Dia Internacional da Mulher: Desafios diante do tratamento da Acne e do Melasma



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6 de março de 2025

Com a celebração do Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) destaca questões de saúde que afetam de maneira particular o público feminino. Entre os problemas dermatológicos mais comuns entre as mulheres, estão a acne e o melasma, impactando não apenas a aparência, mas também a autoestima e o bem-estar psicológico.  

De acordo com o coordenador do Departamento de Cosmiatria da SBD, Dr. Daniel Coimbra, a acne é uma condição que atinge significativamente mulheres adultas, além de adolescentes.  

“Pode persistir ou até mesmo surgir na fase adulta, especialmente nas mulheres, devido a fatores hormonais e o estresse, que contribuem para o agravamento das lesões, que incluem cravos, espinhas e cistos. Geralmente surgem no rosto, pescoço, colo e costas, podendo deixar marcas permanentes, caso não tratadas adequadamente”, explica o Médico Dermatologista.

 O tratamento da acne envolve desde terapias tópicas, como o uso de ácido salicílico, ácido azelaico e retinóides, até medicamentos orais, como antibióticos e, em casos mais graves, a isotretinoína. A prevenção é crucial, sendo recomendada a limpeza adequada da pele, além de evitar a manipulação das lesões.   

Outro problema que afeta muitas mulheres é o melasma, uma condição caracterizada por manchas escuras na pele, especialmente no rosto, que pode ser desencadeada por fatores hormonais e pela exposição solar. Dra. Alessandra Romiti, assessora do Departamento de Cosmiatria da SBD destaca que é mais comum durante a gestação e no uso de anticoncepcionais.   

“A exposição aos raios UV é um dos maiores fatores de risco para o melasma, por isso a fotoproteção é essencial para o controle da condição”, afirma a especialista.  

O tratamento do melasma envolve o uso de cremes clareadores, além de procedimentos como peelings, microagulhamento e lasers. Contudo, a prevenção é a chave para evitar o surgimento e a piora das manchas. “O uso diário de protetor solar, principalmente os que têm cor e funcionam também como bloqueadores físicos para a luz visível, é fundamental para quem tem melasma”, orienta a Médica Dermatologista.  

Ambos os problemas, acne e melasma, têm impacto não apenas físico, mas emocional, especialmente para as mulheres, que enfrentam desafios relacionados à imagem e autoestima.   

“A Dermatologia tem avançado muito nos tratamentos, oferecendo alternativas eficazes para melhorar a qualidade de vida das pacientes, mas o apoio psicológico também é essencial. O tratamento precoce e o acompanhamento com profissionais especializados são fundamentais para evitar complicações e garantir a saúde da pele”, diz Dr. Daniel Coimbra.  

“Neste 8 de março, é importante lembrar que o cuidado com a saúde e bem-estar das mulheres deve ser uma prioridade, e isso inclui a atenção com a saúde dermatológica, que impacta tanto no corpo quanto na mente”, conclui Dra. Alessanda Romiti.  

Mesmo diante das dicas, a consulta com um Médico Dermatologista é essencial para uma conduta e tratamento adequados.  

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28 de fevereiro de 2025

As doenças raras apresentam características e desafios únicos, impactando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Aproveitando a proximidade do Dia Mundial das Doenças Raras, celebrado no último dia de fevereiro, neste ano em 28/02, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) destaca duas dessas condições: a epidermólise bolhosa (EB) e o xeroderma pigmentoso (XP). Ambas são doenças genéticas que exigem diagnóstico precoce, tratamento especializado e cuidados contínuos. A seguir, confira as informações detalhadas sobre essas condições, com a contribuição de especialistas da SBD. 

Epidermólise Bolhosa (EB) e o projeto Dermacamp, de acolhimento às crianças e adolescentes que vivem com a doença  

A epidermólise bolhosa (EB) é um conjunto de doenças genéticas que afetam a integridade da pele e das mucosas, tornando-a extremamente fragilizada e propensa à formação de bolhas, feridas e cicatrizes, sendo comumente chamada de “pele de cristal” ou “pele de asa de borboleta” devido à sua delicadeza.  

Entre os sintomas mais comuns, estão as bolhas frágeis, dor, dificuldades na deglutição, lesões nos olhos e comprometimento da cicatrização. “O maior desafio é garantir que a pele e as mucosas se mantenham protegidas para evitar infecções, controle da dor, além de promover o bem-estar do paciente, especialmente no caso dos recém-nascidos”, destaca a Dra. Paula Marsillac, coordenadora do Departamento de Doenças Bolhosas da SBD.  

