Cristo Redentor é iluminado de roxo no Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase




29 de janeiro de 2018 0

O Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase foi lembrado na noite de domingo (28/1) em um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor. O monumento recebeu iluminação especial na cor roxa, que simboliza a luta contra a hanseníase (Janeiro Roxo). A iniciativa faz parte das ações promovidas pela SBD Nacional e SBD-RJ e visa alertar a população para a importância do diagnóstico precoce e tratamento da doença, que ainda possui forte carga de preconceito. A iluminação contou com o apoio da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Ainda no domingo, em conjunto com as secretarias Municipal e Estadual de Saúde e o Morhan (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase), dermatologistas da SBD-RJ e outros profissionais de saúde de diferentes áreas prestaram atendimento numa unidade móvel, a Carretinha da Saúde, na Feira de São Cristóvão (Rio de Janeiro). Na oportunidade, a população passou por consultas dermatológicas, recebeu informes educativos e assistiu à apresentação do Teatro Bacurau Morhan, que dissemina informações sobre a doença de forma lúdica.

Já na segunda-feira (29), moradores do município de Itaboraí foram beneficiados com atendimento de médicos dermatologistas, sob a coordenação de José Augusto Nery (Fiocruz) e Maria Katia Gomes (UFRJ), e profissionais da saúde. Dez novos casos da doença foram diagnosticados e encaminhados para tratamento imediato. A atividade visou aumentar a detecção de novos casos, disseminar conhecimento básicos para população e incentivar o tratamento contínuo de pacientes, bem como a avaliação de seus contatos.  

Também integram as ações da campanha Janeiro Roxo um filme de um minuto que está sendo exibido na Rede Itaú Cinemas e o Espaço Net, no Rio de Janeiro, até o fim de fevereiro. O vídeo estimula a população a refletir sobre o tema e mostra a intenção da SBD de lutar por números cada vez menores da doença.

Relógios digitais alertam sobre a hanseníase

Relógios digitais espalhados pela cidade do Rio exibem informações sobre a hanseníase, doença que tem cura e tratamento gratuito nas Unidades de Atenção Primárias de Saúde. A iniciativa é da SBD-RJ em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde.

Clique aqui e confira todas as notícias sobre o Janeiro Roxo.

 


29 de janeiro de 2018 0

A campanha nacional pela luta contra a hanseníase chama a atenção da população para diagnóstico precoce e combate à doença. O objetivo da ação é divulgar informações e oferecer o tratamento correto para todos. O dermatologista e coordenador do Departamento de Hanseníase da SBD, Egon Daxbacher, fala sobre o assunto em entrevista ao Jornal da Vida, da Rede Vida de Televisão. Para conferir a matéria, basta clicar na imagem.


8 de janeiro de 2018 0

28 de janeiro é o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase (Janeiro Roxo). A data é celebrada sempre no último domingo de janeiro e reforça o compromisso em controlar a hanseníase, promover o diagnóstico e o tratamento corretos, difundir informações e desfazer o preconceito.

Durante o mês de janeiro serão promovidas ações educativas para a população. A SBD Nacional, por intermédio do Departamento de Hanseníase e a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), promovem a divulgação deste dia para que a população possa ter conhecimento sobre a existência da doença, prevenção e tratamento. Para isso, organizará uma campanha de âmbito nacional, que renderá parceria com os canais digitais do Dr. Dráuzio Varella na produção de conteúdo exclusivo sobre a hanseníase, além de vídeos elucidativos.

Também estão sendo programados anúncios em publicações impressas, nas redes sociais da entidade e nos cinemas do país, e de ações de divulgação conduzidas pelas Regionais e Serviços Credenciados da SBD em diferentes estados brasileiros. 

Estão à frente da campanha o coordenador do Departamento de Hanseníase da SBD, Egon Daxbacher, e as assessoras Sandra Durães e Ewalda Stahlke.

“O engajamento do especialista em todos os estados, incluindo os Serviços Credenciados da SBD, é vital para que a campanha da SBD resulte em ações eficazes para o esclarecimento e combate à hanseníase”, frisa o dermatologista Egon Daxbacher.

Tratamento

A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ou bacilo de hansen. A transmissão ocorre por meio de contato próximo e contínuo com o paciente não tratado. Sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada e apresenta múltiplas manifestações clínicas, exteriorizadas, principalmente, por lesões dos nervos periféricos e cutâneas com alteração de sensibilidade. 

