Dermatite atópica na mídia



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19 de setembro de 2023 0

A doença tem base genética que causa inflamação e defeito de barreira na pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira. Não é contagiosa e sua causa exata é pouco conhecida, e atinge pessoas de qualquer idade, de crianças a idosos. Ela traz lesões avermelhadas, escamosas, pele ressecada, coceira intensa, que causam prejuízo no sono, na concentração, constrangimento e até isolamento social. Comorbidades são frequentes, como ansiedade, depressão e até mesmo pensamentos suicidas em casos graves.

 

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19 de setembro de 2023 0

Setembro: Sociedade Brasileira de Dermatologia lança campanha nacional para conscientização e identificação de tratamento da dermatite atópica

 

“A dermatite atópica está entre as enfermidades mais frequentes da dermatologia. Possui uma natureza crônica ou crises alternadas por períodos em que a pele fica ‘normal’, ou, sem lesões aparentes. Ainda assim, nesses períodos, a dermatite apresenta uma inflamação subclínica, não visível a olho nu. Muito similar àquela observada nos pulmões de pacientes com asma ou na mucosa nasal, em pacientes com rinite alérgica. É uma inflamação persistente mesmo em períodos de acalmia das crises”, explica Gleison Duarte, Coordenador da Campanha Nacional de Dermatite Atópica da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Destaque no Jornal Tribuna

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19 de setembro de 2023 0

A situação atinge pessoas de qualquer idade e pode afetar até a autoestima dos pacientes.

A atriz e apresentadora Giovanna Ewbank revelou que sofre de uma doença que causa inflamação e lesões na pele, além de muita coceira. A situação atinge pessoas de qualquer idade e pode afetar até a autoestima dos pacientes.

Fonte: https://recordtv.r7.com/fala-brasil/videos/saiba-tudo-sobre-a-dermatite-atopica-doenca-de-gio-ewbank-que-causa-inflamacao-e-lesoes-na-pele-19092023

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22 de setembro de 2022 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) divulgaram uma carta na qual destacam a importância da elaboração de um documento de Protocolo Clínico e de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para a dermatite atópica. Nesse sentido, as entidades solicitam uma reunião com a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC / Ministério da Saúde).

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As signatárias enfatizam que para uma melhor assistência médica é necessário aliar a otimização dos recursos públicos à elaboração do PCDT sobre a doença. Segundo argumentam, isso se justifica por conta de fatores, como: prevalência da dermatite atópica, heterogeneidade da população com a doença, necessidades não atendidas, diferentes opções terapêuticas para pacientes com quadros de moderado a grave, controvérsias em relação à segurança de imunossupressores e necessidade de critérios para tratamentos sistêmicos de alto custo.

Tratamento – Na carta, as sociedades médicas pontuam questões preocupantes em relação ao tratamento da dermatite atópica disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O texto destaca que a fototerapia enfrenta limitações devido à rede pública de saúde deficitária e pontua problemas na distribuição de medicamentos. Dentre eles, estão imunobiológicos, pequenas moléculas e ciclosporina, único medicamento imunossupressor aprovado em bula, há mais de 30 anos.

Além disso, também é salientada a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de novas classes terapêuticas, eficazes e seguras para o tratamento das formas moderadas a graves de dermatite atópica. Para as entidades, esse é um grande avanço na assistência médica aos pacientes. Porém, a carta pontua que essas novas classes de fármacos – imunobiológicos e pequenas moléculas – são medicamentos de alto custo, com necessidade de acesso regulado e critérios claros para a incorporação ao SUS.

Doença – A dermatite atópica é uma das principais doenças cutâneas crônicas inflamatórias em crianças e adultos. Ela está associada a várias comorbidades, como asma, rinossinusite crônica, complicações infecciosas cutâneas e alergia alimentar. Essa condição provoca grande impacto na qualidade de vida, com repercussões na escolaridade e produtividade do paciente e seus familiares.

A prevalência da dermatite atópica, segundo estudos internacionais, é estimada entre 5% e 20%, na população pediátrica. Em adultos, fica na faixa de 2% a 10%. De acordo com o International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC), no Brasil, a prevalência em crianças e adolescentes oscila de 3,4% a 12,5%. Esse estudo foi conduzido em 2012, envolvendo sete capitais do País.

Em 23 de setembro, se celebra o Dia Nacional de Conscientização sobre Dermatite Atópica. Para marcar a data, anualmente, a SBD promove uma campanha em prol do tema. Em 2022, o mote é “Dermatite atópica: saiba como controlar”, sendo que a intenção é mostrar que DA tem tratamento e controle.

No período da campanha, serão promovidas diversas iniciativas voltadas à população em geral, bem como também aos dermatologistas, médicos de outras especialidades e diferentes categorias com atuação na área da saúde. Nas peças, um dos principais objetivos é a promoção do combate à falta de informações sobre este tema que tanto impacta a saúde pública.