A doença tem um caráter genético e pode ser transmitida de forma dominante ou recessiva. As formas recessivas são mais graves e apresentam maiores riscos de complicações.  

“A EB, e particularmente suas variantes mais graves, carregam um fardo social considerável que afeta pacientes, cuidadores e profissionais de saúde. O diagnóstico é feito inicialmente com avaliação clínica, confirmado por biópsia de pele e testes genéticos”, explica a Médica Dermatologista Dra. Paula. 

Não existe cura para a doença, algumas medicações podem auxiliar e é de grande importância a conscientização do paciente para adoção de práticas que evitem a piora, como evitar traumas na pele, realizar uma higiene suave durante o banho, evitando fricções intensas e produtos de limpeza agressivos. 

Atualmente, existem terapias gênicas e tratamentos que atuam diretamente no DNA, oferecendo um controle significativo sobre a epidermólise bolhosa. Embora esses tratamentos ainda sejam bastante restritos em termos de acesso e apresentem custos elevados, já existem países onde essas terapias estão sendo utilizadas, proporcionando avanços importantes no manejo da doença. 

Há ainda a forma adquirida da doença, denominada epidermólise bolhosa adquirida (EBA), também uma doença rara que afeta a pele e mucosas, geralmente na fase adulta. As lesões podem ser desencadeadas por pequenos atritos e traumas (pancadas) ou de forma espontânea em pele íntegra ou já cicatrizada. Caracteriza-se por bolhas tensas, formação de milias e cicatrizes. O diagnóstico é realizado através da junção de dados da história clínica, exame físico, biópsia e imunofluorescência direta. 

Como também não há cura para a EBA, o tratamento foca na supressão dos sintomas e no controle da progressão da doença. Por se tratar de doença com potencial comprometimento de diversos sistemas, denota a importância de acompanhamento multidisciplinar. 

Dermacamp 

Visando acolher e reduzir o estigma da doença, o Médico Dermatologista da SBD Dr. Samuel Henrique Mandelbaum e sua esposa, a enfermeira Maria Helena, desenvolveram o Dermacamp, projeto social mais longevo e premiado do Brasil, que promove ações voltadas para a inclusão social, melhoria na qualidade de vida e superação de desafios vivenciados por crianças e adolescentes com doenças raras de pele e desfigurantes, como epidermólise bolhosa, xeroderma pigmentoso, dermatite atópica, vitiligo, entre outras que trazem fardo de complicação para os pacientes e familiares. Uma das iniciativas é um acampamento que acontece anualmente, promovendo acolhimento, socialização e diversão.  

“Oferecemos um ambiente educativo, onde os participantes, além de aprender sobre suas condições de saúde, fortalecem sua autoestima. Com o apoio de voluntários e da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o acampamento, que já recebeu prêmios internacionais, promove atividades recreativas e culturais, além de intercâmbios”, explica Dr. Samuel.  

A 24ª edição, que ocorreu em dezembro de 2024, contou com 48 participantes, e todas as despesas foram cobertas, tornando o evento acessível a todas as crianças. “A cada ano, o Dermacamp se consolida como um projeto transformador, proporcionando momentos de alegria e inclusão para os participantes”, conclui o fundador. 

Xeroderma Pigmentoso (XP) e o projeto Araras, de tratamento para pessoas vulneráveis que vivem em lugarejo de Goiás 

O xeroderma pigmentoso é uma doença genética rara, caracterizada pela hipersensibilidade à radiação ultravioleta (UV), que pode causar danos irreversíveis à pele, aos olhos, aos órgãos internos e até a morte por malignização. Dra. Raquel Leão Orfali, coordenadora do Departamento de Biologia Molecular Genética e Imunologia da SBD, explica que a doença é uma condição que compromete a capacidade do organismo de reparar danos no DNA provocados pela exposição ao sol. Isso aumenta o risco de câncer de pele e de outros tumores. 

“Os sintomas iniciais geralmente aparecem na infância e incluem o surgimento de sardas e manchas esbranquiçadas nas áreas expostas ao sol. Se não tratada adequadamente, a doença pode evoluir para lesões pré-malignas e malignas, com maior incidência de câncer de pele. Os pacientes também podem apresentar fotossensibilidade ocular, com risco de danos aos olhos, como catarata e perda da visão”, explica a Médica Dermatologista. 

Apesar de não existir cura para o XP, o tratamento envolve a remoção de tumores e o uso de terapias tópicas para proteger a pele. O acompanhamento médico rigoroso, com consultas regulares com dermatologistas e cirurgiões, é fundamental para detectar e tratar lesões precoces.   