“Apesar de ser uma doença da pele, é transmitida através de gotículas que saem do nariz, ou através da saliva do paciente. Afeta primordialmente a pele, mas pode afetar também os olhos, os nervos periféricos e, eventualmente, outros órgãos. Ao penetrar no organismo, a bactéria inicia uma luta com o sistema imunológico do paciente. O período em que a bactéria fica escondida ou adormecida no organismo é prolongado, e pode variar de dois a sete anos”, explica o médico dermatologista Egon Daxbacher.

Embora tenha cura, a doença pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento for inadequado. Atualmente, o Brasil é o segundo país com mais casos da doença, atrás somente da Índia. Por ano, são registrados cerca de 30 mil casos nos vários estados brasileiros, incluindo adultos e crianças. 

O atendimento da hanseníase compreende equipe multiprofissional, tendo o médico dermatologista um importante papel no diagnóstico, e envolve a avaliação clínica do paciente, com aplicação de testes de sensibilidade, palpação de nervos, avaliação da força motora etc. Se o dermatologista desconfiar de alguma mancha ou caroço no corpo do paciente, poderá fazer uma biópsia da área ou pedir um exame laboratorial para medir a quantidade de bacilos.  

Dessa forma, a doença não será transmitida nem pela família nem pelos parentes próximos e amigos.

A orientação da SBD é que as pessoas procurem uma Unidade Básica de Saúde assim que perceberem o aparecimento de manchas, de qualquer cor, em qualquer parte do corpo, principalmente se a área apresentar diminuição de sensibilidade ao calor e ao toque, e também quando for diagnosticado um caso de hanseníase na família. Após iniciado o tratamento, o paciente para de transmitir a doença imediatamente.  

Saiba mais sobre a hanseníase, seu diagnóstico, tratamento e prevenção.  

Conheça a atual Campanha Nacional de Hanseníase da SBD.

 


1 de janeiro de 2018 0

Laranja é a cor do verão e também simboliza a cor de combate ao câncer da pele. No Brasil, país com clima tropical e sol o ano inteiro, a atenção com a pele deve ser redobrada. Para reforçar a conscientização, sobretudo neste período mais quente do ano, a SBD segue presente na mídia com ações digitais que mostram a importância das medidas fotoprotetoras e da visita anual a um médico dermatologista. Com isso, a entidade quer propor uma reflexão sobre a relação que o brasileiro tem com o sol, estimulando a prevenção ao envelhecimento precoce da pele e de doenças mais graves, como o câncer.

Você sabe como se proteger de forma adequada e segura? Responda nosso teste e compartilhe o seu resultado com os amigos.


10 de setembro de 2017 0

Mostre que você também apoia a Campanha de Valorização do Dermatologista da SBD, trocando as fotos de capa e de perfil no Facebook. Essa é uma forma de fazermos a nossa parte, aproveitando o potencial da internet para a conscientizar sobre a necessidade do médico dermatologista nos cuidados com a saúde da pele, cabelos e unhas.

Divulgue e compartilhe a ação entre seus familiares, amigos e pacientes!


8 de agosto de 2017 0

Criado pela Fundação Laço Rosa para resgatar a autoestima de mulheres em tratamento de quimioterapia, o programa Força na Peruca, para formação de profissionais capacitados para a confecção de perucas, este ano expande seu alcance cruzando regiões. Com o apoio da campanha #fortalizese (www.fortalizese.com.br) – idealizada por Exímia, unidade de negócios da FQM Farmoquímica, em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) –, do governo australiano e da Truckvan, empresa especializada na fabricação de soluções sobre rodas, um caminhão escola iniciou seu percurso em Curitiba e agora segue para Goiânia, onde permanecerá entre 9 e 31 de agosto, no Buriti Shopping, e posteriormente, segue viagem para outras três cidades brasileiras: Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Além de possibilitar a entrega de perucas a pacientes em tratamento do câncer, o projeto vai capacitar 100 novos profissionais pelo Brasil para a confecção do acessório.

O presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), José Antônio Sanches, ressalta que a instituição cumpre suas finalidades em mais um projeto social que procura melhorar a autoestima de pacientes em tratamento de câncer. “A queda dos cabelos durante os tratamentos para o câncer, geralmente, causa perda significativa da autoestima. E pode ser minimizada por todos nós com compreensão, tolerância, mas, principalmente, com solidariedade”, ressalta.