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21 de setembro de 2022 0

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançou nesta semana a campanha de 2022 de conscientização sobre a dermatite atópica. Com o mote “Dermatite atópica: saiba como controlar”, o objetivo é alertar a população sobre os cuidados com relação a essa doença que tem tratamento e pode ser controlada. Ao longo de todo o mês, a SBD publicará conteúdo em duas redes sociais (cards, animações, vídeos, textos com informações etc.) voltados para a comunidade, trazendo dicas e orientações.

PARA CONHECER A CAMPANHA E SABER MAIS SOBRE A DOENÇA, CLIQUE AQUI

Segundo o vice-presidente e um dos coordenadores da campanha de 2022, Heitor de Sá Gonçalves, a dermatite atópica, ou DA como é chamada pelos médicos, não é uma doença contagiosa. “Como dermatologistas ouvimos diariamente relatos de nossos pacientes sobre preconceitos que sofrem em virtude das lesões que aparecem na pele. Por isso, fazemos essa campanha para mostrar à população que essa doença existe, tem tratamento e não existe nenhum perigo de contágio”, disse.

Tratamentos – Nos conteúdos distribuídos pela SBD, serão enfatizados os sinais e sintomas da DA; as formas de tratamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS); e a indicação dos fatores podem desencadear ou piorar o quadro. Além disso, serão exibidos vídeos com depoimentos de dermatologistas da SBD, que foram convidados a esclarecer dúvidas e apresentar a verdade com relação aos mitos e boatos que trafegam pela internet.

“Atualmente, existem ótimas notícias para os pacientes, pois os tratamentos estão evoluindo muito. Um dos mais recentes, que ganhou bastante destaque no Congresso da SBD desse ano, é o uso de drogas inibidoras de JAK, que trata as formas mais graves da dermatite atópica”, destacou Rosana Lazzarini, assessora do Departamento de Alergia Dermatológica e Dermatoses Ocupacionais da SBD e uma das coordenadoras da campanha 2022.

Ela explicou ainda que o objetivo do tratamento da dermatite atópica é buscar o controle da coceira, a redução da inflamação da pele e a prevenção das recorrências. De acordo com a especialista, em virtude da pele ressecada, a base do tratamento é o uso de emolientes ou hidratantes.

“A hidratação da pele é fundamental, pois melhora sua barreira natural. Em geral, com cuidados simples, como aplicação de hidratante várias vezes ao dia e uso de sabonetes suaves, sintéticos, que não agridem o pH da pele, e se evitando banhos quentes e demorados, há um controle no quadro. No entanto, para fazer o tratamento mais adequado é fundamental que o paciente busque um dermatologista, que saberá conduzir de forma correta o caso”, esclareceu Rosana Lazzarini.

Grandes dobras –  A DA é uma doença genética, crônica e que acomete, principalmente, as grandes dobras do corpo, como braços, joelhos e pescoço. Algumas de suas principais características são coceira e pele seca. É uma doença que aparece bastante comum em crianças. Aproximadamente 70% das crianças que apresentam a doença na infância evoluem com remissão na adolescência, embora alguns casos recidivem na vida adulta.

“Em caso de manifestação de quadros de lesões avermelhadas na pele, acompanhadas de coceira intensa, recomenda-se a busca por um dermatologista de confiança. Somente este médico poderá fazer o diagnóstico e indicar o tratamento correto”, concluiu o vice-presidente da SBD.

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12 de setembro de 2022 0

A Comissão Externa da Câmara dos Deputados que trata sobre a primeira infância realizou, nesta segunda-feira (09), audiência pública para instituir a data de 23 de setembro como o Dia Nacional de Conscientização sobre a doença Dermatite Atópica. O debate foi solicitado pela deputada pela Paula Belmonte (Cidadania-DF).

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Fonte: Associação Médica Brasileira (AMB)

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8 de setembro de 2022 0

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) conjuntamente elaboraram uma carta na qual destacam a importância de discutir sobre a elaboração de um Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para a dermatite atópica. Para as entidades médicas, o melhor caminho para aliar a assistência médica à otimização dos recursos públicos é a elaboração de um PCDT sobre a doença.

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Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)

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16 de agosto de 2022 0

É muito comum que as doenças de pele sejam invisibilizadas, e que a maioria das pessoas não considere sua gravidade e efeitos reais na vida de quem sofre com elas. É o que acontece com a dermatite atópica, distúrbio dermatológico que afeta de 15% a 25% das crianças e cerca de 7% dos adultos no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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Fonte: Revista Galileu

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5 de agosto de 2022 0

É, o preconceito parece não ter fim. Três em cada dez brasileiros acreditam que a dermatite atópica, uma doença caracterizada por pele seca, lesões avermelhadas e coceira intensa, é um problema de saúde contagioso, que pode ser transmitido pelo contato direto. Essa visão equivocada indica o preconceito com respeito a esse quadro que afeta de 15% a 25% das crianças e cerca de 7% dos adultos.

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Fonte: ES Brasil





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