Projeto Araras 

Dra. Sulamita Chaibub, médica dermatologista da SBD, destaca a importância de oferecer cuidados médicos adequados e promover a cidadania dos pacientes com XP, como ocorre no Projeto Araras, onde especialistas levam os cuidados e diagnóstico especializado às pessoas acometidas pela doença no Recanto das Araras, distrito do município de Faina, a 260 quilômetros de Goiânia em Goiás. 

“Iniciamos o acompanhamento desses pacientes após a consulta de uma criança ruiva em 2007, em consultório. Dois anos depois, mãe e filho retornaram para uma nova consulta, ao notar sinais de fotodano e suspeita de tumor, foi confirmado o diagnóstico de XP. Durante a consulta, soube que muitas pessoas na região onde viviam relatavam o mesmo problema. Em março de 2010, começamos, então, o atendimento aos portadores de xeroderma no hospital terciário onde eu trabalhava”, relata a médica. 

É realizado no município de Faina atendimento dermatológico com foco em oncologia e vigilância, além de triagem para os pacientes locais. Também ocorre atendimento em hospital terciário para quadros dermatológicos e multidisciplinares. A área oftalmológica é acompanhada pelo Centro Regional de Oftalmologia da Universidade Federal de Goiás. As cirurgias tumorais são realizadas no Hospital Oncológico Araújo Jorge. Também são oferecidos tratamentos com imunobiológicos específicos. E a cada dois anos, desde 2015, a SBD realiza uma campanha de câncer de pele na qual os pacientes recebem tratamentos cirúrgicos, fotoprotetores químicos e físicos, além de orientações. 

“Foi muito difícil! Mas conseguimos estabelecer um fluxo de atendimento”, conta a médica. Apesar de aposentada, Dra. Sulamita continua como voluntária acompanhando os pacientes. Ela relata que o grupo de trabalho foi fundamental para que a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras fosse instituída pelo Ministério da Saúde, visando maior foco e recursos para essas condições. 

“Os pacientes tiveram uma grande melhoria na qualidade de vida. A luta continua, mas os benefícios têm sido importantes. Hoje, estamos melhores do que ontem, e amanhã teremos um portal de soluções! Avante com esperança e ciência! Uma onda do bem por múltiplas mãos”, conclui Dra. Sulamita. Cuidados e Prevenção (EB e XP) 

Tanto para a epidermólise bolhosa quanto para o xeroderma pigmentoso, a prevenção e os cuidados diários são cruciais para a manutenção da saúde e qualidade de vida. No caso da EB, cuidados com a pele e mucosas, proteção contra fricção e trauma e a aplicação de cremes protetores são essenciais. Além de manter uma boa alimentação e fazer suplemento alimentar. Já para o XP, a proteção solar rigorosa é imprescindível, com o uso de óculos de sol, fotoprotetores de alta proteção, roupas adequadas e chapéus. 

“Com o suporte certo, pacientes com doenças raras como EB e XP podem levar uma vida plena, participando ativamente da sociedade. A inserção social e a inclusão são fundamentais para a qualidade de vida deles”, diz Dra. Raquel Leão Orfali. 

O tratamento e a conscientização sobre essas condições são fundamentais para garantir que os pacientes vivam com dignidade e possam enfrentar os desafios impostos pelas doenças raras. 

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19 de fevereiro de 2025

O Carnaval chegou, e com ele a alegria dos blocos de rua, dos desfiles e das festas. Independentemente da sua forma de aproveitar essa época festiva, é fundamental lembrar que os cuidados com a saúde da pele, cabelos e unhas são essenciais durante as celebrações. 

“É essencial utilizar filtro solar para se proteger dos danos causados pelo sol. Quanto às maquiagens e tintas, opte por produtos específicos para a pele, a fim de evitar alergias e irritações. Além disso, para prevenir problemas nos pés, como bolhas, escolha calçados confortáveis, evitando saltos, sandálias de tiras e sapatos novos”, alerta Dr. Daniel Coimbra, Coordenador do Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 

Se você está se preparando para a folia, confira abaixo as dicas essenciais da Sociedade Brasileira de Dermatologia para manter a saúde e o bem-estar durante a festa. 

Brilhos, maquiagens, pinturas, espumas e sprays para cabelo 

Esses itens, populares na época do Carnaval, podem conter substâncias que causam alergias, dermatite de contato, coceira e ardência. Evite exageros com espumas, sprays e pinturas para cabelo. No caso de maquiagens e brilhos, prefira marcas conhecidas e confiáveis. Em relação às fantasias, opte por materiais leves e evite os sintéticos. Se ocorrer qualquer tipo de irritação na pele, lave a área afetada imediatamente com água e sabonete e, se necessário, procure o dermatologista mais próximo de você no sbd.org.br. 

