Correio Braziliense publica artigo do presidente da SBD sobre a banalização dos atos médicos e seus efeitos




1 de novembro de 2016 0

O Correio Braziliense publicou, na edição do dia 1º de novembro, o artigo “A banalização de atos médicos e suas consequências”, de autoria do presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Gabriel Gontijo. No texto, o dermatologista alerta para o papel do médico e os limites legais de atuação de não especialistas: “Procedimento invasivo e procedimentos estéticos com riscos de complicações graves não são para quem não cursou medicina. Não é para quem não fez residência médica. Não é para quem não tem um título de especialista. As consequências são previsíveis e os consultórios médicos, especialmente dos dermatologistas, são procurados mais frequentemente por pacientes em busca de ajuda para tratar complicações dos mais variados procedimentos”, ressalta o presidente da entidade.

 

 

Leia a íntegra:

A cada morte anunciada depois de um procedimento estético malsucedido, realizado por um não-médico, surge certa comoção na sociedade, são publicadas algumas matérias na imprensa. E só. Logo em seguida, a tragédia é esquecida e o tema abandonado. O fato é que, no mundo do diálogo, das democráticas redes sociais, da exaltação à atuação multiprofissional, parece, no mínimo antipático, defender o ato médico. Decido eu, então, tirar o leitor da zona de conforto. Afinal, é papel da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alertar para a necessidade de se ter clareza sobre o papel do médico e sobre os limites de atuação de outros profissionais. Falar sobre isso faz bem à Saúde. Recentemente, nossa equipe técnica preparou um dossiê de 180 páginas com imagens de complicações graves e anúncios de não-médicos oferecendo procedimentos estéticos por preços mais baratos e resultados milagrosos. Uma propaganda antiética, enganosa e altamente perigosa.

O dossiê está sendo apresentado a parlamentares do Congresso Nacional e ações têm sido ajuizadas com êxito. É de se admitir. Quando se quer proteger a saúde e a vida de uma pessoa, vale pensar no que ensina a canção popular: Cada um no seu quadrado. Procedimento invasivo e procedimentos estéticos com riscos de complicações graves não são para quem não cursou medicina. Não é para quem não fez residência médica. Não é para quem não tem um título de especialista. As consequências são previsíveis e os consultórios médicos, especialmente dos dermatologistas, são procurados mais frequentemente por pacientes em busca de ajuda para tratar complicações dos mais variados procedimentos. Tais complicações acabam causando problemas psicológicos graves como depressão e baixa auto-estima. São infecções, cicatrizes, queimaduras, manchas e muitos outros problemas decorrentes de procedimentos dermatológicos e cosmiátricos assumidos por profissionais sem qualquer noção de Medicina.

 Em alguns casos, como aconteceu recentemente em Brasília com uma jovem que se submeteu a um bronzeamento em clínica clandestina, tais complicações levam à morte. Daí a importância da sentença da Justiça do Distrito Federal neste mês, proibindo biomédicos de executarem procedimentos estéticos que sejam considerados invasivos. Entre eles: a aplicação de toxina botulínica utilizada para rugas, os preenchimentos para suavizar sulcos e depressões na face, laser e peelings utilizados para rejuvenescimento. A decisão judicial é uma resposta favorável a uma ação movida pelo Conselho Federal de Medicina(CFM), com apoio da SBD e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). A dermatologia é considerada uma das especialidades mais amplas da Medicina e exige do profissional um vasto conhecimento técnico para compreender o universo das doenças da pele que afetam pessoas de todas as idades. Para ser dermatologista, é necessário, após a conclusão dos seis anos do Curso de Medicina, cumprir mais três anos de residência médica na especialidade e ainda fazer uma prova de título de especialista que deve ser registrada no Conselho Regional de Medicina. Só assim um profissional poderá exercer a especialidade. Uma importante área de atuação, que está implícita na formação do dermatologista é a cosmiatria, que deixou de ser perfumaria e passou à condição de ciência.

Os tratamentos propostos pelos dermatologistas dentro dessa área são provindos de estudos científicos realizados em centros de pesquisa e são acompanhados de orientações para evitar complicações e tratar adequadamente as que surgirem. No entanto, o que vemos hoje é a banalização dos tratamentos de pele, que alimenta uma cadeia de lucro mantenedora de profissionais não qualificados. Nos deparamos com uma profusão de ofertas de pacotes impraticáveis em grupos de desconto, salões de beleza e clínicas de estética fazendo com que a exposição ao risco seja crescente, aumentando exponencialmente as complicações graves para a saúde de centenas de pessoas. A SBD reconhece e valoriza a importância do atendimento multiprofissional para preservar e promover a saúde da população. Entretanto, repudia com veemência o desrespeito de alguns profissionais não médicos que ultrapassam os limites de sua competência, habilidade, capacitação e, principalmente, sua formação, colocando a sociedade em sério risco. Nada mais nobre e ético do que entender a própria limitação, respeitar o paciente e indicar que procure um médico. Insisto: dizer a verdade faz bem à Saúde.