Todos os locais escolhidos para receber a unidade móvel também contarão com postos de coleta de cabelos e doação de perucas para pacientes da Fundação Laço Rosa.

No ano passado, o programa recebeu a adesão de mais de 13 mil doadores em sua plataforma on-line, transformando a vida de 20 alunos e ampliando em 30% a fabricação das perucas.

Sobre o Força na Peruca em Goiânia

Durante os 22 dias em que o projeto Força na Peruca estará em Goiânia, de segunda a segunda, os alunos participarão de aulas práticas, nas quais terão a oportunidade de aprender todo o processo produtivo das perucas. Em seguida, eles poderão fixar o conteúdo teórico à distância e obter informações pertinentes à geração de renda, por meio de uma plataforma on-line que possibilitará contato com disciplinas relacionadas a finanças pessoais, marketing e empreendedorismo.

Segundo a presidente voluntária da Laço Rosa, Marcelle Medeiros, ao final do curso, os participantes, estimulados por metodologias de Design Thinking e Canva, estarão capacitados para se tornarem empreendedores, donos de seu próprio negócio localmente e aptos a ajudarem as ONGs locais na produção de perucas.

Logo após a passagem pela cidade, o caminhão escola faz uma rápida parada no Distrito Federal, e depois segue para Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Em cada uma dessas praças, o projeto terá um parceiro de perucas local para certificar os alunos e elegerá uma ONG para receber a doação das perucas.


SERVIÇO

Goiânia

Data: 9/8 a 30/8

Instituição amiga: Cora (Centro de Diagnóstico do Câncer de Mama)

Local: Buriti Shopping (Avenida Rio Verde, Quadras 102/104, Vila São Tomaz)

Salvador

Data: 7/9 a 30/9

ONG Amiga: Naspec

Local: Salvador Shopping (Avenida Tancredo Neves, 3133, Caminho das Árvores)

Rio de Janeiro

Data: 3/10 – Cristo Redentor – Paineiras (Iluminação Cristo e Coquetel Outubro Rosa)

5/10 a 27/10 – Barra Shopping (Av. das Américas, 4.666, Barra da Tijuca)

Niterói: 28./10 a 20/11 (MAC – Mirante da Boa Viagem, s/nº – Boa Viagem, Niterói)

São Paulo

Data: 22.11 a 17.12 – Shopping Jardim das Acácias (Av. Roque Petroni Júnior, 1.089, Vila Gertrudes)

18/12 a 23/12 e 26/12 a 29/12 – hospitais (a definir)

2/1 a 7/1 – litoral paulista (a definir)

ONG Amiga: (a definir)

 


23 de junho de 2017 0

O vitiligo é uma doença que acomete aproximadamente 0,5% da população mundial, sendo caracterizado pela perda da pigmentação da pele.  As lesões se formam devido à diminuição ou ausência de melanócitos (células responsáveis pela formação da melanina, pigmento que dá cor à pele) nos locais afetados. As causas da doença ainda não estão claramente estabelecidas, mas diversos fenômenos autoimunes estão associados ao vitiligo. Além disso, alterações ou traumas emocionais podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença.

Dr. Caio Cesar Silva de Castro, médico dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), lembra que “o vitiligo não é contagioso”. Além disso, reforça que “para obter sucesso no tratamento, é importante que a consulta ao médico dermatologista, para diagnóstico e tratamento, seja realizada precocemente”.

A doença é caracterizada por lesões cutâneas hipopigmentadas, ou seja, manchas brancas na pele com uma distribuição característica.  O tamanho das manchas é variável. O vitiligo possui diversas opções terapêuticas, que variam conforme o quadro clínico de cada paciente.

A maioria dos pacientes de vitiligo não manifesta qualquer sintoma além do surgimento de manchas brancas na pele. Em alguns casos, relatam sentir sensibilidade e leve coceira na área afetada.  Entretanto, uma grande preocupação dos dermatologistas são os sintomas emocionais que os pacientes podem desenvolver em decorrência da doença.

Mesmo não havendo cura, muitos pacientes podem repigmentar totalmente e se manter estáveis por longo prazo.

O tratamento do vitiligo é individualizado e deve ser discutido com um médico dermatologista, conforme as características de cada paciente.  Os resultados podem variar consideravelmente entre uma pessoa e outra.  Por isso, somente um profissional qualificado pode indicar a melhor opção.