Hidratação é fundamental 

Beba bastante água ou água de coco. Durante o Carnaval, é fácil esquecer da hidratação devido ao calor e a agitação. Não se esqueça de aplicar hidratantes corporais e faciais para evitar o ressecamento da pele devido ao calor. 

Cuidados com os pés 

Use sapatos confortáveis e, preferencialmente, tênis, para evitar calos, traumas e cortes. Se surgir qualquer bolha, não a estoure para prevenir infecções; proteja a área com um curativo e escolha um sapato que não cause atrito. Dessa forma, você poderá aproveitar a festa por mais tempo e sem desconforto. 

Proteja-se das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) 

Durante o Carnaval, é essencial lembrar de usar preservativo. Ele previne doenças como sífilis, HIV, HPV, Hepatites B e C, além de outras infecções sexualmente transmissíveis, que podem afetar seriamente sua saúde.  

Vale lembrar ainda que existe a vacina contra o HPV que são indicadas para prevenção da infecção genital, reduzindo o risco de evolução para o câncer genital. É indicada para meninas, a partir dos 9 anos, e meninos, de 12 e 13 anos, por enquanto. Por ser uma vacina preventiva, deve ser aplicada preferencialmente antes do início da vida sexual e está disponível nos postos de saúde. Seja responsável! 

Cuidados com a proteção solar 

O sol forte do verão exige atenção redobrada. Utilize chapéu ou boné de aba larga, óculos de sol com proteção UV e, claro, protetor solar com FPS 30 (no mínimo). Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, pois ele sai com o suor. O protetor solar físico (com cor) oferece maior aderência à pele, resistência ao suor e durabilidade. Aproveite a folia antes das 9h ou após as 15h, evitando o pico de radiação solar. Também é importante que, após o contato com frutas cítricas, lave bem a área com água e sabonete, e reaplique o protetor solar, evitando assim queimaduras e manchas. 

Ordem para aplicar os cuidados com a pele no Carnaval 

Para garantir que sua pele esteja bem protegida, comece aplicando hidratante, seguido de protetor solar e repelente, sempre nessa ordem. Caso opte por usar brilho, não deixe na pele por longos períodos e evite áreas mais sensíveis, como ao redor dos olhos. Realizar um teste com uma pequena quantidade do produto alguns dias antes pode ajudar a prevenir reações alérgicas. Para fixar o brilho na pele, você pode usar protetor labial, mas com cautela, para evitar a obstrução dos poros e o surgimento de espinhas. 

Carnaval com alegria e proteção para todos! 

 

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17 de fevereiro de 2025

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) lançam o VI Curso de Aprimoramento em Cirurgia Micrográfica, com o objetivo de aprimorar as habilidades de cirurgiões micrográficos das duas entidades, tanto formados quanto em formação.   

O curso, que conta com 12 vagas, terá duração dividida em oito módulos teóricos e será realizado no Centro de Procedimentos Ambulatoriais (CPA) da SBCD em São Paulo.

As inscrições estão abertas para associados quites SBD/ SBCD, cirurgiões micrográficos certificados pela SBD ou em formação em centros credenciados pela entidade. Os interessados devem enviar até 24/02/2025 para o e-mail micrografica@sbcd.org.br a ficha de inscrição completa junto com a Declaração do Serviço onde realizam treinamento em Cirurgia Micrográfica ou a Certificação em Cirurgia Micrográfica pela SBD.

Clique aqui e confira o edital completo.

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12 de fevereiro de 2025

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) anuncia a divulgação do edital do 59º Exame para Obtenção do Título de Especialista em Dermatologia, que será realizado neste ano de 2025. Os critérios seguem as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

A avaliação será conduzida pela EduCAT sob supervisão da SBD e ocorrerá em duas etapas. A primeira consiste em uma Prova Teórica presencial, aplicada na Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM), em São Paulo. Já a segunda etapa é uma Prova Teórico-Prática realizada on-line, acessível apenas para os candidatos aprovados na fase inicial.

As inscrições estarão abertas exclusivamente pela internet, no período de 09h00 do dia 17 de fevereiro até 18h00 do dia 17 de março de 2025. Os interessados devem acessar o edital antes de fazer a inscrição. Clique aqui  e confira.

A aprovação no exame é requisito fundamental para a obtenção do Título de Especialista em Dermatologia, concedido pela AMB e credenciado pelo CFM.