*GABRIEL GONTIJO é presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)


18 de outubro de 2016 0

Neste dia 18 de outubro, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) parabeniza você, médico dermatologista, verdadeiro guardião da saúde da pele, cabelos e unhas da população brasileira!

Para marcar esta data tão especial, a SBD preparou um vídeo em homenagem a todos aqueles que honram diariamente o juramento de Hipócrates e cuidam com competência, conhecimento e dedicação da saúde e do bem-estar de seus pacientes.

Na gravação, os dermatologistas Gabriel Gontijo (presidente da SBD), Valéria Aoki, Zilda Najjar e Elisete Crocco contam suas experiências com pacientes, mostrando o quanto é imprescindível o valor do humanismo no atendimento.

Para a surpresa dos médicos, os quatro pacientes retratados no filme aparecem no estúdio, tornando o momento ainda mais emocionante!

Veja como foi: https://youtu.be/669uEv0N2rQ


9 de outubro de 2016 0

Liminar concedida à Associação Médica Brasileira (AMB), às suas sociedades de especialidades e ao Conselho Federal de Medicina (CFM) foi acolhida pela Justiça Federal

A decisão atende ao pleito da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), em conjunto com a AMB e CFM, sobre resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF), que vinha amparando a atuação dos farmacêuticos muito além dos limites definidos por lei, extrapolando, inclusive, a capacidade técnica e de formação desses profissionais, gerando insegurança e risco para os pacientes.

A Resolução do Conselho Federal de Farmácia, que regulamenta as atribuições “clínicas” e “estéticas” do farmacêutico, menciona atividades absolutamente estranhas aos textos legais, e que certamente colocam o paciente em situação de vulnerabilidade, em desconformidade com a “Lei do Ato Médico”, especialmente no tocante ao diagnóstico nosológico e prescrição.

A sentença do Poder Judiciário diz “o que se observa é que, através das resoluções do Conselho Federal de Farmácia, se está permitindo e delegando a farmacêuticos a prática de atos considerados privativos de médicos e, o que é mais temerário, por meio de norma infralegal”.

A grande importância da liminar obtida judicialmente é que esta tem efeito imediato, independentemente dos recursos judiciais que o Conselho Federal de Farmácia possa interpor, diferentemente da sentença final de processo judicial, que pode ser alvo de recursos com efeito suspensivo daquela decisão de primeiro grau, ou seja, a decisão não pode ser exercida imediatamente.

A união de esforços jurídicos entre SBD, SBCP, AMB e CFM, tendem a gerar resultados de grande densidade na proteção da saúde de nossa população.

DIRETORIA SBD 2015/2016
Gabriel Gontijo – Presidente


7 de outubro de 2016 0

Em celebração do Dia do Médico (18/10), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) presta uma homenagem especial aos mais de 8.100 dermatologistas associados e aos médicos de todo o país. Em vídeo emocionante que será veiculado na internet, os dermatologistas Gabriel Gontijo (MG), Valéria Aoki (SP), Zilda Najjar (SP) e Elisete Crocco (SP) contam suas experiências com pacientes, mostrando o quanto é imprescindível o valor do humanismo no atendimento.

Os quatro pacientes que participam do filme demonstram todo o agradecimento e admiração aos médicos que se comprometeram a enfrentar lado a lado os desafios dos tratamentos de doenças dermatológicas, algumas difíceis de lidar, como o dermatofibrossarcoma.

Os depoimentos transparecem a confiança e o elo criado pelo paciente com o dermatologista da SBD, o único profissional abalizado para tratar de pele, cabelos e unhas.

Não perca, o resultado é surpreendente!

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3 de outubro de 2016 0

Está aberto até o dia 23 de outubro o período para submissão de projetos de pesquisa de investigação técnico-científica para concorrer ao financiamento pelo Fundo de Apoio à Dermatologia (Funaderm). Os projetos de investigação devem ser submetidos eletronicamente (documento único em formato PDF) por meio do e-mail funaderm@sbd.org.br. Os resultados das avaliações serão divulgados por meio eletrônico até o dia 22 de dezembro. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) frisa que em se tratando de estudos em seres humanos ou animais, serão avaliados apenas os projetos aprovados no Comitê de Ética e Pesquisa Institucional.