Prevenção

Pacientes devem evitar fatores que possam precipitar o aparecimento de novas lesões ou acentuar as já existentes, como usar roupas apertadas, ou que provoquem atrito ou pressão sobre a pele, e diminuir a exposição solar. Controlar o estresse é outra medida bem-vinda.

As lesões provocadas pela doença, não raro, impactam significativamente na qualidade de vida, na autoestima e interferem com as interações sociais. Por isso, na maioria casos, recomenda-se o acompanhamento psicológico, que pode ter efeito bastante positivo nos resultados do tratamento.

Pesquisa

Entre janeiro e julho de 2017, a atual Diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realizou pesquisa inédita sobre a prevalência do vitiligo no Brasil.  Sob a coordenação dos dermatologistas Dr. Hélio Miot, do Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Unesp, e Dr. Caio Castro, do Departamento de Dermatologia Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, a enquete foi realizada com 17.004 pessoas de 6.048 municípios, com idade média de 41 anos, que moram em 87 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes. Na América Latina e especificamente no Brasil, não havia dados populacionais consolidados sobre a doença, o que motivou a realização do levantamento. “Como o Brasil é um país continental com uma população miscigenada, ficou interessante fazer esse tipo de levantamento nessa população”, considerou Dr. Hélio Miot.

A enquete foi realizada em duas etapas. A primeira fase, coordenada pela Unidade de Pesquisa em Saúde Coletiva da Unesp, consistiu em entrevistas telefônicas selecionadas de forma aleatória nas cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes.  Na segunda etapa, coordenada por Dr. Caio Castro, a coleta de dados foi feita a partir de entrevistas individuais com as pessoas que apresentaram diagnóstico de vitiligo para avaliação desse grupo no estudo populacional.

A primeira fase da pesquisa da SBD identificou 97 casos de vitiligo (0,57%), com 48 diagnósticos da doença em homens e 49 em mulheres, e idades entre 22 e 46 anos. “Notamos que o crescimento da prevalência ocorre em função da faixa etária. O que faz sentido, pois o vitiligo é uma doença crônica que começa na juventude e vai acompanhando a velhice”, disse Dr. Caio Castro.

As regiões Centro-Oeste (0,69%), Sudeste (0,66%) e Norte (0,65%) apresentaram os maiores índices da doença, enquanto as regiões Nordeste (0,39%) e Sul (0,40%) registraram os menores números. “Vamos mergulhar nesses dados e investigar essa variabilidade ocorrida e, em função da densidade de profissionais no país, avaliar se onde há mais médicos e consequentemente mais diagnósticos, o número de casos de vitiligo é maior. Também faremos uma análise da composição étnica da população e da irradiação solar anual”, completou Dr. Hélio Miot.

Vitiligo no mundo – A prevalência da doença no mundo é extremamente variável, sendo maior em africanos, menor em europeus e orientais, e maior em mulheres. As prevalências populacionais em alguns países no mundo são: China (0,09%); Dinamarca (0,38%); Estados Unidos (0,40-2%); Índia (1,13%).

Campanha nas redes sociais – Durante a semana do Dia Mundial do Vitiligo, que é 25 de junho, a SBD tem promovido uma série de divulgações nas redes sociais para marcar a data. As peças esclarecem as principais dúvidas sobre a doença e reforçam que o vitiligo não é contagioso.

  Acompanhe as informações sobre a doença no site e nas mídias sociais da SBD. Busque um médico associado à SBD: http://www.sbd.org.br/buscar-associados/

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17 de maio de 2017 0

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Dani Andrade, paciente beneficiada ano passado pela campanha

 

De janeiro a março deste ano, a campanha #fortalizese recebeu 2.500 doações de cabelos e 183 perucas. Trata-se de uma ação da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em parceria com a Exímia, que, este ano, acontece pela segunda vez. Em 2016, foram mais de 13 mil doações. Oficialmente, a #fortalizese começou em abril, e a atriz Alexandra Richter segue como embaixadora da ação. Neste ano, a campanha produziu vídeo incentivando o corte solidário. Chama-se “Entrevista”. Nele, Patrícia Gil, que estrelou o primeiro ano de #fortalizese, contracena com a paciente Dani Andrade (foto), uma das milhares de mulheres que foram beneficiadas em 2016. Juntas, elas conversam sobre a superação de Patrícia, já curada, e a luta de Dani no combate à doença.  