 

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6 de fevereiro de 2025

Estratégias voltadas à vigilância, diagnóstico precoce e combate ao estigma das doenças negligenciadas, com ênfase na hanseníase e na saúde da população pediátrica foi o foco da discussão do II Seminário do Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas. O evento, que ocorreu em Brasília, nos dias 29 e 30 de janeiro de 2025, promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), reuniu gestores federais, estaduais e municipais, profissionais de saúde, pesquisadores, representantes da sociedade civil e entidades científicas.

A coordenadora do departamento de hanseníase da SBD, Dra. Carla Andréa Avelar Pires, representou a instituição e ressaltou, durante sua fala, a importância da educação médica continuada e do fortalecimento da atenção primária à saúde. No discurso, a médica dermatologista destacou estratégias para o enfrentamento da hanseníase no Brasil.

“Fiz questão de destacar sobre a significativa capacitação de mais de 1.500 médicos da atenção primária em 2024, por meio dos projetos Roda Hans e Endemias. Essas ações têm sido fundamentais para aprimorar a qualificação dos profissionais de saúde, ampliar o diagnóstico precoce e reduzir o estigma e o preconceito enfrentados pelos pacientes”, destacou a especialista.

A SBD reafirma seu compromisso com a capacitação profissional, a disseminação de informações baseadas em evidências científicas e o aperfeiçoamento das estratégias de enfrentamento da hanseníase.

“A manutenção da parceria com o Ministério da Saúde e a OPAS será essencial para dar continuidade a esse trabalho em prol dos pacientes, garantindo acesso ao diagnóstico e tratamento adequados, promovendo cuidado integral e contribuindo para a redução da hanseníase como problema de saúde pública no Brasil”, conclui Dra. Regina, atual secretária geral da SBD.

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5 de fevereiro de 2025

O Dia do Dermatologista é celebrado nesta quarta-feira (5), e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aproveitou a data para dar luz aos dados coletados durante a campanha Dezembro Laranja, de prevenção ao câncer de pele, que atendeu 18 mil pessoas para a detecção e diagnóstico precoce da doença. A iniciativa, que aconteceu em 103 postos de atendimento espalhados pelo Brasil, ofereceu consultas gratuitas à população, com orientação sobre medidas de prevenção. 

Vale lembrar que, nesta terça-feira (4), foi o Dia de Combate ao Câncer, o que torna este um momento oportuno para reforçar a importância da conscientização sobre a doença e dos cuidados com a saúde da pele. O dermatologista, como especialista na área, é o profissional indicado para orientar e tratar as questões relacionadas ao câncer de pele. 

Os resultados coletados revelaram dados preocupantes. O Carcinoma Basocelular (CBC) foi diagnosticado clinicamente em 14,84% dos pacientes, enquanto outras pré-neoplasias representaram 11,51%. O Carcinoma Epidermóide (CEC) foi identificado em 4,68% dos casos, o Melanoma em 2,31% e outros tipos de tumores malignos em 1,21%. O restante dos atendimentos revelou 41,22% de dermatoses diversas, e 24,23% dos pacientes não apresentaram qualquer tipo de doença dermatológica.  

Outro dado significativo é o comportamento da população em relação à exposição solar, já que 62,51% dos atendidos, ou 11.014 pessoas, relataram se expor ao sol sem proteção adequada, enquanto apenas 31,63% (5.574) usaram proteção solar e 5,86% (1.032) dos entrevistados afirmaram não se expor ao sol.  

A pesquisa também revelou que 61,29% dos atendimentos (10.800) foram realizados com o público feminino, enquanto 38,71% (6.820) ocorreram com homens. “A diferença de atendimento entre os sexos reflete a preocupação maior das mulheres com a saúde, por isso é fundamental fortalecer que a prevenção é para todos. Os homens também precisam prestar atenção no seu autocuidado”, explicou o coordenador da campanha e atual presidente da SBD, Dr. Carlos Barcaui.  

Em relação ao histórico de câncer de pele, 16,87% dos atendidos (2.972 pessoas) relataram ter tido a doença anteriormente, enquanto 83,13% (14.648) não tinham histórico da doença. 

“A iniciativa ressaltou, mais uma vez, a relevância das ações preventivas e do diagnóstico precoce para o tratamento eficaz do câncer de pele e de outras condições dermatológicas, portanto, neste Dia do Dermatologista, a SBD continua a reforçar a importância de um acompanhamento regular com dermatologistas e de medidas preventivas, como o uso diário de protetor solar e a busca por orientação médica em caso de qualquer alteração na pele, cabelos e unhas, afinal, nós também somos responsáveis por esses cuidados”, ressalta Dr. Barcaui.