30 de setembro de 2016 0

As comissões científicas do 9º Simpósio de Cosmiatria e Laser da SBD Nacional e o 3º TeraRio da SBD-RJ esperam que os dermatologistas inscritos aproveitem da melhor maneira a experiência de participar desse importante encontro conjunto, a ocorrer no fim de outubro, na cidade do Rio de Janeiro. Para isso, foram preparadas grades científicas amplas e de qualidade que vão proporcionar muitos encontros, momentos e trocas de conhecimentos entre os associados brasileiros. Marque em sua agenda: dias 20 a 22 de outubro, Hotel Windsor Barra, no Rio de Janeiro, e garanta a sua inscrição! Serão oferecidos descontos especiais até o dia 10 de outubro. Acesse o hotsite e conheça a programação completa. 


28 de setembro de 2016 0

O Conselho Federal de Medicina (CFM) defendeu, em nota à sociedade e aos médicos divulgada nesta quarta-feira (28), a suspensão imediata do processo de abertura de novas escolas médicas e o arquivamento definitivo do projeto de elaboração de planos de saúde com caráter popular. Os itens constam na pauta de reivindicações de medidas estruturantes para o Sistema Único de Saúde (SUS), assinado pela autarquia, que avalia ainda que o preenchimento de vagas abertas na fase atual do Programa Mais Médicos deve ser apenas por médicos graduados no Brasil, detentores de títulos reconhecidos.

De acordo com o texto, assinado pelos conselheiros federais, as recentes medidas anunciadas pelo Governo nessas áreas comprometem “de forma irremediável os avanços alcançados com a Constituição Federal de 1988” e merecem um debate técnico e ético. O CFM explica ainda como tais medidas – a serem reavaliadas – comprometem a qualidade das áreas do ensino médico e da assistência em saúde.

Em seus argumentos, a autarquia defende o Revalida (Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira) para evitar expor a população à atuação de profissionais formados em outros países que não tiveram seus conhecimentos devidamente atestados e diz que os planos populares de saúde possivelmente “não incluirão doentes crônicos e idosos, resultando em coberturas limitadas a consultas ambulatoriais e a exames subsidiários de menor complexidade”, beneficiando, assim, apenas os empresários da saúde suplementar.

Confira a íntegra do documento:

POSICIONAMENTO DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
NOTA À SOCIEDADE E AOS MÉDICOS

São extremamente graves e preocupantes as recentes medidas anunciadas pelo Governo nas áreas do ensino médico e da assistência em saúde, às quais exigem da sociedade civil organizada e dos tomadores de decisão atenção redobrada para evitar a adoção de rumos que comprometam de forma irremediável os avanços alcançados com a Constituição Federal de 1988.

Assim, a Plenária do Conselho Federal de Medicina (CFM), em sua reunião de setembro, aprovou manifestação pública na qual exige que os órgãos de gestão busquem respostas para problemas que comprometem a qualidade da formação de futuros médicos pela abertura imprudente de escolas; expõem brasileiros a profissionais formados no exterior cujo grau de conhecimento e competência não foi formalmente atestado pelo Revalida; e distorcem os objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS) ao propor a criação de planos populares de saúde, possivelmente sem a inclusão de doentes crônicos e idosos, resultando em coberturas limitadas a consultas ambulatoriais e a exames subsidiários de menor complexidade.

Como forma de retomar o diálogo e demostrar seu compromisso com o bem coletivo, o CFM defende a adoção pelo Poder Executivo das seguintes medidas:

1. A suspensão imediata do processo de abertura de novas escolas médicas no País, muitas delas sem as condições de promover o bom ensino e a capacitação de futuros médicos por falta de infraestrutura, inexistência de hospitais e campos de estágios, presença de corpo docente sem o necessário preparo; e ausência de um plano pedagógico consistente;

2. O preenchimento das vagas abertas na fase atual do Programa Mais Médicos apenas por médicos graduados no Brasil, detentores de títulos reconhecidos pelo Ministério da Educação e pelos Conselhos de Medicina, evitando-se expor a população à atuação de profissionais formados em outros países e que não foram submetidos ainda ao processo de revalidação de seus diplomas, exigência feita em países onde os governos expressam real preocupação com a qualidade da assistência oferecida;

3. O arquivamento definitivo do projeto de elaboração de planos de saúde com caráter popular, os quais apenas beneficiarão os empresários da saúde suplementar – setor que movimentou, em 2015 e em 2016, em torno de R$ 180 bilhões, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – e não trará solução para as dificuldades do SUS.

