrocortisona, insulina, isossorbida, lidocaina, midazolam, ringer lactato, soro glico-fisiológico e soro glicosado.


30 de maio de 2016 0

 A campanha #fortalizese, idealizada nacionalmente pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD Nacional e Regional Goiás), Exímia (unidade de negócios da FQM Farmoquímica) e Fundação Laço Rosa, chega ao Bem Estar Global, que ocorre no dia 3 de junho, no Parque Mutirama, em Goiânia. Das 8h às 14h, o público que visitar a tenda da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), poderá receber orientações de dermatologistas sobre a saúde dos cabelos e ter acesso a profissionais de salões parceiros que irão promover, gratuitamente, uma ação para incentivar o corte e a doação de cabelos. A estimativa é que cerca de 15 mil pessoas passem pelo evento. Qualquer um poderá participar da ação, basta ter 20 cm de cabelo para cortar e vontade de doá-lo. As mechas arrecadadas serão transformadas em perucas e destinadas para mulheres em tratamento de câncer inscritas no Banco de Perucas da Fundação Laço Rosa, pioneira neste tipo de iniciativa solidária.

A campanha #fortalizese (www.fortalizese.com.br), que tem como embaixadora a atriz Alexandra Richter, surgiu com o objetivo de fortalecer a autoestima de pacientes com câncer e, ainda, conscientizar toda a sociedade sobre a importância da doação, que é feita a partir de uma plataforma online que gera um código capaz de rastrear as madeixas até que elas cheguem à Fundação. Para Gabriel Gontijo, presidente da SBD, a instituição cumpre suas finalidades com mais um projeto social que procura melhorar a autoestima de pacientes em tratamento de câncer e finaliza fazendo um convite aos goianos: “Venha ao Bem Estar Global e abrace esta causa doando seus cabelos e sentindo-se mais bonita por dentro. Compartilhe a causa #fortalizese em sua cidade e ajude a disseminar essa campanha em todo o país”, convida Gontijo, explicando que, reunidos em um mesmo espaço, os médicos da SBD — que são os profissionais mais habilitados para levar informação qualificada, diagnosticar e tratar doenças dos cabelos — também estarão lá para orientar, informar e tirar dúvidas do público sobre temas como calvície, queda de cabelo, seborreia, caspa, alisamentos, progressivas e outros temas.

“Alinhada com os princípios sociais da companhia, a campanha #fortalizese visa beneficiar pacientes em tratamento do câncer e reforçar o compromisso da empresa com a consciência pela vida”, destaca Fernando Itzaina, presidente do Laboratório FQM Farmoquímica. A escassez de profissionais capacitados para a confecção das perucas fez com que a campanha #fortalizese apoiasse o projeto Força na Peruca, liderado pela Fundação Laço Rosa.

O projeto visa formar novos profissionais, de comunidades carentes, para a confecção de perucas. “Esse é um programa nacional inédito, que envolverá todas as pontas — paciente, doador, sociedade civil e privada”, comemora a presidente voluntária da Laço Rosa, Marcelle Medeiros, anunciando que a primeira turma em formação será apresentada em evento inaugural no próximo dia 1º de junho, no Rio de Janeiro.  

 


30 de maio de 2016 0

Projeto promove apoio e educação em saúde para portadores de doenças de pele estigmatizantes

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e o laboratório La Roche-Posay retomam o Circuito Grape-SBD 2016, projeto que promove apoio e orientação aos portadores de doenças de pele estigmatizantes ou que comprometam a qualidade de vida do paciente e seu convívio no âmbito social. Este ano, um caminhão-auditório percorrerá três cidades brasileiras, iniciando por Vitória (ES), nos dias 3 e 4 de junho, de 8h às 15h, na Avenida Cezar Hilal, n.222, Bento Ferreira, e Avenida Dante Micheline, praia de Camburi, respectivamente. Nas datas, equipes voluntárias de dermatologistas da SBD vão ministrar palestras gratuitas sobre câncer da pele e psoríase sob a coordenação da dermatologista Dra. Elisabeth Barboza e estimularão a troca de experiências entre os pacientes.

As aulas serão abertas para toda população, com limite de 20 vagas, por ordem de chegada.

Veja o roteiro completo da ação deste ano na página Circuito Grape 2016.


30 de maio de 2016 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) soma inúmeras conquistas na luta pelos interesses da saúde da pele, cabelos e unhas do povo brasileiro. Seu importante histórico é voltado continuamente para a adoção de políticas de saúde dignas, competentes e responsáveis que alcancem todas as camadas da sociedade. Veja as ações mais recentes, como a Campanha Direitos da Pele, lançada em maio, reforçando tudo o que o dermatologista pode oferecer para o bem-estar e saúde da população, e o Circuito Grape, que este ano leva educação em saúde a três cidades brasileiras a partir da primeira semana de junho.