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4 de fevereiro de 2025

A pele é muito mais que uma camada externa, ela reflete a saúde física, emocional e até a identidade. No dia 5 de fevereiro é celebrado o Dia do Dermatologista, e em prol de conscientizar a população sobre a importância de cuidar desse, que é o maior órgão do corpo humano, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alerta para o papel deste profissional através da campanha “Sua pele fala, só o dermatologista entende!” Clique aqui e confira o vídeo da campanha! 

“A pele dá muitos sinais e para decifrá-los e garantir um cuidado adequado, a expertise de um dermatologista é fundamental. Muitas vezes, a população esquece que a pele se trata de um órgão que precisa de atenção e cuidados individualizados”, explica o presidente da SBD, Dr. Carlos Barcaui.  

A data também homenageia esses profissionais que, além de cuidarem da saúde da pele, cabelos e unhas, desempenham um papel crucial na medicina, pesquisa e no bem-estar da população ao redor do mundo.  E, quando se fala de excelência na dermatologia, os especialistas brasileiros se destacam, com contribuições relevantes no país e no exterior. 

“Nossos profissionais não apenas contribuem com inovações e tratamentos, mas também desempenham um papel importante na humanização da medicina e no cuidado das populações mais vulneráveis, elevando o setor a um nível de renome internacional”, diz o presidente da SBD, Dr. Carlos Barcaui. 

Os dermatologistas brasileiros estão sendo referência em doenças tropicais, dermatoses negligenciadas, fotomedicina, e condições imunodermatológicas. Esse protagonismo é evidente em diversas conquistas internacionais. Muitos desses profissionais têm sido chamados a liderar iniciativas internacionais, representando o país em grandes entidades como a International League of Dermatological Societies (ILDS) e o Colégio Ibero-Latino-Americano de Dermatologia (CILAD). 

Esses especialistas são essenciais no enfrentamento de desafios globais de saúde. Recentemente, diversos deles foram agraciados com importantes prêmios internacionais.  Entre os prêmios concedidos pela ILDS, neste ano, destaca-se o Dr. Egon Luiz Rodrigues Daxbacher, que recebeu o DermLink 2025, com o projeto “Treinamento e detecção ativa da hanseníase: atividades contínuas necessárias para o controle de uma doença tropical negligenciada”. “Esse prêmio é um reflexo do esforço coletivo da nossa equipe e dos parceiros que têm se engajado no combate à doença. A dermatologia tem um papel vital na detecção precoce e na melhoria da qualidade de vida de muitos pacientes”, disse ele. 

Outro grande destaque foi o Dr. Ciro Gomes, vencedor do DermLink Grants 2024, reconhecido pelo projeto “Uma Só Saúde para as Populações Indígenas do Brasil”, voltado para as comunidades Yanomami. “O prêmio é uma validação da importância de integrar a saúde dermatológica com outras áreas da saúde pública, respeitando as especificidades culturais e sociais das populações indígenas. Estamos oferecendo cuidado e dignidade para quem muitas vezes vive à margem dos sistemas de saúde convencionais”, declarou o médico dermatologista. 

A categoria Trabalho Humanitário também teve um vencedor brasileiro de destaque: Dr. Carlos Chirano, com o projeto “Dermato Saúde Amazonas”, que leva cuidados dermatológicos às comunidades ribeirinhas da Amazônia. “Nosso trabalho é focado em levar saúde a quem mais precisa, principalmente em locais de difícil acesso. A hanseníase e outras dermatoses negligenciadas precisam de um olhar atento, e é esse olhar que estamos levando aos rincões da Amazônia”, afirmou ele. 

A Dra. Tânia Cestari, premiada com o Certificado de Reconhecimento como Liderança Internacional, tem sido uma referência em fotomedicina, doenças pigmentares e condições imunodermatológicas. “Este reconhecimento é um reflexo de anos de pesquisa dedicada, que busca entender melhor as doenças de pele e oferecer tratamentos mais eficazes. A dermatologia tem um papel fundamental na saúde global, e é uma honra contribuir para esse avanço”, declarou Dra. Cestari. 

Além dos prêmios individuais, outro marco importante foi a eleição do Dr. Omar Lupi como presidente do CILAD (Colégio Ibero-Latino-Americano de Dermatologia) para o biênio 2024-2026, que também simboliza o prestígio da dermatologia brasileira na América Latina, já que é a primeira vez em 36 anos que um brasileiro assume uma posição tão importante na instituição.  

“É um orgulho representar a dermatologia brasileira no CILAD. Acredito que nossa expertise em áreas como doenças tropicais, dermatoses negligenciadas e a aplicação de novas tecnologias tem sido fundamental para a evolução da dermatologia”, comentou o Dr. Lupi, destacando a responsabilidade de representar o Brasil no cenário latino-americano. 