 

Fonte: O Globo


17 de abril de 2017 0

 

Pelo segundo ano, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) em parceria com a Exímia e apoio da Fundação Laço Rosa realizam a maior campanha nacional para estimular a doação de cabelos: #fortalizese. A iniciativa beneficia milhares de mulheres em tratamento de câncer no país. Este ano, a campanha terá como mote o Corte Solidário, em que cada doador assume um papel fundamental e é convidado a homenagear mulheres que seguem na luta contra a doença do seguinte modo: o colaborador procura um salão de beleza parceiro e batiza seu corte com o nome de uma paciente ou ex-paciente que admira. Depois, pode fazer a doação por meio do site www.fortalize-se.com.br. Em 2016, foram mais de 13 mil doações e mais de 13 mil histórias geradas.

Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, José Antônio Sanches, a instituição também cumpre suas finalidades em mais um projeto social que procura melhorar a autoestima de pacientes em tratamento de câncer.

“A queda dos cabelos durante os tratamentos para o câncer, geralmente causa perda significativa da autoestima, mas pode ser minimizada por todos nós com compreensão, tolerância e, principalmente, com solidariedade”, pontua, ressaltando que a SBD tem por dever liderar ações sociais que minimizem todo e qualquer tipo de sofrimento. “O simples ato de doar seus cabelos pode fazer muita gente feliz! Doe, seja solidário! Ajude-nos a trazer de novo a autoestima dos pacientes em tratamento para o câncer”, completa.

Os fios podem ser endereçados a um posto de coleta na rede de parceiros do projeto. Basta se cadastrar no site, clicar em “Faça sua doação”, preencher seus dados e gerar o código doador. Anote num papel e envie o código junto com seu cabelo doado – que deve ter pelo menos 20 cm.

Além da distribuição de perucas, a Fundação Laço Rosa também capacita profissionalmente pessoas de comunidades carentes para produzirem perucas. A campanha conta novamente com a atriz Alexandra Richter como embaixadora.

Vídeo Um vídeo inspirador, cheio de histórias de carinho e superação ilustra a campanha deste ano. Criado pela agência Camisa 10 e intitulado “Entrevista”, Patrícia Gil, que estrelou o primeiro ano de #fortalizese, contracena com a paciente Dani Andrade, uma das milhares de mulheres que foram beneficiadas em 2016. Juntas, elas protagonizam um encontro emocionante que retrata a superação de Patrícia, já curada, e a luta de Dani no combate à doença, com o objetivo de sensibilizar e conscientizar toda a sociedade sobre a causa. Participe, faça parte. Para doar, você só precisa dar o nome de uma mulher que admira ao seu Corte Solidário e compartilhar nas redes sociais com a hashtag da campanha. Outras informações estão disponíveis no site www.fortalize-se.com.br.


18 de janeiro de 2017 0

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O verão chegou e a atenção com a pele deve ser redobrada. A exposição ao sol requer cuidados, já que ele emite raios ultravioletas UVA e UVB, responsáveis pelos danos causados na pele como, por exemplo, o câncer e o envelhecimento cutâneo, tornando-a flácida e opaca, e favorecendo o aparecimento das linhas, rugas e manchas solares. Para garantir uma pele saudável por muito tempo, é preciso saber o que fazer para proteger, sobretudo estando na praia, na piscina ou durante as atividades ao ar livre. Usar filtro com fator de aplicação solar (FPS) de no mínimo 30, lembrando de reaplicar o produto a cada duas horas ou em caso de transpiração excessiva ou de mergulhos prolongados, e não se expor ao sol entre 10h e 16h, são medidas obrigatórias.

A forma correta do uso também é fundamental. A primeira aplicação do produto deve ser feita com no mínimo 15 minutos antes da exposição, de preferência sem roupa ou com a menor quantidade possível. Duas formas de aplicação são recomendadas pela SBD: a aplicação em duas camadas ou a utilização da regra da colher de chá. Outras medidas de precaução são o uso de chapéu com abas, boné, viseira e óculos escuros. Ficar a maior parte do tempo sob uma barraca de tecido de cor clara, que reflete os raios solares, é importante para minimizar a exposição.

Conheça todas as recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) no Consenso Brasileiro de Fotoproteção, primeiro documento oficial sobre o assunto no Brasil. A publicação oferece uma orientação adequada sobre fotoproteção e como ter uma relação saudável com o sol, considerando as características climáticas do país e da miscigenação de sua população.

 

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