27 de maio de 2016 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta sexta-feira, 27 de maio, nota à sociedade manifestando repúdio e indignação diante da agressão sofrida por uma adolescente de 16 anos, no Rio de Janeiro, submetida a ato de extrema violência. No documento, a autarquia defende que as autoridades devem apurar o ocorrido e garantir que “os responsáveis sejam exemplarmente punidos pelo crime cometido com requintes de frieza e crueldade e pela certeza de da impunidade”.

NOTA À SOCIEDADE

O Conselho Federal de Medicina (CFM) manifesta seu repúdio e sua indignação diante da agressão sofrida por uma adolescente de 16 anos, no Rio de Janeiro, submetida a ato de extrema violência que atinge não apenas uma, mas todas as mulheres. Situações semelhantes materializam a face torpe do abuso e da violência por conta de questões sexuais e de gênero, as quais não podem ser ignoradas ou tratadas com naturalidade. As autoridades devem apurar o ocorrido e garantir que os responsáveis sejam exemplarmente punidos pelo crime cometido com requintes de frieza e crueldade e pela certeza da impunidade.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA


22 de maio de 2016 0

Com a chegada do inverno, é hora de repensar os prejuízos acumulados durante a época mais quente do ano.

Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB), divulgada nesta semana, fez um raio-X brasileiro sobre o uso da proteção solar em todo País e mostra que a situação é crítica.

O desleixo foi identificado em todo território nacional e nenhuma capital brasileira atingiu a média ideal de uso de filtro, suficiente para evitar doenças graves de pele.

A negligência é uma das principais responsáveis pelos 328 casos de câncer de pele que todos os dias são registrados no País.

Os moradores de cidades litorâneas não deram exemplo e estão entre os que mais ignoram a proteção.

Enquanto em Brasília, por exemplo, 33,52% da população pesquisada afirmou fazer uso dos bloqueadores, em Recife a média caiu para 27,15%. Em Vitória a taxa foi de 28,03% e Salvador 24,19%, as últimas do ranking nacional. Até a São Paulo “cinza” ficou à frente destas praianas, com 28,9% de índice de uso.

Rio de Janeiro e Florianópolis registram vantagem estatística, com média de uso de 30% e 50,06% respectivamente. Ainda assim, os dados encontrados entre os cariocas não são considerados bons. Nem mesmo a liderança estatística de uso de protetor registrado nas praias de Floripa convenceu os especialistas.

A pesquisa feita com 34.435 pessoas de todas as capitais do País e a média nacional de não uso de proteção solar ficou em 70%, um universo amplo de vulnerabilidade ao câncer de pele.

“As pessoas ainda vivem na fase de usar bronzeador e não protetor, isso em todo Brasil. Prevalece a noção de que estar bronzeado é indicador de saúde, status de boa condição sócioeconomica”, afirmou o dermatologista Omar Lupi, presidente da SBD.

DESCONHECIMENTO X RESISTÊNCIA

Para Lupi, o grande responsável pelos baixos índices de uso de protetor solar entre os brasileiros é o desconhecimento. “As pessoas ainda acham que o produto é para uso estético, quando o filtro solar é um remédio contra o câncer de pele”, diz o presidente da SBD.

Este tipo de câncer, inclusive, cresce anualmente no País. As projeções do Instituto Nacional do Câncer (Inca…


9 de maio de 2016 0

confianca protecao respeito

Foi lançada no início de maio a Campanha de Valorização do Especialista da SBD, a Direitos da Pele, dessa vez reforçando tudo o que o dermatologista pode oferecer para o bem-estar e saúde da população.

Com peças baseadas em situações do cotidiano médico, a campanha ressalta a importância do respeito, da proteção e do conhecimento, da confiança e do carinho nos cuidados com a pele, que deve ser sempre tratada por um especialista associado à SBD.

“O maior órgão do corpo humano, a pele, merece o cuidado especial de um profissional atualizado, que respeita as práticas médicas, que entende de saúde clínica e procedimentos cosmiátricos e que, acima de tudo, atende o paciente com responsabilidade, compromisso e conhecimento. É esse o profissional que a Sociedade Brasileira de Dermatologia faz questão de valorizar”, frisa uma das peças da campanha.

A mensagem, abraçada pelas suas 24 Regionais, será divulgada para a população brasileira durante todo o longo do mês de maio, período em que serão desenvolvidas várias ações de mídia digital com a inserção de banners no site da instituição, divulgação de e-news, posts no grupo Dermatologistas no Facebook, vídeos institucionais no YouTube e Whatsapp, além e anúncios em publicações oficiais da SBD.

Conhecer, respeitar e proteger são direitos da pele e atitudes que humanizam a dermatologia, a qual deve ser exercida por um profissional capacitado, membro de uma sociedade médica reconhecida pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Clique nos links a seguir para ver os vídeos da ação de Defesa Profissional da SBD e engaje-se compartilhando o conteúdo em suas redes sociais.

#direitosdapele: seriedade
#direitosdapele: cuidado
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