Esses profissionais mostram como o Brasil se tornou um centro de referência para tratamentos inovadores e humanitários. “O Dia do Médico Dermatologista é uma oportunidade para reconhecer o trabalho incansável desses profissionais, cuja dedicação e competência têm transformado a vida de milhares de pacientes e elevando o nome do Brasil no cenário internacional. A cada conquista, a dermatologia brasileira reafirma sua liderança e compromisso com a saúde e o bem-estar de todos”, conclui o presidente da SBD, Dr. Carlos Barcaui.  

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4 de fevereiro de 2025

A comemoração pelos 100 anos dos Anais Brasileiros de Dermatologia (ABD), a renomada revista científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), contou com a presença da diretoria da SBD, dos editores dos ABD, presidentes das Regionais, chefes de serviço do Rio de Janeiro e representantes de diversas entidades médicas, que celebraram a data na última sexta-feira (31), na Academia Nacional de Medicina (ANM), localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro.  

Compuseram a mesa da cerimônia Dra. Eliete Bouskela, presidente da ANM; Dr. Omar Lupi, secretário geral da ANM; Dr. César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB); Dr. Carlos Barcaui, presidente da SBD; Lauro Lourival Lopes, vice-presidente da SBD; Dra. Regina Carneiro, secretária geral da SBD; Dr. Silvio Alencar Marques, diretor científico dos ABD. Uma noite de reconhecimento, ciência e compromisso com o futuro da dermatologia. Confira aqui o vídeo sobre a história do periódico exibido na celebração, que teve transmissão ao vivo pelo Instagram @dermatologiasbd. 

“Cem anos de qualquer coisa, principalmente uma revista científica, é muito raro. E nós precisamos disso cada vez mais porque precisamos educar o nosso povo e tratar os nossos pacientes. Então, a Academia Nacional de Medicina tem enorme orgulho de recebê-los aqui. Meus parabéns e muito bem-vindos à Academia Nacional de medicina”, disse Dra. Eliete Bouskela, presidente da ANM, no início da cerimônia. 

Na ocasião, Dr. Carlos Barcaui, presidente da SBD, agradeceu a acolhida e ressaltou que era uma honra enorme estar celebrando a data na ANM. 

“Gratidão à Academia Nacional de Medicina por ser nossa anfitriã nessa data comemorativa, gratidão à Sociedade Brasileira de Dermatologia, guardiã dessa história e dessa publicação, gratidão aos pioneiros que há 100 anos ousaram sonhar e criar os Anais e gratidão a cada um dos colegas que mantem viva essa tradição. Que esse centenário seja um convite para celebrarmos o passado, refletirmos sobre o presente e construirmos juntos um futuro ainda mais brilhante para a dermatologia brasileira”, ressaltou Dr. Barcaui. 

Dr. Omar Lupi destacou o quanto foi significativa a celebração ocorrer na Academia Nacional de Medicina, também repleta de história, com fundação em1829. 

“Essa comemoração do centenário dos Anais Brasileiros de Dermatologia é histórica e eu fico feliz desse momento ser comemorado dentro dessas paredes, nessa instituição a qual todos nós devemos nos orgulhar”, ressalta ele que também é presidente do Colégio Ibero-Latinoamericano de Dermatología (CILAD) 

Durante a cerimônia, Dr. Silvio Alencar Marques, diretor científico dos ABD, relembrou momentos-chaves que marcaram o desenvolvimento do periódico, consolidando-se como uma das principais publicações científicas da área no país. 

“A revista cresceu, potencializou o seu fator de impacto, e ousamos antecipar que devemos chegar a três, o fator de impacto, relativo ao ano de 2024, o que é significativo”, disse ele. 

Dr. Silvio falou ainda sobre o Conselho Decisório de junho deste ano, onde terão temas extremamente importantes a serem discutidos, debatidos e votados. “Assuntos que impactam o futuro dos Anais Brasileiros de Dermatologia, que tem a ver com a revista totalmente em inglês, persistir com versão impressa ou não, entre outros tópicos que dizem respeito intimamente ao futuro dos ABD”, explicou. 

Clique aqui e confira a reportagem completa sobre a história dos ABD. 

 

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3 de fevereiro de 2025

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície, é uma condição comum que afeta tanto homens quanto mulheres, embora seja mais frequentemente associada ao público masculino. Trata-se de um afinamento capilar geneticamente determinado, que pode acometer pessoas de qualquer idade e é o médico dermatologista que faz o tratamento de pacientes com essa condição. 