Na expectativa de um novo governo e de uma nova cultura de proficiência, eficácia e probidade na Nação, as medidas recentes citadas representam perigosa distorção de legítimos anseios do povo brasileiro, que espera, na verdade, a adoção de medidas estruturantes para o SUS, como: o fim do subfinanciamento; o aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão; a criação de políticas de valorização dos profissionais, como uma carreira de Estado para os médicos; e o combate à corrupção.

Somente a adoção de medidas dessa magnitude será capaz de devolver à rede pública condições de oferecer, de forma universal, o acesso à assistência segundo parâmetros previstos na Constituição de 1988 e com pleno respeito à dignidade humana. Assim, por ordem ética, moral e jurídica, em época de prosperidade ou recessão econômica, o futuro deve ser planejado e construído para ser justo!

Brasília, 28 de setembro de 2016.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM)

FONTE: Conselho Federal de Medicina (CFM)


27 de setembro de 2016 0

A relação entre médico e paciente nesses meios de comunicação deve se restringir a esclarecimentos de dúvidas e orientações simples

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) reforça que estão proibidas as consultas médicas pela internet, redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Skype etc) e aplicativos, como Whatsapp, entre outros. Segundo as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM), a consulta presencial é insubstituível e fundamental ao bom diagnóstico e tratamento.

Os médicos que não cumprirem essas determinações poderão ser submetidos a investigações pelos CRMs, que podem causar desde advertência até suspensão da licença para exercer o seu trabalho.

resolucaocfm


21 de setembro de 2016 0

O programa Bem Estar desta terça-feira (20/9) recebeu as dermatologistas Márcia Purceli (consultora do programa) e Lilia Guadanhim para falar sobre bronzeamento. Elas explicaram os tipos de bronzeamento que estão proibidos e quais estão liberados no país, os benefícios do betacaroteno (precursor de vitamina A) para a saúde da pele e organismo e frisaram que o uso das câmaras artificiais de bronzeamento estão proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009.

A dermatologista Lilia Guadanhim afirmou que o uso do bronzeador necessita da exposição solar, aumentando os riscos de câncer da pele e envelhecimento, ao passo que o autobronzeador não depende do sol para fazer efeito. Além de deixar a pele dourada e com aspecto natural, o autobronzeador mais seguro e recomendado pelos médicos dermatologistas.

Veja a íntegra da reportagem. bem-estar-3

bem-estar-2 Passar autobronzeador não isenta o uso do protetor solar


15 de setembro de 2016 0

É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do Prof. Sérgio Fonseca Tarlé (6/9/1938-15/9/2016), pai do nosso queridíssimo amigo e colega, Dr. Roberto Tarlé. Ícone da dermatologia no Paraná e no Brasil, o Prof. Sérgio Tarlé prestou enorme colaboração à dermatologia brasileira. Atual Chefe do Serviço de Dermatologia da Santa Casa de Curitiba, foi Presidente da SBD Regional Paraná, Professor de Dermatologia da PUC de Curitiba, Presidente da Academia de Medicina do Paraná e Chefe do Serviço de Dermatologia Sanitária, também do Estado do Paraná.

Um apaixonado pela dermatologia, o Prof. Sérgio Tarlé publicou vários trabalhos científicos nacionais e internacionais, dedicando-se particularmente à hanseníase e ao câncer da pele. Foi um dos pioneiros nas Campanhas de Prevenção e Combate ao Câncer da Pele da SBD. Quem conheceu o Prof. Sérgio, sabe de sua cultura dermatológica e sua dedicação à dermatologia brasileira. Entre suas principais virtudes, destacamos sua firmeza de caráter, humildade, serenidade, sabedoria e cordialidade.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) homenageia e agradece ao Prof. Sérgio Tarlé e a todos os seus familiares, principalmente ao filho Dr. Roberto Tarlé, que segue seus passos, e se despede com saudade, na certeza de que sua trajetória na medicina será sempre motivo de inspiração e orgulho para todos nós. Ao Prof. Sérgio Tarlé nossas reverências, homenagens, respeito e o profundo reconhecimento por sua contribuição à nossa especialidade.

Com muito afeto e abraçando toda família,

Diretoria da SBD

Gestão 2015/2016

 

Velório

O velório ocorre nesta quinta (15), às 17h, na Capela 5 do Cemitério Parque Iguaçu, localizado na Rua Nicolau José Gravina, 292 – Cascatinha, Curitiba (PR). O sepultamento será realizado amanhã (16/9), às 11h, no mesmo local.





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