“Algumas pessoas confundem o trabalho do dermatologista e buscam profissionais que não estão habilitados para cuidar da saúde do couro cabeludo, por isso é fundamental informarmos cada vez mais ao público que o médico dermatologista é responsável pelo cuidado da pele, cabelos e unhas, prezando pela saúde geral do paciente em suas avaliações, considerando história clínica e um exame cuidadoso para orientar e conduzir o melhor tratamento”, explica Dr. Carlos Barcaui, presidente da SBD. 

Apesar de seu nome técnico, a alopecia androgenética não está diretamente ligada aos níveis elevados no sangue dos hormônios masculinos, como se poderia imaginar pelo termo “andro”. 

“A maioria dos exames são normais, pedimos para descartar doenças ou outras causas. A alopecia androgenética ocorre pela avidez daquele fio ao hormônio, isto é, há uma tendência genética que faz com que o hormônio atue naquele fio e afine ele ao longo dos anos”, explica a coordenadora do Departamento de Cabelos da SBD, Dra. Violeta Tortelly.

Ainda de acordo com ela, a principal queixa é o cabelo mais ralo no topo da cabeça. O cabelo que está caindo mais do que o normal geralmente não é da androgenética e sim de outras causas e não deve ser confundido. 

“Na mulher a alopecia androgenética pode estar relacionada a outros sinais também ligados à hormônios como acne, irregularidade menstrual, excesso de pelos e sobrepeso. Acima de 50 anos, em média 50% das mulheres vão ter algum grau de antrogenética pela mudança hormonal pós-menopausa”, ressalta a médica.

Apesar de ser menos visível nas mulheres, pode causar grande desconforto emocional, especialmente por ser mais difícil de identificar no início. O diagnóstico precoce é essencial para evitar a progressão rápida da queda.

“No homem as características mais marcantes são o padrão de entradas e região posterior da cabeça (“coroa”) e na mulher o padrão é mais difuso em toda região superior do couro cabeludo”, conta Dra. Violeta.

Tratamento  

Tem como objetivo estagnar o processo de queda de cabelo e, em alguns casos, recuperar parte da massa capilar perdida.

De acordo com a Dra. Violeta, “os tratamentos para a queda de cabelo evoluíram bastante. As medicações orais têm melhorado significativamente, oferecendo opções mais eficazes”. 

Ela destaca ainda que, para quem já tentou tratamentos no passado sem sucesso, é importante reconsiderar as alternativas mais recentes: “Nos últimos cinco anos, tivemos grandes avanços nas medicações orais, e vale a pena buscar a orientação de um dermatologista”, afirma a especialista.

A medicação oral continua sendo a primeira linha de tratamento para a alopecia androgenética, sendo considerada mais segura e eficaz a longo prazo. Já os tratamentos injetáveis, que são utilizados em casos muito específicos e em situações mais avançadas, têm uma resposta menor e são mais caros. “Devem ser usados de forma complementar, em situações específicas”, explica a dermatologista.

É importante também que os pacientes busquem o diagnóstico correto, uma vez que nem toda queda de cabelo é causada pela alopecia androgenética. Existem condições autoimunes que podem simular o quadro, sendo necessário realizar exames para um diagnóstico preciso e, assim, um tratamento adequado.

“Os pacientes devem seguir a orientação médica e iniciar o tratamento assim que os primeiros sinais de queda forem percebidos. Em casos mais avançados, quando a queda de cabelo já é extensa e o tratamento não é mais eficaz, e o transplante capilar pode ser uma solução estética, proporcionando a recuperação da densidade capilar e melhorando a aparência do couro cabeludo”, diz Dra. Violeta.

Prevenção

Por ser uma doença de origem genética, a alopecia androgenética não pode ser completamente evitada. No entanto, existem fatores que podem agravar o quadro, como a menopausa nas mulheres e o uso de suplementação de hormônios masculinos, que podem acelerar o processo de queda.

Os cuidados com a saúde capilar, como a escolha de produtos adequados e a adoção de hábitos de vida saudáveis, podem contribuir para minimizar o impacto da condição. 

“Percebemos que essa é uma condição comum que pode afetar a autoestima de quem a enfrenta. A boa notícia é que, com o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico adequado, é possível tratar a doença e controlar seus efeitos ao longo do tempo, garantindo uma qualidade de vida melhor para os pacientes”, conclui Dra. Violeta Tortelly.

É fundamental que o paciente busque orientação de um dermatologista para encontrar a melhor solução para o seu caso. Clique aqui e encontre o especialista mais próximo da sua região.
  





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